Que noite! (real)
Vamos começar pelas apresentações, meu nome é Christian, tenho 1,86m, olhos esverdeados, cabelos castanhos, não me considero bem dotado mas também não tenho o pau pequeno (19 cm).
Vamos a história, eu estava em casa numa sexta-feira, era fim de mês e estava sem nada interessante para fazer então resolvi ir ao Sofazão pois moro relativamente perto e sempre tive vontade de conhecer. Chegando lá fui recebido pelo Roque na entrada que me chamou uma morena linda para conhecer a casa, não lembro o nome dela mas era espetacular (mais ou menos 1,65, olhos castanhos ,seios médios, uma bunda farta mas não em excesso, arrebitada e durinha como pude conferir mais tarde), ela me apresento a casa me levando em todos os ambientes e me explicando como funciona o lugar, confesso que fiquei muito excitado com o ambiente, mas antes de mais nada resolvi me sentar e beber uma cerveja, também para dar uma olhada nas outras meninas que estavam por ali, na sua grande maioria todas muito bonitas. Como a casa naquela hora estava relativamente vazia (haviam apenas uns seis caras por lá e dois casais), algumas meninas vieram conversar ao redor da mesa, todas muito simpáticas e espontâneas (é lógico), e a morena que entrou junto comigo sempre ao meu lado, enquanto conversávamos ela passava a mão em minhas coxas e peito me deixando mais excitado do que eu já estava. Mal terminei a 1ª cerveja e convidei está morena para ir até o confessionário (os confessionários são lugares onde existem camas e a única coisa que os divide do resto do ambiente é um estrado de madeira vazado de onde se pode ver tudo tanto de dentro para fora quanto de fora para dentro) chegando lá ela foi tirando o meu cinto junto com a calça e a cueca e batendo uma deliciosa punheta enquanto eu tirava o resto da minha roupa e tirava a dela, quando meu pau já estava completamente duro ela pôs a camisinha e começou um delicioso boquete, chupava realmente com muita volúpia dando fortes chupadas na cabeça, enfiando quase todo ele na boca, voltando a chupar a cabeça descendo até as bolas e voltando até a cabeça passando a língua em todo o pau. Me deitei na cama e ela veio por cima sentando sobre o meu pau enquanto eu me deliciava com a visão do meu pau sumindo todo dentro de sua buceta, ela cavalgava como uma verdadeira amazona, eu segurava seus seios passava a mão em todo o seu corpo e principalmente em sua deliciosa bunda, ela rebolava como uma dançarina, segurava os cabelos, arranhava o meu peito, passava a mão eu seus seios e enfiava o dedo na sua boca e o chupava o que me deixava doido. Quando estava perto de gozar pedi para ela ficar de quatro na cama para eu comer aquela buceta por trás, ela atendeu o meu pedido e disse que adorava aquela posição, quando ela ficou de quatro eu tive uma visão maravilhosa, aquela bunda espetacular apontando para o céu e me levando para lá, com um cuzinho marrom e piscando, brinquei um pouco passando a cabeça do pau em sua buceta e a penetrei com uma estocada forte e rápida o que fez ela soltar um gemido continuei bombando com a ajuda dela que ia para frente e para trás em um ritmo alucinante e ela dizia: - Goza na tua puta goza, seu gostoso filho da puta. Continuamos naquele ritmo por mais uns quinze minutos, enquanto eu fudia aquela buceta dava-lhe tapas na bunda e a chamava de puta, vagabunda, sem vergonha e de tudo que vinha a minha cabeça naquela hora. Quando senti que ia gozar pedi para ela chupar o meu pau e ela veio chupando com muita força e muito gostoso até que gozei enchendo a camisinha.
Quando estávamos nos vestindo é que vi que dentro do confessionário havia outro casal fudendo gostoso na posição papai e mamãe e fora havia um casal observando tudo o que se passava dentro do confessionário enquanto a mulher batia uma punheta para o cara e ele com a mão enfiada dentro da calça da mulher tocava uma ciririca para ela.
Nos vestimos e quando saímos já havia bem mais gente na casa, estavam servindo a janta, jantamos e voltamos para a sala dos solteiros onde perdi a morena de vista, mas logo veio outra garota que também não lembro o nome mas era também muito gostosa no estilo mignon com os seios pequenos, cabelos e olhos castanhos, um bumbum arrebitado e fazia o gênero de mais recatada e quieta, as muito simpática. Pedi mais uma cerveja e enquanto estava bebendo veio o Roque e pediu para o pessoal estava na sala dos solteiros se juntarem com o pessoal da sala dos casais para assistir os shows, a garota me explicou que quando o movimento está fraco como aquele dia isso é normal para esquentar a festa.
Chegamos lá e nos sentamos todos com alguma dificuldade ficando algumas pessoas em pé por falta de espaço, logo o Roque entrou e anunciou o show, uma garota da casa (que depois fiquei sabendo se chamava Kelly) entrou vestida de odalisca e fez um estripe, quando ela já estava completamente nua ela passou em todas as mesas mexendo com os homens (sentando no colo, dando os seios para chupar e coisas do tipo) e com algumas mulheres, quando ela terminou o Roque disse que quem quisesse poderia ir lá para comer a odalisca, depois de algumas tentativas desastrosas (o que deixou o hambiente bem descontraído) por conta de um certo nervosismo da parte dos caras por estarem em público um rapaz foi lá e conseguiu fazer o serviço.
Daí para frente a festa virou verdadeiramente uma suruba, para todo o lugar onde se olhasse tinha alguém fudendo. Fui com a garota que estava comigo para o confessionário e demos uma trepada rápida porem muito gostosa, haviam vários casais olhando pelo estrado, e mais dois casais dentro do confessionário, a garota tinha a buceta apertada por incrível que pareça e gemia muito e muito gostoso, gozei com ela na posição galinha assada (uma das minhas preferidas), saímos dali e cada um foi para um lado, fui para a sala mista que é um lugar com uma cama enorme onde varias pessoas transavam ao mesmo tempo, enquanto outras apenas olhavam, se roçavam e se bolinavam ao redor. De repente sinto uma pessoa atrás de mim apertando meu pau por cima da calça com a mão, me virei e dei de cara com uma loira fenomenal de seios fartos olhos azuis e mais ou menos um metro e setenta e cinco, ela começou a morder a minha orelha e dizer que tinha me visto no confessionário e queria dar para mim, perguntei o seu nome. Fernanda ao seu dispor. ela me respondeu, e não me dando tempo para mais nada abaixou e começou a chupar o meu pau com um jeito muito sensual me olhando nos olhos, e eu ali em pé no meio da galera e o que é mais incrível, ninguém dava a menor bola, o máximo que faziam era dar uma olhadinha voltando a atenção logo em seguida para a cama que estava lotada.
Após algum esforço de sua parte pois eu já estava na terceira naquela noite Fernanda conseguiu por meu pau duro novamente, me puxou para a cama abrindo espaço do jeito que dava no meio do pessoal enquanto tirava sua roupa, nos deitamos entre um casal que fazia um papai e mamãe e um trio de dois homens e uma mulher que estava de quatro dando para um e chupando a rola do outro. Fernanda me deitou pôs uma camisinha e mim com uma agilidade incrível e começou a me cavalgar com muita vontade, eu chupava os seu seios então ela me pediu para eu por meu dedo médio em sua boca para ela chupar, obedeci e ela cavalgando cada vez com mais tesão, de repente ela pediu para eu enfiar o meu dedo no seu cú, enfiei e ela gemia cada vez mais alto até que ela pediu para eu enfiar outro pois ela estava prestes a gozar, enfiei e ela enlouqueceu, parou com o sobe e desce e começou a rebolar em movimentos circulares, então ela soltou um urro e começou a tremer e a soluçar tendo espasmos de tesão, deixou seu corpo cair sobre o meu e ficou ali alguns minutos aninhada a mim enquanto olhava a suruba ao redor, quando ela sentiu meu pau amolecendo ainda dentro dela começou a me cavalgar novamente, disse que queria mudar de posição e ela me disse que não que naquela noite ela iria controlar a situação, ficamos ali mais uns quinze minutos, ela disse que queria retribuir o prazer que eu tinha dado a ela, e começou a acelerar a cavalgada, quando eu disse que iria gozar ela saiu de cima de mim tirou a camisinha e me chupou até eu gozar fartamente em sua boca.
Depois disso fomos para a sala dos casados e no caminho ela foi até o banheiro para lavar a boca, na volta pegou uma cerveja e nos sentamos para conversar, ela me disse que não era uma mulher da casa, que tinha ido ali sozinha para se vingar do seu marido que tinha saído com ela e bebeu demais chegou em casa e desmaiou em um sono profundo sem dar a menor bola para ela e para o tesão que ela estava (Deus dá rapadura para quem não tem dente) e que tinha que voltar para casa logo antes que o porco (palavras dela) acordasse, tentei trocar telefone com ela mas ela não quis o máximo que consegui foi passar o meu e-mail para ela e descobrir a sua idade (32 anos, mas aparentava ter uns 25 no máximo), terminamos a cerveja e então ela foi embora, mas antes me deu um beijo como poucas mulheres na minha vida já tinham dado, me ofereci para leva-la em casa mas nem isso.
Infelizmente nunca me mandou nenhum e-mail para marcarmos outra chifrada em seu marido.
Depois que ela foi embora ainda conheci Kelly a garota do estripe, mas já estava completamente fora de batalha e nem tentei nada com ela para não passar vergonha, mas conversamos muito pois a casa já estava praticamente vazia naquela hora + ou quatro horas da manhã e prometi a ela que voltaria lá para come-la do jeito que ela quisesse, mas isso é outra história.
Se gostaram do conto me mandem um e-mail para [email protected]
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