CARLA, MINHA ESPOSA (2)
Somos casados e curtimos muito um ao outro, minha esposa é uma delicia com 29 anos esta na sua melhor forma, tem 1,60m, 49kg, coxas deliciosas e a xoxotinha deliciosamente depilada e cheinha, corpinho sarado de uma garota e a cabeça de uma mulher que adora curtir a vida.
Sempre tivemos um relacionamento franco, por onde ela passa, recebe muitas cantadas. e ela me conta das cantadas que leva na rua, desconversava, não gostava do assunto.
Num dado momento comecei a ver que me excitava a idéia dela ser tão exibicionista, tão safada, mas como ela tem uma formação religiosa forte, só aos poucos que me liberei a falar sobre o assunto, passei a incentiva-la a ser mais ousada com as roupas que vestia ,comecei até a pedir que ela saísse comigo usando roupas mais excitantes, mas de tanto eu pedir ela, que já era uma safadinha meio inrrustida, foi se tornando cada vez mais safada e exibicionista, meu desejo por ela aumentou, . Era excitante, eu pedia a ela que usasse decotes, daqueles que não são muito explícitos mas que de determinados ângulos deixam ver tudo (nunca gostei que ela chamasse atenção exageradamente.).
Interessante que hoje, com naturalidade e um sorrisinho no canto dos lábios, ela comenta (por exemplo) que um garçom em pé ao seu lado, olhou demoradamente para dentro do decote. Até hoje essas situações rendem confissões excitantes de quem se sente (hoje nem tanto) culpada e desejada. A chave para conseguir que minha esposa querida satisfizesse meus desejos foi mostrar a ela que era uma mulher excitante e que todo homem deseja muito mais uma mulher se ela for provocante, inclusive os maridos.
Sempre quis uma esposa assim, safada, putinha, gostosa. Alguns meses depois, notei que ela estava ficando cada vez mais gostosa. Começou a malhar, a vestir umas calcinhas mais sensuais e ter mais imaginação na cama. Nossas trepadas melhoraram. Começamos a fazer algumas brincadeirinhas excitantes, como trepar à força, em locais perigosos, com alguém por perto. Eu já a chamava de ; puta, piranha, cachorra, vadia e ela rebatia com ;safado, pintudo, caralhudo e outras sacanagens.
Às vezes eu dizia que estava comendo outra, que ia comer outra na frente dela, que a estava fazendo de otária, comendo as amigas dela, e ela adorava, gozava como uma putinha. Mas acontecia também o contrário, ela fantasiava dizendo que dava pra todo mundo, que era fácil, que estava estourada de tanto levar pica, que eu era corno, eu ficava com um pouco de ciúmes ela dizia que era só brincadeirinha, pra deixar nossas trepadas mais gostosas. e eu sem perceber também gostava destas brincadeiras.
Ela estava cada vez mais ousada, aprendeu que me excitava ao se mostrar e ao mesmo tempo se sente gostosa com isso, estava mudando. E eu preocupado já confundia as fantasias com a realidade, achava que ela estava dando pra todo mundo. Mas colocava a cabeça no lugar, não havia evidência nenhuma disso. Ela ainda parecia me amar, apenas tinha aquelas fantasias. Confessei a ela meu ciúme e preocupação com suas fantasias, e durante uma conversa franca ela disse que me amava, mas tinha suas fantasias, e quem tinha começado com estas historias era eu, e que ela tinha embarcado nas minhas fantasias, e que mesmo assim não era uma fantasia tão importante pra ela, era só pra excitar de vez em quando, e que era só pra mim e por mim que ela fazia estas travessuras. Me convenci que ela graças a Deus nunca me tinha posto os cornos.....
Minha história de corno verdadeiro começou no ultimo carnaval......
Minha mulher estava maravilhosa naquela noite. Ela estava lindamente sensual; mini saia branca, transparente, muito curta, com uma micro calcinha preta de renda e uma mini blusa com um decote muito acentuado que deixava entrever praticamente todo o contorno de seus seios, sempre que ela fazia qualquer movimento. Fiquei prontamente excitado em ver minha mulher tão exposta saindo assim na noite.
O baile animadíssimo, fomos brincar na beira do salão, ao lado de nossa mesa, tomamos alguns aperitivos e dançamos um pouco e à medida que eu lhe dava apertos e beijos ela ia ficando mais excitada, ate que ela sobe em uma cadeira e começa a dançar, Não perdeu uma chance de mostrar as coxas, a calcinha enfiada no reginho da bunda. Era um jogo do qual todo mundo participava disfarçando, nisso aparece um cara que mexe com ela, brinca de longe, e ela vira para mim, diz o que está acontecendo. Ele olhava descaradamente pros bicos dos peitos dela, e pro rabo dela em cima da cadeira todo de fora e eu sentia que ela estava adorando, pois o safado olhava e ajeitava a rola na calça o que a deixava tesudinha. Ela me pergunta -: Amor, posso dar corda para ele? -ele é uma graça! Amigos, não sei se pelo uísque ou se pelo clima da festa disse que sim, que podia. Ai a coisa pegou fogo, eram sorrisos, olhares, ela me contando tudo, ela desceu da cadeira, encostou-se em mim e sentiu que eu estava com o pau duríssimo -:Nossa!, como meu maridinho está tarado! e continuou a paquerar o cara. Aquilo em vez de provocar ciúmes, me excitava mais ainda. Após alguns sorrisos mais ela viu que eu estava gostando da situação, continuava a paquera. Tudo correu sem problemas ate a metade do baile, ai comeram aparecer os bebados espertinhos, Um deles aproximou-se e passou a mão de leve na bunda de minha mulher. Como não fiz nada ele se animou e passou mais uma vez, logo um mais ousado passou a mão na bunda bem devagar e chamando-a de gostosa. Ela ficou brava e falou não vai reagir ele quase enfiou o dedo no meu rabo, nisso apareceu mais um amigo dele, eu falei não quero apanhar. Esse amigo dele aproveitou que ela passou perto dele e encoxou ela e esfregou o pau no seu traseiro. Os homens em volta vendo que eu não fazia nada, começaram a tirar também um a casquinha. Ela ficou puta da vida e disse Você e um homem ou um rato, já estão me bolinando e você nada. Já meteram a mão embaixo da minha saia, se você não fizer nada vai se arrepender. Veio dois rapazes e um deles, o cara do inicio do baile, puxou-a para dançar, ela foi e disse veja seu banana, o que você pediu.
Eu fiquei na mesa, estava com o pau estourando. Tocava nessa hora um samba meio lento. Saíram dançando, ela aproveitou e colou seu corpo ao dele. Como o ambiente estava meio escuro, ele devagarinho foi alisando as costas de minha mulher, eu com o rabo dos olhos observava os dois que conversavam animadamente, observei que os seus corpos se tocavam na parte de baixo, não era possível evitar. Quando passaram perto da mesa, não pude deixar de perceber o imenso volume que se havia formado na calça do cara que aos poucos foi guiando a dança para um local mais escuro. De onde estava podia ver a dança esquentar rapidamente. Percebi que ele ajeitou o seu corpo bem no meio do da minha mulher e sua mão envolveu mais a parte baixa de suas costas, o que mostrava que o cacetão devia estar bem encaixado no meio das coxas, bem na portinha da buceta e com o braço envolto nas costas era difícil de escapar. Ela fazia doce porém, aceitava os amassos, pois se esfregava na rola dele que estava com um volume incrível Acho que nessas alturas ela já estava mesmo a fim de sentir o cacetão.
Ela o abraçava com aquele ar de vagabunda que conheço. Ele pousou suas mãos na bundinha dela. Sem notar reação, pelo contrário, ela começou a contorcer suavemente os quadris enquanto suas coxas abraçavam as dele, ele continuou acariciando suas nadegas, e ela inclusive levantou um pouco a saia para que ele pudesse encostar os dedos na pele nua de sua bunda. Ele levantou sua saia mostrando sua bunda a todos no salão. Ela se esfregava no pinto dele. Ele a apertava mais, já estavam dando vexame público. Eu sentia um misto de ciúme e tesão, o pau estava duro e latejando de vontade de meter. Eu ainda conseguia ver muita coisa quando por relance havia espaço entre os casais da frente. Subtamente ele deu-lhe um beijinho no canto da boca bem rápido e, ela tentou se esquivar mas não conseguiu. Vi então na penumbra que ele ficou com o corpo um pouco mais de lado e pôs a mão dela no cacetão, ao mesmo tempo que a beijava bem fundo na boca. As mãos permaneceram onde estavam e, praticamente pararam de dançar. O tesão era tanto que as defesas caíram por terra, ainda mais se imaginando que não se dava para ver nada. Sua mão devia estar alisando e apertando um cacetão como jamais tinha visto antes. A bunda, a calcinha enfiada, a pele, as curvinhas iam aparecendo debaixo da saia que ia subindo, empurrado por aquela mão grande. A mão vinha deslizando coxa acima, desde o joelho. A mão chega ao rabinho, aperta a bundinha, esfrega. A cena era realmente excitante, molhada e morna. Em determinado tempo o cara escorregou sua mão pela bundinha enfiando os dedos no reginho dela, que antes mesmo da musica acabar ela saiu e foi ao banheiro, voltou rápido e continuou a dançar com o rapaz que dava par perceber que estava de pau duríssimo, ao acabar a musica ela voltou par minha mesa, e perguntei como foi a dança e o porque daquela saída ao banheiro. E ela me disse que o rapaz pediu sua calcinha de lembrança, daí então enfiei minha mão na sua bucetinha e estava realmente sem calcinha e toda melada de tesão, ela toda sorrisos, me conta no ouvido que tinha ganho um beijo delicioso e um "amasso" ótimo, eu, nestas alturas, já estava no clima. Dei-lhe uma risadinha e perguntei: Você teria coragem de meter com aquele rapaz? -, ao que ela respondeu - Coragem não sei, mas acho que hoje com o tesão que estou, eu metia até rasgar a buceta !
Levei-a para casa.......Chegamos no apartamento, Logo que entramos, fechei a porta do apartamento e dei-lhe um beijo bem comprido na boca enquanto passava a mão pelas suas coxas por baixo do vestido. Fui subindo a mão até chegar na bucetinha e quando meus dedos tocaram seus grandes lábios, percebi que ela estava toda molhada, até na parte interior do início das coxas, de tanta vontade de meter e tesão que tinha sentido. ela tira toda a roupa e diz..... -: Amor, será que o cara iria gostar de me ver assim? -: Será que ele tem um pinto grande? - Você bem que gostou da "festa" não? Chegou bem perto de mim, eu estava sentado, puxou minha cabeça para junto de sua bucetinha e disse -: Veja como ele me deixou, estou ensopada, lambe para você ver. Me ajoelhei em sua frente e comecei a chupar e lamber, ela -: ai que gostoso, será que o cara tem uma língua assim? -: Amor, você deixaria que ele me lambesse? - Deixaria eu dar para ele? -: juro que te contava tudo depois. Eu lambendo, ela vendo que eu estava cada vez mais louco. diz. -:Chupa corninho, chupa sua putinha. Eu chupei, ela me faz ficar de pé, olha bem nos meus olhos e fala - Quero que voce diga que deixa, quero que voce diga que é meu corninho, que voce quer que eu foda com ele. Amigos, eu já estava entregue, assumi MESMO, disse que sim, que eu queira que ela fodesse com ele, que eu seria seu corno-manso, que ela poderia foder com quem ela quizesse, ela viu que podia tudo, deitou na cama e disse - Vem meu corno, venha foder sua puta. Levei-a para cama . Ficamos imaginando como poderia ser, e transamos loucamente aquela noite.
Após o sexo, ela veio conversar, dizendo que estava preocupada, caso acontecesse mesmo dela dar pra outro, que talvez fosse melhor ficar só na fantasia mesmo. Mas que, se eu quisesse mesmo, ela topava. disse isso num tom de voz que deixava claro que ela queria, mas que eu deveria insistir para que parecesse iniciativa minha.
Agora, estou ciente da safada em que minha esposa esta se tornando, e em parte, eu tenho culpa dela ficar deste jeito. Fazer o que? ....... Se eu amo a putinha que tenho em casa ......... A partir daquela noite tudo seria diferente entre nos....... Continua....
Quem gostou vote e mande emails para conversarmos sobre a minha esposa que esta cada vez mais safadinha......
0 curtidas
👁️ 5 visualizações