Desviados

Enrabando a ninfeta de 15 anos

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: mauricio

Esta é uma história absolutamente verídica. Pessoalmente, não gosto muito de contos fictícios, por isso não pretendo acrescentar nenhum detalhe mirabolante, apenas troquei os nomes. Sou um cara normal, 34 anos, pele clara, magro, 1,70m de altura. Esta história aconteceu há alguns anos quando conheci a Priscila, uma ninfeta deliciosa! Na época eu tinha 18 anos e ela tinha só 15 aninhos. Sua pele era bem branquinha e ela tinha cabelos pretos, lisos e longos. Carinha de criança inocente e um corpinho bem feito, exatamente do jeito que eu sempre gostei: peitos médios e empinados, a cintura fina, quadris largos, coxas grossas e uma bunda redondinha. Na verdade, ela não era aquele tipo mulherão, toda linda e gostosa, que todo mundo vira o pescoço pra dar uma olhada. Era justamente seu jeito de menina inocente, quase criança, que me deixava louco de tesão. Para encurtar a história, nós começamos a namorar e foi quando descobri que ela era toda zero quilômetro. Nunca tinha visto um pinto na vida (nem em foto) e nenhuma mão masculina sequer apertara aqueles peitos deliciosos. Dá pra imaginar que isso triplicou o meu tesão, né? Bem, fui levando o namorico durante uns 15 dias só na base dos amassos e beijinhos, até que uma bela noite estávamos vendo televisão e namorando na casa dela quando o negócio começou a ficar bom. A mãe dela, dona Solange, foi dormir e ficamos no sofá dando uns beijos. Comecei a passar a mão nos peitos dela e meu pau já estava tão duro que até me doíam as bolas do saco. Foi quando eu resolvi tirar o bicho pra fora pra dar uma aliviada. Achei que ela fosse reclamar, mas quando viu meu cacete duro parece que ficou hipnotizada. Ficou olhando uns trinta segundos sem fazer nada e depois me perguntou, com um jeitinho meio sapeca: – POSSO PEGAR? É lógico que eu falei: – CLARO, GATINHA, PODE ATÉ CHUPAR SE QUISER... Nisso, ela começou a bater uma punheta bem devagar, acelerando aos poucos. Eu já tava louco pra gozar por causa do tesão acumulado, então dizia bem baixinho (pra não acordar a mãe dela): – ISSO, APERTA MEU PAU GOSTOSO, PRI..., MEXE PRA CIMA E PRA BAIXO..., TÁ BOM DEMAIS, ASSIM EU VOU GOZAR..., CONTINUA ESSE VAI E VEM QUE EU VOU TE DAR UM LEITINHO QUENTE PRA BEBER..., AAIIII, TÁ GOSTOSO... ISSO, ACELERA..., AGORA CHUPA, CHUPA QUE EU GOZAR...!!! Ela não chupou mas ficou lambendo a cabeça do pau enquanto continuava a punhetar. Eu não aguentei e gozei muito na cara dela, enquanto gemia: – AHHH, TÁ GOSTOSO..., NÃO PÁRA, LAMBE A MINHA PORRA, PRI..., APERTA QUE TÁ DEMAIS!!! Foi tanta porra que espirrou na boca, na testa, no cabelo dela e até na mesa de centro que ficava perto do sofá. Foi uma sujeira do caralho e ela teve de limpar o chão e a mesa com papel higiênico e pano úmido pra mãe dela não perceber que a gente estava de sacanagem enquanto ela dormia. Nessa noite foi só isso, porque estava ficando tarde e tive de ir embora. Como a dona Solange trabalhava fora e só chegava em casa após as 20:00h, no dia seguinte resolvi visitar a Priscila à tarde, pois, assim, poderíamos aproveitar melhor. Quando ela abriu a porta já fui tascando-lhe um beijo na boca e levando-a para o sofá. Ela tinha acabado de sair do banho, estava com os cabelos molhados e usando um vestido curto (sem sutiã) que facilitava ainda mais as coisas. Deitei por cima dela no sofá e comecei a passar as mãos naquele corpinho cheiroso de ninfeta. Enquanto beijava seus lábios carnudos, sentindo sua língua doce e molhada na minha, aproveitava para acariciar suas coxas e aqueles peitinhos gostosos. Comecei, então, a lambê-la atrás da orelha, descendo pelo pescoço até chegar no seu colo. Ela já arfava de tesão. Não perdi tempo e fui abrindo seu vestido até encontrar aqueles peitos suculentos. Os seios dela tinham mamilos rosados que eram uma delícia pra chupar. Passei a apertar suavemente e passar a língua de leve sobre os biquinhos, deixando-a maluca de tesão. Ela tinha uma sensibilidade enorme nos seios e, quando comecei a chupar com mais força, ela delirou: – AHHH, MAURÍCIO, AI QUE TESÃO..., ME CHUPA TODA..., AI MÁ, NÃO PÁRA..., CHUPA MEU PEITO ASSIM..., GOSTOSO..., ME APERTA COM FORÇA..., AIIIII, O QUE É ISSO??? Eu respondi: – É SÓ UMA MORDIDINHA, AMOR , VC NÃO QUER COM FORÇA? E ela: – AIII, TÁ BOM..., PODE MORDER QUE EU GOSTO..., TÁ DEMAIS, NÃO PÁRA, NÃO PÁRA..., DESSE JEITO ACHO QUE EU VOU GOZAR...!!!! Nisso ela começou a esfregar a buceta na minha perna direita e gozou feito louca, quase desfaleceu. Como eu tava louco pra ver aquela coisinha linda toda pelada, tão logo ela se refez do orgasmo, coloquei-a de pé e fui tirando o vestido dela. Posso afirmar que tive, então, a visão mais erótica da minha vida. Que coisa maravilhosa aquele corpo de menina-moça, cheirando a sabonete e semi-nua na minha frente, vestindo apenas uma calcinha branca de algodão, toda molhadinha e estufada com seus fartos pentelhos pretos. Coloquei minha cabeça naquela almofada cheirosa e senti o meu pau até doer de tão duro. Apertei com força bunda da Priscila e fui descendo sua calcinha bem devagar, para saborear ao máximo aquela glória. Inspirei fundo pra sentir o cheiro de buceta molhada (que eu adoro!) e caí de boca naquela xana zero quilômetro. A Priscila deitou no sofá com as pernas abertas e eu fui chupando tudo podia. Parecia que eu tinha três línguas na boca... Quando toquei no seu grelo ela foi às nuvens. Sofreu um espasmo tão intenso que eu acho que ela perdeu até o fôlego. Começou a respirar muito rápido e a gemer como uma louca: – AIII, AIII, GOSTOSO..., VAI MÁ, ISSO É BOM DEMAIS..., CHUPA MINHA BUCETA, CHUPA..., AIIIIIIIIIII...!!! Ela apertava as pernas nas minhas costas e puxava minha cabeça contra o seu corpo, quase me sufocando. Virei ela de quatro e aproveitei pra dar uma chupada naquele rabo delicioso. Nossa, que cuzinho lindo..., redondo, lisinho e piscando sem parar. Ela abriu a bunda com as duas maõs e eu enfiei minha língua lá dentro o mais que pude, ficava lambendo o cuzinho e esfregando seu grelo com os dedos. Quando já estava bem salivado, achei que era hora dela sentir algo entrando e fui colocando um dedo no seu rabo. Aí ela pirou...., piscava tanto o cuzinho que chupou meu dedo lá pra dentro de uma vez! Ela jogava o rabo pra trás pra entrar mais, pedindo desesperada: – AI QUE LOUCURA..., NÃO TIRA ESSE DEDO DO MEU RABO QUE EU VOU GOZAR..., AIIIII, ENFIA COM FORÇA...., ASSIM, MEXE..., NÃO TIRA...!!! Nossa, aquele rabo piscando me deixou alucinado. Mais do que depressa, tirei meu dedo, dei uma cuspida e botei o pau duro no cú dela. Meu pinto não é dos maiores (16cm), mas quando a cabeça entrou ela parou e deu um grito: – AIIIIII, O QUE É ISSO??? TÁ DOENDO...., TIRA!!! E eu respondi: –É MEU PAU VADIA!!! FICA QUIETINHA E REBOLA QUE EU VOU TE ENRABAR GOSTOSO... Ela tentou fugir, mas eu a segurei pelos quadris e fui colocando até o saco. Meu pau entrou gostoso naquele cuzinho virgem e apertado. Nossa, e como era apertado! Uma sensação que não dá pra esquecer..., ainda me lembro da quentura daquele rabo me apertando o pinto enquanto meu saco roçava na bundinha macia dela. Que tesão!!! Depois de alguns instantes reclamando, ela começou a relaxar e gostar da levar um pau no cú. Eu aproveitei pra iniciar um vai-e-vem devagarinho enquanto acariciava o grelinho dela. Em pouco tempo ela já estava abrindo a bunda com as mãos e pedindo: – VAI, AMOR...., ENFIA ESSE PAU DURO NO MEU CÚ QUE TÁ FICANDO GOSTOSO..., AIIII, AIIIII, VAI, ASSIMMM...., ME COME..., ME FODE TODA...., ME FODE NO RABO..., AIIIIIIII, PÕE TUDO, NÃO PÁRA....!!!! A essa altura eu já metia sem parar: – TOMA NO CÚ, VADIA..., SENTE MEU PAU ENTRANDO NO SEU RABO..., TÁ GOSTOSO, TÁ? E ela: – AI, TÁ UMA DELÍCIA, AMOR..., NUNCA PENSEI QUE FOSSE TÃO BOM DAR O CÚ..., ME FODE COM FORÇA QUE EU VOU GOZAR DE NOVO..., VAI AMOR, NÃO PÁRA...!!! Comecei a apertar os quadris dela e enfiar meu pau com toda força. Eu tava adorando enrabar aquela garotinha de 15 anos. Acho que fiquei uns 30 minutos bombando no rabo dela (eu sempre demorei pra gozar) até anunciar: – GOZA, PUTINHA..., GOZA COMIGO..., VOU ENCHER TEU RABO DE PORRA...!!! Quando falei que ia gozar ela ficou com mais tesão e acabou gozando antes do que eu: – AIIIII, ESPORRA NO MEU CÚ..., TÁ GOSTOSO..., EU QUERO..., EU QUERO..., AIIIIIIII, TÔ GOZAAAAANNNNNDO!!!!! Quando senti o cuzinho dela piscando forte no pau, eu não aguentei e me acabei naquele rabo, esporrando pra caramba. Ela desabou no sofá e eu junto com ela. Eu transpirava por todos os poros e ela estava toda melada de suor e porra. O cuzinho dela, que antes era apertadíssimo, agora estava arrombado e sujo de sangue. Levamos algum tempo para nos recompor e arrumar a bagunça para não levantar nenhuma suspeita. Quando a sogrinha chegou, nós estávamos vendo televisão de mãos dadas como dois jovens bem comportados. Dona Solange nunca suspeitou de nada e olha que eu comi muito a filhinha dela na sala enquanto ela dormia tranquilamente no quarto. Na época da faculdade, antes de voltar pra minha casa, eu passava na Priscila só pra dar uma rapidinha. Eu entrava, ela já encostava na parede e abaixava a calcinha, mostrando a bunda pra levar uma enrabada. E a gente trepava rapidinho, em pé mesmo. Era bem gostoso e quase sempre eu chegava em casa com as pernas bambas...hehehe! Namorei com ela um bom tempo, porém o cabacinho só consegui tirar uns 4 meses depois dessa primeira vez. Mas essa fica para uma próxima. Hoje estou casado e já faz tempo que não tenho uma boa aventura. Se alguma mulher, solteira ou casada, quiser bater um papo ou trocar experiências, é só escrever. Abs! [email protected]

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