Garoto faz coroa goza pela 1ª vez - REAL
Meu nome é Marcelo, sou curitibano , tenho 21 anos, faço jornalismo, sou atleta (vôlei) e nas horas vagas me chamam para desfiles, tenho 1.92 de altura, moreno claro, enfim um tipo diferente que atraiu a atenção das mulheres. Até aí tudo bem... mas o que vou contar aconteceu semana passada, e eu jamais poderia imaginar que viveria uma história assim. Diferente das histórias que relatam aqui, esta é real.
Moro em apartamento, com meus pais e mais uma irmã. Moro neste prédio desde que nasci, e os vizinhos são como parentes. Como por exemplo a Laura, que eu chamo de Dª Laura, que me viu nascer, uma mulher de 45 anos, muito bonita, corpo legal, bunda grande e cintura fina. Mas que nunca havia me chamado atenção...
Sou um grande amigo de seu filho, o Renato, que tem a minha idade e sempre freqüentávamos a casa de ambos.
Até que um dia ouvi comentários de que ela não sentia prazer com seu marido, o Manuel, um senhor gordo e baixo. Na verdade soube disso através da minha mãe que comentou para minha irmã, que a Laura sempre foi infeliz na cama que o pinto de seu marido é muito pequeno, mas pequeno mesmo, e que Laura estava prestes a pedir a separação para buscar uma nova relação em busca do prazer antes que a velhice chegasse.
Depois que soube dessa história comecei a ter um baita tesão por Laura, uma vontade de comer aquela buceta que para mim era virgem. Queria que ela pegasse e visse meu pau, que graças aos dotes do meu pai (alemão) é bem avantajado, mede 23cm e tem 16cm de grossura, e desde pequeno era atração em casa, quando ia tomar banho o pai chamava as pessoas para ficarem olhando.
Bati muitas punhetas pensando naquela mulher frígida. Queria arregaçar com ela e mostrar o prazer de verdade, pois um dos meus maiores prazeres é na hora de tirar a roupa para as meninas que levo para cama.
Passei a criar muitas situações. Resolvi mostrar o volume pela calça. E certo dia fui de moletom sem cueca em seu apt. num momento em que ela estava sozinha perguntar se o Renato (meu amigo e filho dela) estava em casa.
Ela disse que ele não estava, eu perguntei se poderia pegar um caderno. Ela deixou. (não existia caderno algum, eu queria que ela visse o volume). Voltando do quarto dei uma parada de propósito em sua frente até que percebi que ela tinha olhado, e passou a olhar mais e mais.
Infelizmente não consegui chegar nela. Mas foi um bom começo.
Na verdade eu não sabia como, parecia impossível, em meu apt não dava e no seu também.
Até que resolvi chegar na real. Fui até seu apt. E disse que tinha algo muito sério para conversar com ela mas teria que ser longe dali, num restaurante, às 18 horas, do dia seguinte.
Ela ficou preocupada, pensou que fosse algo com seu filho e foi ao encontro.
Eu já estava com a chave emprestada do apartamento de um amigo. Tomei umas doses de vinho, para parar a tremedeira. Afinal era uma coisa muito séria, não sabia qual seria a sua reação.
Cheguei no local, ela já estava lá. Não entramos no restaurante, pedi que ela entrasse no meu carro que iríamos para outro local. No trajeto ela fazia mil perguntas...
Entramos no apartamento, e eu sem coragem de entrar no assunto. Comecei a falar sobre o Renato, coisas da vida... Ela achou que eu precisava de alguém para desabafar.
Sentei ao seu lado. Ela estava com uma calça super apertada e uma blusa com decote nos seios e eu de moletom, rsss...
Sentei e deixei o pau para o lado, e papo vai e vem e ela sem entender nada, mas com os olhos grudados no meu pau... a partir daí não precisou de mais nada...
Fui ficando excitado e não escondia, mas meu coração batia muito forte, parecia que o virgem era eu!
Ela perguntou o que é isso?
- acho que é tesão por estar ao seu lado
- - não posso acreditar, comigo?
- Sim, há muito tempo.
Ela levantou, foi até a janela, colocou as mãos na cabeça e ficou séria de costas para mim
... e eu levantei
Levantei com o pau em riste na calça, uma visão maravilhosa... rsss. Quando ela virou-se e deu de cara comigo ficou perplexa.
Dei um forte abraço em Laura, esfregando o pau em cima de seu umbigo (ela é baixa).
A partir daí começos a nos apertar sem trocar uma só palavra, muitos carinhos, lambidas no pescoço, beijos.
Ela tremia muito. Era isso que ela queria, a partir daquele momento tive a certeza...
Fomos para o quarto e com muitas carícias fomos tirando a roupa, eu demorei a abaixar minha calça só para dar suspense.
Tirei todinha a roupa dela, lambi seus peitos, dei um banho de língua em todo seu corpo. Parei na bucetinha e fiquei um bom tempo chupando, ela se contorcia toda e gemia muito. Deitei e ela veio por cima, foi me beijando e descendo... tirou minha calça e pau deu um salto em seu rosto.
Ela tomou um susto e pegou com as duas mãos e começou a me masturbar. Pedi a ela que chupasse, ela foi devagar levando contra seu rosto, passou a língua na ponta da cabeça, foi sentindo os gostos aos poucos (realmente ela nunca tinha feito oral na vida).
Quando começou a chupar ficou uns 15 minutos com a cabeça de meu pau na sua boca.
Coloquei ela de quatro e fui penetrando. No começo não consegui colocar tudo porque ela não agüentava, trocamos de posição, e de lado foi mais fácil, tive que tirar o pau e colocar meus dedos para lubrificar e facilitar a penetração.
Ela só gemia... coloquei bem devagar e foi até a metade, mas ela forçava com as mãos para não entrar tudo, dizia que doía como se fosse no útero.
Não desisti. Ficamos de pé, levantei uma das pernas dela e fui pela frente e beijando seus lábios fui penetrando, cada vez mais e quando num movimento brusco enfiei tudo ela caiu para trás. Caímos na cama sem tirar de dentro. E daí comecei a fazer selvageria com a pobre e ex-frígida Laura. Ela ficou molhada, tinha gozado várias vezes.
Eu mexia cada vez mais rápido, parecia que eu estava matando ela, mas matando de prazer.
Nem parecia aquela mulher que eu sempre respeitei e que me tratava como um filho.
Gozei no seu peito e com o pau gozado ela começou a me chupar. Depois transamos de volta. Como foi bom. Muito mais prazer para mim, por ter penetrado uma vagina de 45 anos tão apertada que descobriu com um garoto de 21 anos o prazer do sexo.
Com certeza, nos encontraremos outras vezes, porque na nossa relação de vizinhos nada mudou...
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