Ficções de uma putinha 5 - Vamos viajar?
Depois daquela noite alucinante (Ficções de uma putinha 3 e 4), me tornei bem íntimo de Andréia. Conversávamos toda semana e às vezes almoçávamos juntos ou íamos ao cinema. Às vezes até ficávamos. Ela se tornou uma ótima amiga. Me contava tudo: como tinha sido sua transformação; seus casos e transas mais legais - entre elas a minha primeira vez -; enfim, nos tornamos "ótimas amigas". Ela sempre dizia para eu voltar a me travestir. Dizia que eu era uma linda crossdresser. Passados uns dois meses, perto do final do ano, pintou um convite pra uma viajem. Ela e mais três "amigas". Seria uma semana na praia como mulher. Me animei, pois já estava com saudades das roupas femininas, e além do mais, poderia realizar mais uma grande fantasia: ter marquinhas de bikíni. Após alguma reflexão, topei, pois teria de ser tudo muito bem pensado. Eu ainda trabalharia na véspera, e não poderia faltar, pois seria um conselho de classe. Mas ela já tinha planejado tudo. Já sabia que na ante-véspera eu não trabalharia, e que assim poderíamos nos preparar. No dia marcado, combinamos o local onde ela me pegaria. E assim, lá fui eu para minha grande transformação. Primeiro passamos na sua médica, pois ela tinha que pegar autorização para fazer seus exames de rotina (DST's, etc.). Pegou para nós duas. Falei que eu tinha convênio médico, mas ela pagou no particular. Os resultados sairiam no outro dia. Depois passamos em algumas lojas que ela conhecia para que eu pudesse comprar roupas para mim. Como tinha poupado o dinheiro que ganhei naqueles programas que fiz, poderia gastar sem problemas. Escolhíamos, ela provava (eu ainda era o homem ali), e eu aprovava. Comprei blusinhas, camisetinhas, sainhas, mini-saias, shortinhos minúsculos, uma Havainanas rosa e duas sandálias baixas. Tudo bem lindinho, uma gracinha! Em seguida, fomos a uma loja de uma amiga dela, que vendia lingeries e roupas para praia. Na realidade eram duas lojas, germinadas, com acesso interno. Ali eu estaria mais à vontade. Fomos primeiro comprar meus bikínis. Escolhi três conjuntinhos com fio-dental, lindos. Um preto, um vermelho bem clarinho, e um rosinha (vocês sabem, eu adoro essa cor). Comprei também algumas saídas de praia que combinassem com os bikínis, alguns top's, e um chapéu com abas, bem bonito. Enquanto pagava, Andréia chamou sua amiga para que eu a conhecesse. Dos fundos da loja surgiu uma loira estonteante. Vestida de social, era uma executiva bem sucedida, que nem parecia ser um travesti. Seu nome era Fabiana. Era um pouco mais velha que Andréia e já não fazia mais programas. Com o dinheiro que poupou com a vida na noite abriu uma loja de lingeries, com a finalidade de dar emprego, com carteira assinada, à travestis, garotas e garotos de programa que desejassem estabilidade futura. Achei isso interessantíssimo. Fiquei sabendo que foi ela quem tinha bolado a viagem. Agradeci a oportunidade, e ela retribuiu, dizendo que a minha companhia seria muito boa. Disse também que Andréia falava muito de mim. Aquilo aumentou, ainda mais, o carinho que eu nutria por minha parceira. Conversamos mais um pouco, e depois continuamos com nossas comprinhas. Passamos para a loja do lado, especializada em lingeries. Estava no paraíso. O lugar fazia parte dos sonhos de qualquer mulher sedutora (ou travesti, que seja!). Era tudo muito em conta, então aproveitei e fiz meu guarda-roupa particular, com várias peças. Camisolinhas, baby-dolls, meias 7/8, cintas-liga, conjuntinhos, luvas, corpetes, fantasias variadas, e calcinhas, muitas calcinhas. Tudo extremamente sexy e das mais variadas cores e tecidos (exceto couro, pois eu não gosto). Saímos da loja e fomos direto a uma clínica de estética em que Andréia era cliente. Ela disse que ali não passaríamos por nenhum constrangimento, o que eu achei ótimo, pois iria me depilar inteira. Enquanto me esperava, Andréia faria uma massagem relaxante. Primeiro eu passaria por uma primeira sessão de depilação definitiva. Seria para a barba e também para os pêlos pubianos, da virilha e os dentre as nádegas. Foi uma sessão tranqüila, que me deixou com o rabinho bem lisinho. Pensei em como ficaria com vergonha de fazer as próximas sessões, devido às marquinhas de sol que planejava adquirir na viajem. Depois parti para a depilação tradicional no resto do corpo. Aquilo foi realmente uma tortura. Fiquei com a pele inchada e vermelha até o outro dia. Também cortei meu cabelo, para poder colocar a peruca mais facilmente, além de tornar mais confortável seu uso sob o sol. Pronto! Estava preparada. Andréia disse que eu estava linda, e me convidou a terminar o dia num cineminha. Assitimos ao filme em meio a beijos e abraços. Antes de ir para o seu apartamento (ela não trabalharia aquela noite), ela me deixou em casa. Arrumei minha mala e fui dormir, feliz da vida. No outro dia, parecia que a reunião - e também o dia - não terminava nunca. Às 16h, como marcado, Andréia me esperava no portão da escola. Alguns professores me parabenizaram pela beleza da mulher que me aguardava. Eles, com certeza, se surpreenderiam com aquela "mulher". Me aproximei, a beijei, e guardei minha mala em seu carro. Entrei nele sob olhares de inveja. Dali, fomos para o seu apartamento, onde passaríamos a noite. Antes, pegamos os resultados dos exames que tínhamos feito. Perfeito! Tudo negativo. Estava louca para ser fodida por Andréia sem camisinha, realmente sentir seu caralho. Enfim chegamos ao apartamento. Eu já tinha ido até lá, mas seria a primeira vez que ficaria a noite inteira. Assim que entramos, ela trancou a porta e disse que, a partir de então e até a volta, eu seria mulher. Também falou que eu dormiria com ela todos esses dias. Amei! Acho que preferiria se viajássemos somente nós duas. Enquanto tomei banho e me troquei, ela preparou o jantar. Comemos e ela me ajudou com a peruca, que tinha compridos cabelos lisos castanhos. Me olhei no espelho. De camisola semi-transparente laranja, calcinha e sutiã da mesma cor, e com os seios postiços, eu estava me sentindo uma mulher. Uma mulher realmente linda. Andréia me virou e me deu um beijo longo e apaixonado. Me puxou para a cama, me deitou e começou a me acariciar, elogiando minha pele lisa. Afastou o fio-dental para o lado e começou a bolinar meu rabinho. Disse que iria ser ótimo ter meu cuzinho sempre lisinho. Falei que seria sempre dela e pedi para ser fodida. Enquanto ela pegava o lubrificante, fiquei de quatro na cama e arrebitei bem o bumbum, me posicionando para a penetração. Andréia me lubrificou e veio para trás de mim, encostando a cabeça de seu pau na entrada do meu cuzinho e forçando para dentro. Hmmm! Que delícia! Agora sim! Não era mais algo gelado e sem vida que entrava em mim. Era um delicioso caralho quente e latejante. E que entrou fácil. Eu estava praticamente em transe. Estava tão bom que nem percebi o tempo passar. De repente, senti o ritmo aumentar e seu membro pulsar forte. Minha nossa! Era possível perceber seu gozo se aproximando. Rapidamente, fui para a frente e fiz com que seu pau saísse de dentro de mim. Ela me olhou chateada, mas quando falei que queria gozar dentro dela antes, logo ela se deitou e, com cara de feliz, segurou suas coxas junto ao tronco e pediu para que eu a fodesse num gostoso frango assado. Foi o que eu fiz. Ela gemia muito, e logo eu gozei. Enchi seu rabo. Ela me puxou para junto dela, me deu outro delicioso beijo e lembrou-me de que ela ainda não havia gozado. Disse para que ela não se preocupasse, pois ainda não estava satisfeita. Ainda faltava sentir seus jatos de porra no fundo do meu cú. Pedi para que fosse de ladinho. Nos deitamos e ela voltou a me penetrar. Eu gemia baixinho, como uma perfeita cadelinha. Eu estava adorando. Novamente o ritmo aumentado e o pulsar forte do membro. Desta vez não interrompi. Rebolei bastante enquanto ela se acabava dentro de mim. Então ela deu um tranco forte e me segurou junto a ela. Senti o primeiro jato quente me invadindo e gozei novamente, sem me tocar. Em seguida fui preenchido pelo restante de seu gozo. Ficamos abraçadas. Eu não queria sair nunca dali. Ela ia tirar seu pinto, ainda duro, de dentro de mim, mas eu não deixei. Pedi para que ficássemos daquele jeito. Queria adormecer, e também acordar, com o rabo preenchido. Ela achou lindo e concordou. Virou um pouco somente para apagar a luz do quarto e me abraçou novamente. Com seu membro duro dentro de mim, dormi como uma deusa, acordando somente de manhã. E com uma surpresa!
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