Desviados

Ficções de um putinha 4 - 2ª da noite

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: putinha fictícia

Na descida encontrei Andréia, que me perguntou como tinha sido e me falou que tinha uma pessoa atrás de mim na boate. Era um cara ricão para quem ela tinha falado de mim, do quanto eu aguentava no rabo, e ele tinha se interessado em me conhecer. Fiquei curiosa, mas não durou muito. Mal pisamos no salão e um negro alto me segurou pela mão, cumprimentou Andréia e a mim, e se apresentou, perguntando se eu podia subir com ele para um programinha. A direta me quebrou, e eu não sabia o que fazer. Andréia me disse que ele era o cara rico de quem ela tinha falado, me deu um beijo no rosto, me virou e me empurrou de volta pra escada, desejando boa sorte. "Bom, fazer o que? Vamos lá!", disse. Ele gostou e enfiou a mão por debaixo da minha saia, começando a me bolinar ali mesmo. Chegando no quarto, ele me pegou no colo e me deitou na cama com a bunda virada pra cima. Levantou minha saia e começou a lamber meu cuzinho por cima da calcinha mesmo. Ele passava a língua por toda a extensão do fio-dental da calcinha, lambuzando todo o meu reguinho. Aquilo estava me deixando louca, e ficaria melhor ainda. Ele tentou, com a língua mesmo, afastar a calcinha para o lado, mas não conseguiu, pois ela estava realmente bastante apertadinha e justinha no meu corpinho. Então ele a tirou e começou a sugar meu cú. E fazia com força, me arrancado suspiros e gemidos, como eu nunca tinha dado. Então ele começou a enfiar seus dedos grossos e lubrificados em mim. E eu rebolava na sua mão. Enfiava três, quatro dedos no meu rabo, me preparando para o que ele dizia que seria a melhor foda da minha vida. Ele queria me foder naquele momento mesmo, mas não deixei. Eu estava doida de tesão, mas ainda estava lúcida. Queria chupá-lo antes. Ele relutou, mas não teve jeito. Me virei, já agarrando seu membro. E me assustei. Entendi porque ele não queria que eu chupasse. Era a maior pica que eu já tinha visto. Achei que aquilo só existisse na internet. Por isso ele tinha se empolgado quando Andréia disse que eu tinha aguentado dois pintos na bunda. Ele me disse que adorava comer um cuzinho, mas que poucas mulheres aceitavam. Somente bonecas, mas nem todas, encaravam a aventura. E pouquíssimas gostavam. Andréia era uma delas, mas não era sempre. Me senti honrada com a minha possível inclusão naquela restrita lista. Disse para ele não se preocupar e comecei a beijar aquela cabeçorra marrom apetitosa. Era um pintão lindo, liso. Chegava a brilhar. Estava decidida: iria levar aquela tora inteira no rabo. Mas antes queria chupar. Comecei lambendo toda a extensão daquele imenso "doce de chocolate". Tentei chupar, mas era como se fosse um pirulito. Só colocava a cabeça dentro da boca, pois não cabia mais nada. Tentava abrir ao máximo minha boca, mas não dava. Não entraria nem mais um milímetro. Desiti e voltei a lamber. Ele pegou uma camisinha que estava no bolso de sua calça e pediu para que eu colocasse. Devia ser maior que uma normal, pois a normal não acolheria aquela tora. Lubrifiquei bem e me posicionei de lado, como ele pediu. Ele se deitou por trás de mim, encostou a jeba no meu buraquinho e pressionou. Tentei relaxar ao máximo, mas não entrava. Não entrava de jeito nenhum! E o negrão forçava. Forçava muito, mas não tinha jeito. Ele lubrificou a sua pica e o meu cú novamente e tentou mais uma vez. Doía mas não entrava. Mas a dor era o de menos. Pior é que eu estava desesperada, porque eu realmente queria sentir aquilo tudo dentro de mim. Aí ele mudou um pouco. Ainda deitado atrás de mim, veio meio que por cima, afastando minhas nádegas e jogando seu peso sobre meu quadril. Uma pressão ligeiramente maior e eu senti meu rabo ceder! Aiii!! Que dor!! Parecia que tinham enfiado um poste na minha bunda. E só tinha entrado a cabeça. E que cabeçona! Eu sentia muita dor. Soltei até algumas lágrimas. Ele percebeu e parou. Após alguns segundos, pedi para que ele tirasse e colocasse somente a cabeça, para que eu acostumasse. Doía muito, mas era muito bom. Algum tempo nisso e eu joguei meu corpo para trás, fazendo com que entrasse mais. Não era possível! Ele enfiava, enfiava, e não acabava de entrar. Quando ele encostou o corpo em mim, fui aos céus. Como era grande! Como tinha carne dentro de mim! Aí eu pedi para ele me foder bem gostoso. Ele ficou louco ao ver que eu estava gostando e começou a foder bem gostoso. Estava devagar, mas era muito bom. Pedi para sentar. Fiquei de cócoras e segurei bem na base, mas não consegui abraçar toda a circunferência daquele pintão. Dei um jeito e direcionei a tora para a entrada do meu cuzinho. Pressionei aquela cabeçona com meu cuzinho e desci devagar, sem parar, de uma vez, sentindo cada centímetro daquela interminável penetração. Quando finalmente cheguei no fim, ajoelhei e comecei a me movimentar para cima e para baixo. Estava fazendo devagar, mas não aguentei e aumentei a velocidade. Ele estava adorando, dizendo que me achava muito louca. Eu não parava de gemer durante nenhum momento, pois estava muito bom. Ele me puxou em direção a ele e segurou minhas nádegas, forçando o movimento que eu já estava fazendo. Então ele quis que eu ficasse de quatro. Me posicionei, ele segurou meu quadril e já foi entrando. Num dado momento ele me soltou e jogou o tronco pra trás, projetando o quadril para frente e, dessa maneira, enfiando mais fundo. Começou a foder mais rápido, arrancando de mim gemidos mais altos. De repente ele encostou as mãos no meu ombro e veio para cima de mim, me forçando, praticamente, a deitar. Firmei os joelhos, de modo que meu quadril ficasse elevado e eu continuasse bem aberta. Ele apoiou as mãos ao lado da minha cabeça e continuou fodendo. A penetração ficou ainda mais profunda e gostosa. Ele realmente fodia bem, me comia divinamente. E eu gemia como uma louca, chegava a gritar, às vezes. Não queria que terminasse nunca, mas isso não seria possível. Senti uma crescente pulsação em seu membro. Ele tirou o pinto do meu rabo, retirou a camisinha, e mirou a minha boca aberta. Acolhi sua cabeça na boca e fechei os lábios, para que não escapasse nada. Quando fiz isso, ele segurou minha cabeça e gozou. No susto, quase tirei a boca. Ainda bem que ele estava me segurando, e eu pude engolir tudo. Era impressionante! Parecia que litros e mais litros de porra desciam pela minha garganta. Quando terminou de jorrar, segurei e comecei a sugar, fazendo com que ele se contorcesse até cair na cama, quase desfalecido. Estava orgulhosa comigo mesma. Estava orgulhosa com meu jeito de vadia, de vagabunda. Tinha aguentado uma "coisa" enorme daquelas, sem problemas, dentro de mim; e tinha engolido toda a porra, não deixando escapar uma gota sequer. Ele se levantou e agradeceu a foda, elogiando a elasticidade do meu rabinho. Me pagou, a mais também, e disse que gostaria de me comer, novamente, algum outro dia. Agradeci os elogios e disse que, se voltasse à ativa, pediria para Andréia avisá-lo. Quando ele saiu, Andréia já entrou. Ela estava curiosa para saber como tinha sido. Quando viu meu rabo, achou incrível a abertura e comentou que dava até para enfiar a mão. Sem ter gozado e ainda com muito tesão, adorei a idéia e pedi para que assim ela o fizesse. Ela também gostou pegou imediatamente o tubo de lubrificante. Eu estava tão aberta que ela já começou enfiando quatro dedos. Era incrível! Eu não sentia dor alguma, estava adorando. Então ela forçou a mão inteira para dentro de mim. Doeu, mas entrou. Era impressionante! E delicioso! Ela enfiou o antebraço quase inteiro no meu cú, me arrombando ao máximo. Eu estava deitada, e era chupada durante a penetração. Não demorou muito e gozei. Estava exausta e resolvi ir para casa. Não era o objetivo, mas tinha ganho muito dinheiro naquela noite. Quase o que ganhava em meio mês. Ela ajudou a me arrumar e exigiu que eu ficasse com a calcinha. Disse que era um presente. Agradeci e a beijei. Estava pronto para ir embora, vestindo a calcinha, claro! Tinha sido realmente uma noite alucinante! Beijos.

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