MINHA CURIOSIDADE ANIMAL 2
Após a fenomenal esporrada coletiva no curral, fomos todos tomar banho e almoçar. O casal saiu logo depois e eu e Alencar deitamos em sofás da sala pra descansar um pouco. Acordei um pouco mais tarde e fui encontrar Alencar tratando dos animais no curral. Ele me perguntou o que eu queria fazer, sugerindo que eu iniciasse com um cão e depois com uma égua, que eu iria adorar. Escolhi um cão de pelo baixo, cuja raça não conheço, tipo perdigueiro. Alencar o trouxe e eu, semi-deitado num monte de feno, fui lambido pelo animal. Ele tinha uma língua deliciosa, ágil, quente, que raspando na minha rola logo me deixou em ponto de bala. Após comecei a punhetá-lo e, em poucos minutos, o bicho estava com a rola toda de fora. Pela primeira vez senti uma rola animal na mão, quente, gostosa de mexer, meladinha de tesão. Alencar, com um dedo metido no meu cu, dizia: deu tesão?.......não é delicioso mexer nele? ... dá uma chupadinha que você vai gostar!, e eu, pra lá de Bagdá em termos de tesão, comecei a piscar no dedo dele, enquanto me abaixei e abocanhei a pica do dog. Não gostei do sabor, tirei logo da boca, mas aquilo me deixou ainda mais tesudo. De quatro, logo senti Alencar ajeitar o dog sobre mim e este, com arremetidas seguras, entrou no meu cu. Dei um urro de dor e de tesão; sensações misturadas mas muito tesudas. O cão grunhia, uivava, metia sem parar e eu, de quatro, tentava rebolar pra controlar as investidas do bicho, mas em vão. A vara entrava e saia todinha do meu reto e, após alguns minutos, eu já estava curtindo ser caninamente deflorado. Alencar, sentando-se na minha frente, me deu a sua rola pra sugar, de modo que eu mamava e levava rola uma situação que jamais me passara pela cabeça. Mas que era muito tesuda, cheia de novas sensações para mim. O cão finalmente deu uma arremetida funda e imaginei o que era; de fato, foi a bola dele que entrou, me arrombando inteiramente. Logo depois senti a porra sendo despejada nas minhas tripas. Não demorou muito e também o Alencar gozou, em parte na minha boca, no rosto, no pescoço, de modo que me senti coberto de porra, humana e animal. Caímos ali mesmo, um de cada lado, enquanto dava um tempo pro dog desgrudar de meu cu. Passado um tempo, ele saiu e me senti lavado de porra, que escorria pelas pernas. Aquela sensação me deu um enorme tesão e, como eu ainda não havia gozado, fui levado pelo Alencar até uma égua. Subindo numa plataforma, enterrei minha rola na buceta quente, macia e superconvidativa da bichinha. Dando estocadas violentas, ainda com porra escorrendo pelas pernas, gozei abundantemente naquela bucetona violácea, recebendo grunhidos dela como aprovação pelo prazer que tínhamos sentido. Depois de um banho fui descansar, com o corpo moído. Jantamos, eu, Alencar e Belmiro e, após, fomos ver TV. Após algumas cervejas, o Alencar começou a passar vídeos de zoofilia. Em pouco tempo estávamos de pau duro, cada um alisando seu pau. Nisso ele me disse: sabe.........adorei você me chupando...........não quer mamar mais um pouco. E foi assim que, entre cenas de vídeo, chupetas e alisadas, acabei dando a bunda tanto pra ele quanto para Belmiro, com os dois se alternando, fazendo-os gozarem repetidas vezes, tanto na minha boca quanto no meu cu. Na manhã seguinte brinquei com um pônei, com Alencar me dando todas as dicas na manipulação do pênis do animal, que acabei levando uma tremenda esporrada do animal em todo o corpo. Saí daquele sítio certo de que tinha matado minha curiosidade em relação aos animais, certo de que continuarei a realizar estas fantasias que me dão muito tesão.
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