MAXIMUS PRAZER
"O que passo a relatar aconteceu comigo quando eu namorava uma gatinha chamada Sabrina. Eu tinha 19 anos e éla tinha 15. Depois de algum tempo de namoro, sentimos necessidade de nos tornarmos mais íntimos, com mais compromisso. Após ponderar muito, resolvemos fazer amor. Ela era virgem e tinha medo que seus pais soubessem que perdera a virgindade, ou então que eu terminasse com ela depois de transarmos.
A partir dessa conversa, nosso relacionamento mudou. Claro que para melhor. Nossos carinhos e carícias ficaram mais intensos, mais excitantes. Contudo, ela ainda tinha receio de transar, mas consegui convençê-la a aceitar outros tipos de relação sexual, como sexo oral, anal e masturbação.
Combinamos um dia e fomos para um motel. Lá chegando, tentei agir com naturalidade, como se estivéssemos no meu velho quarto, a fim de deixá-la mais relaxada. Durante o banho, percebi como seu corpo era monumental, a pele morena, com pelinhos dourados, seios durinhos, lindos. A bundinha empinada, lisinha, um tesão. Os pêlos da xoxota eram sedosos, fininhos. Fiquei logo excitado.
Começamos nos beijando. Aos poucos, fui abaixando a cabeça ao encontro de seus gostosos seios. Sabrina me masturbava com tanta intensidade que quase gozei em sua mão. Mas me controlei.
Passei.,a chupar sua bocetinha virgem, que pôr sinal era uma delícia. A sensação de ser o primeirò era ótima e contribuía para aumentar ainda mais o meu prazer.
Sabrina se contorcia, gemia e gritava. Ela estava gozando. Abri suas pernas o máximo possível e enfiei minha lingua na xotinha, sentindo seu gosto em minha boca. Nossos corpos suados nos excitavam ainda mais. Ela pediu para me chupar e eu sugeri um 69.
Ela sugava meu pau com maestria, um desempenho nota 10. Logo foi a minha vez de gozar na boca de Sabrina, que gostou do sabor do meu esperma e engoliu tudò, dèixando meu caralho limpinho e preparado para outra. Ela também gozou muito.
Pedi para me deixar ficar por cima dela, na posição papai-e-mamãe. Fui penetrando aos poucos, rasgando sua bela boceta.
Sabrina reclamava um pouco da dor, mas não queria parar. A dor tornou-se prazer e gozamos uma vez mais.
- Ai, meu amor, como é gostoso! - dizia ela. - Enfia tudinho, mais, mais...
E eu respondia:
- Puta, fuleira, vagabunda, gostosa, eu te amo!
Chegamos ao orgasmo juntos. Foi maravilhoso!
Desde desse dia, nunca mais paramos de foder.
Foi a primeira vez dela e a minha primrira vez com ela. Nossà relação durou mais um ano e seis meses
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