Pornô poker 2º Ano (O Dia do segundo dia)
P_Poker2(Segunda parte)(LILIANE,LÚCIO,MARILENE,CIRO,RENATO,CAROLINA,
BIANCA, EU)
No segundo dia iniciamos com um mergulho na piscina que
estava deliciosa. Mas eu não queria entrar. As garotas
ficaram de Top-less, e pude ver os seios deliciosos de
cada uma delas. Bianca veio até a sala, onde eu estava
lendo, e se posicionou em minha frente, dizendo " me t
oque" eu não entendia o que ela queria, ela pegou minh
a mão e a colocou nos seios fartos,porém deliciosos e
sedozos. Ela abaixou a calcinha do biquine e passou a
mão em meu membro que estava endurecido. Eu apertei su
avemente os seios dela, enquanto brincava com os bicos
dos seios dela, que já estavam completamente enduresci
dos.
Ela guiou minha mão para sua bucetinha que a esta hora
estava completamente molhada e pronta para ser penetra
da. Ela me disse que ela queria ser comida por mim,
que a noite passada, ela sentiu maior prazer quando eu
a toquei. Então, não me fiz de rogado, começei a lambe
r a bucetinha dela que ficava cada vez mais molhada en
quanto apertava os seios dela e a fazia gemer delicios
amente.
Por causa da voz suave dela(era como veludo), eu fique
i mais e mais com tesão e a colocando sentada sobre a
mesa, eu continuei a chupar a bucetinha dela, que não
parava de sair mel, enfiei meus 2 dedos e ela pediu
mais, mais ,mais, e implorou para ser tratada como uma
putinha.Foi o que fiz, aumentei o ritimo do meu vai e
vem com meu dedo e ela ficou gemendo uma estocada(com
meu dedo) atraz da outra, seu corpo já se jogava auto-
maticamente e ela pedia que eu a possuisse que eu a fo
desse.
Tirei minha calça e comecei a enfiar meu membro na bu-
cetinha dela. Eu ví seus olhos arregalarem e sua expre
ssão de dor,mas ela me abraçou, quando estava tirando
o meu membro dela e disse, "quero ser sua puta, quero
ser sua agora". Então enfiei o que restava de meu mem
bro e ela depos disso, estava ofegante. Comecei o vai
e vem e a expressão de dor deu-se lugar ao de prazer,
com ela lambendo os lábios e pedindo que eu continuas
se. Ela agora arfava a cada estocada de meu membro, o
seu corpo macio, estava tremendo de desejo e ela se
levantou e começou a enfiar a bucetinha mais fundo em
meu membro e jogando a cabeça para traz. Ela urrou de
prazer, um urro que todos ouviram e quando percebi,
todos tinham entrado na minha chance, ou seja, estava
m tranzando e também gozaram muito.
Mas não satisfeita, ela se posicionou de 4 em cima da
mesa e arrebitou o rabinho em minha direção. Eu inici
ei lambendo o olo do cuzinho dela, que estava branco
e percebi que ela era virgem por ai, pois, no momento
que enfiei a ponta da ponta de meu dedo no cuzinho de
la, ela sentiu muita dor, porém não queria terminar v
irgem essa empreitada. Então me aprofundei com meu de
do.
Quando chegou no final, e fiz um vai e vem, ela disse
que estava delicioso e pediu para eu bater na bundinh
a dela e a chamar de piranha. Foi o que fiz, logo em
seguida, coloquei meu membro que a fazia sentir muita
dor, mas ela estava se deliciando. Quando fiz o vai e
vem ví o sangue do cuzinho dela sair revelando que e-
la não mais era virgem ai. E bombei com força e ela b
alançando a cabeça estava (como se fosse drogada de p
razer) ela também empurrava o corpo dela contra meu m
embro e minhas bolas batendo contra a bucetinha dela
a fazia ir mais e mais rápido. Foi quando nós gozamos
ao mesmo tempo.
Os outros tinham gozado conosco também.
Proximo conto Real: A noite do Segundo Dia
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