DEBAIXO DO LENÇOL...ACREDITE SE QUISER!3 HISTÓRIAS

DEBAIXO DO LENÇOL... ACREDITE SE QUISER! HISTÓRIAS DA MINHA VIDA. Meu nome é Ana Carolina, sou enfermeira, tenho 40 e meu marido 42 anos, 15 anos de casada. Sempre procurei não deixar meu casamento cair na rotina, quem é casada sabe do que estou falando, é muito difícil de conseguir. Assim que casei conversei muito com meu marido sobre isto, e falei que nossa vida seria feita de emoções, e que um segundo de mentiras poderia acabar com uma eternidade de verdades. Para não deixar isto acontecer, nós tínhamos um momento na cama que era chamado de "ACREDITE SE QUISER", era o seguinte: Nos cobríamos com lençol bem grande, o maior que tinha em casa, debaixo do lençol valia tudo, só não podia “cortar” um ao outro, ou seja tinha que deixar o outro falar o que quisesse, podia falar todos os assuntos: o que estava sentido; fantasias, cantadas, sonhos, verdades, mentiras, etc., era um momento muito especial, posso dizer até que maravilhoso, porque nos liberávamos totalmente, falando coisas que normalmente os casais não falam, inclusive segredos de muita intimidade, por exemplo: meu marido contou dos “troca-troca” que fez quando era criança; que viu sua mãe transando com seu pai pelo buraco da fechadura; que já tinha sido noivo, que teve 5 namoradas, e muitas transas; e que tinha quebrado com o dedo a virgindade de uma namorada no dia que ela vez 18 anos; que já tinha recebido algumas cantadas para ter relação homossexual; que já tinha tido vontade de transar com outro homem mas não teve coragem; entre outras....Eu contei que já tinha tido 4 namorados; como foi minha primeira vez; que meu primeiro namorado tirou minha virgindade e tentou comer minha bunda, mas não deixei porque ele tinha um pau grande; que meu segundo namorado gozou na minha boca; que meu terceiro namorado tinha um pau pequeno e deixei tirar a virgindade do meu “cuzinho”. Contei todas as minhas transas, tudo nos mínimos detalhes. E contei meu maior segredo, que não tinha contado para ninguém, ninguém mesmo. Foi assim: (HISTÓRIA Nº 1) No último ano da faculdade, eu tinha um namorado (o quarto da minha vida), morava numa cidade do interior de São Paulo, e repartia aluguel de um apartamento, com uma colega da faculdade. Essa minha colega era muito estudiosa, bem comportada, e não tinha namorado. Nós combinamos que quando eu estivesse no apartamento com o meu namorado daria duas voltas na chave da porta para ela não entrar (era nosso código). Essa minha colega tinha uma amiga que fazia residência na faculdade de medicina. Ela convidou essa amiga para ensinar uma matéria que nós estávamos com dificuldade, isto foi numa sexta feira, nós ficaríamos estudando o final de semana todo para prova de segunda feira. Só que ela recebeu um telefonema no sábado, era sua mãe avisando que um tio tinha falecido, ela teria que viajar para sua cidade, e me deixar sozinha com a sua amiga. No sábado lá pelas duas horas da manhã não estávamos agüentando mais de estudar, e fui tomar banho, abri a ducha, e fiquei pelada, a nossa amiga, entrou no banheiro, porque deixei a porta encostada. O banheiro não tinha separação entre o chuveiro e a bacia, ela me viu pelada, e começou me elogiar, falou que eu era muito bonita (na verdade sou jeitosa, mas nem sou tão bonita assim). Eu nunca gostei muito de me depilar, ela comentou sobre meus pentelhos, e disse que ela era totalmente depilada. Paramos o assunto por aí. No apartamento tinha duas camas, uma de casal que eu dormia e uma de solteiro que minha colega dormia. Falei para ela dormir na cama de solteiro. Eu fui para minha cama, só que logo em seguida ela apareceu no quarto perguntando se poderia dormir na cama de casal, porque tinha medo de dormir sozinha (achei papo furado) mas estava tão cansada, nem pensei direito e deixei ela dormir comigo. Coloquei uma calcinha de malha bem folgada e uma camiseta, na época gostava de dormir assim, peguei no sono rapidinho. Acordei com nossa amiga chupando a minha “xana”. Ela simplesmente puxou minha calcinha do lado, que era folgada, e estava com a língua lá dentro...Pedi para ela parar, até empurrei, mas ela insistiu e já estava com a língua bem no ponto "G" em cima do clitóris. Aí não teve jeito, e deixei ela chupar, pegou um dedo e colocou no meu "cuzinho" sendo chupada e com o dedo lá, não demorou muito e gozei, foi gostoso demais. Ela me pediu para chupar a “xana” dela... Pensei um pouco, será que faço, será que não faço, ou seja minha consciência estava pesada, mas topei e chupei, era lisinha de tudo. Também coloquei o dedo no “cuzinho” dela, e fiz a mesma coisa, ela gozou e deu alguns gritinhos. Em seguida ela deitou no meu ombro e falou que tinha sido maravilhoso. No final ela quis fazer outras coisas e me beijar na boca, ai já era demais e na hora não deixei. No domingo minha amiga chegou de manhã, perguntou se eu tinha gostado do “estudo” achei estranho a volta antecipada da viagem e perguntei se ela sabia de alguma coisa, ela falou que sim e que tinha inventado a história da morte do tio, só para amiga ficar sozinha comigo, e que também era resolvida (mulher que sabe amar outra mulher) e também já tinha transado com a “amiga” dela. Xinguei ela de filha da mãe prá cima, e falei que não esperava isto dela, mas deixei essa história prá lá. Só foi essa vez, elas foram embora, se formaram, e nunca mais nos falamos. (HISTÓRIA Nº 2) Depois que revelei este segredo ao meu marido, começamos a fantasiar uma relação a três. Mas não poderia ser uma situação forçada, teria de deixar acontecer. Aproximadamente um ano depois numa noite de sábado, fomos a um bar chamado Chaparral, meu marido perguntou se eu aceitaria convidar uma amiga, que estava sozinha na mesa em frente. Achei esquisito, pensei um pouco, olhei para mulher achei ela bonita e aceitei. Ela veio para nossa mesa e começou a conversar, era muito simpática, gostava de contar piadas, inclusive eróticas. Ficamos conversando mais de uma hora. O papo estava maravilhoso, mas a Juce (apelido real) perguntou se poderíamos dar uma carona, topamos e fomos levá-la. Quando estava no meio do caminho, ao passar em frente de um motel, meu marido falou, “depois que deixarmos a Juce, podemos vir brincar um pouco”, e apontou para o motel. A Juce, ouvindo isto, falou que se quiséssemos ela ficaria esperando no carro. Meu marido incentivou e aceitei, entramos no motel, pedimos a melhor suite, com tudo que tinha direito. Falei para Juce, se quisesse poderia tomar banho na piscina, ela topou. Eu e meu marido fomos dançar, meu marido começou tirar minha roupa, sem nenhuma pressa, deixou só de calcinha e sutiã. falei no seu ouvido, se acaso quisesse poderia transar com a Juce. Ele pegou a Juce na piscina, deitaram na cama, eu fui para um sofá e fiquei assistindo a transa dos dois pelo espelho do teto. Ele começou chupando a “xana” dela, fizeram 69, e depois colocou a “CAMISINHA” e transou com ela de quatro. Teve uma hora que ela deu um grito, levantei minha cabeça para ver melhor, e vi quando meu marido colocou o pau na bunda dela. Foi uma cena muito excitante. Depois disto ele veio até o sofá, pegou minha mão, e falou que eu era o seu grande amor, e que ainda não tinha gozado, e queria gozar comigo e não com a Juce. Fomos para cama e a Juce ficou deitada no sofá. Transamos muitas posições, cavalguei em cima do cacete e fiz uma “chupetinha” bem gostosa, falei para ele ainda não gozar, porque eu também iria segurar. De vez em quando via a Juce olhando pelo espelho, que delícia, deu tanto tesão que quase gozei. Depois disso, meu marido pediu para a Juce trazer um refrigerante, (não bebemos nada alcoólico) ela trouxe. Meu marido pegou na mão dela, ela sentou na cama, ele começou a me beijar e puxou a Juce para seu lado, ela também começou a beijar meu marido, nós revezamos alguns beijos, quando de repente nós duas estávamos com a língua dentro da boca dele. Ela sem soltar a minha língua, me beijou, foi o primeiro beijo que dei em uma mulher. Meu marido saiu debaixo de nós duas. A Juce começou a me apertar, chupar colocar as pernas dentro das minhas, chegou no ponto "G" colocou um dedo no meu cozinho, a chupou com força, colocando o “grelinho” na boca. Chegou minha vez de retribuir o prazer que ela me deu. Comecei nos pés, fui para coxa, subi para o umbigo, chupei os peitos, estavam arrepiados, fui para a boca, como beijava gostoso (ela disse no meu ouvido que era a primeira vez dela). senti que ela estava gostando do jeito que estava fazendo, coloquei a língua na “xana”, ela não resistiu e gozou. foi delicioso ver que estava sabendo dar prazer para outra mulher. Depois fomos para piscina, meu marido começou a participar de tudo, transamos os três na beira da piscina, ficamos no motel até amanhecer, foi maravilhoso. No dia seguinte, em casa, debaixo do lençol, meu marido contou toda a verdade sobre a Juce. Ele já tinha transado com ela alguns anos atrás, e tinha reencontrado ela na fila do Banco do Brasil, eles saíram, ele perguntou se ela topava sair em três. Ela disse que nunca tinha feito isto, mas que aceitava para ver como que era. “PORTANTO FOI TUDO COMBINADO ENTRE MEU MARIDO E A JUCE E EU NÃO SABIA”. Depois de uma semana perguntei se ele toparia sair mais uma vez com a Juce, ele falou que era perigoso, entendi o que ele falou, mas insisti e saímos mais uma vez. Fizemos tudo diferente, fomos assistir uma peça de teatro, saímos para dançar, e terminamos a noite num motel maravilhoso. Ficamos até meio dia do dia seguinte, almoçamos juntos e nunca mais vimos a Juce. (mulher maravilhosa). (HISTÓRIA Nº 3) Depois disto meu marido viajou para o Amazonas, para trabalhar 6 meses na filial da empresa na Zona Franca de Manaus, Esses 6 meses seria muito difícil suportar, mas usamos a imaginação, foi o seguinte: Meu marido ficou hospedado no Hotel tropical, um 5 estrelas, em frente do Rio Negro. Combinamos que ele ligaria a cada dois dias, depois da meia noite (horário reduzido) para poder conversar bastante, já que não poderia ser debaixo do nosso lençol, resolvemos fazer a seção “ACREDITE SE QUISER” a distância. Por telefone ele contou que em Manaus tinha muitas lésbicas e Gays; que tinha ido numa boate com sexo explicito, inclusive convidavam o pessoal da platéia para participar; que tinha ido num cinema pornô e deixou um GAY chupar o pau dele; entre outras. Eu contei que tinha recebido uma cantada de um médico do hospital que trabalho; que estava a perigo, mas resisti a tentação; que tinha visto um paciente do hospital com um pau enorme (o maior que vi até hoje) acho que tinha mais de 25 cm; e outros lances que só aumentavam o nosso tesão. Num Sábado a noite ele ligou, estava assistindo o “cine prive”. Pedi para ele ligar a TV, porque estava passando um filme do jeito que nós gostamos (com história). Ele ligou e começou a excitar, batendo punheta, e falou para me masturbar também. Um dedinho não estava satisfazendo precisava de mais, ele falou para usar dois dedos, inclusive atrás, falei para ele que precisava de mais, ele falou para colocar toda a mão, não deu muito certo. Aí que tive a idéia...Olhei para o banheiro e vi um frasco de condicionador de cabelo (tipo shamphoo), devia Ter uns 18 cm. Quase do tamanho do meu marido, falei isto, ele falou para lavar e usar como consolo, substituindo o pau dele, fui as alturas, estava super molhada, mas mesmo assim lubrifiquei com sabonete, a coloquei na “xana” e tentei colocar no “cuzinho”, era grosso aquentei só metade; voltei para “xana” e enterrei tudo, coloquei um dedo no “cuzinho” e gozei, meu marido ouvindo todos os gemidos e comandando tudo, gozou ao mesmo tempo. Depois de 6 meses ele chegou de viagem, tiramos o atraso e voltamos para debaixo do nosso lençol. Um mês depois, chegou uma encomenda pelo correio, uma surpresa que meu marido me fez. Tinha 3 “consolos” um de 18 cm, um de 20 e um com mais de 20 duplo e bem grosso. Além disto tinha, uma cinta para segurar o consolo na cintura, 2 meias-liga (uma cor de rosa e outra branca) e meu marido comprou um monte de “CAMISINHAS” e lubrificante “KY”. Começamos a usar os brinquedos na mesmo dia. A partir daí nossa vida sexual tomou outro rumo, as vezes meu marido me enrabava e colocava o “consolo” pela frente, as vezes transava pela frente e colocava o consolo por trás. Usava em todas as posições possíveis e imagináveis, em pé, deitada, agachada, de quatro, de frente, por trás. Até que um dia meu marido quis colocar o de 20 cm no meu “cuzinho”. falei para ele que não iria aquentar, ele falou para tentar colocar pelo menos a cabecinha. Aí engrossei o assunto, falei para ele que pimenta nu “cúzinho” dos outros é refresco, e se ele aquentasse o de 18 cm. Eu aquentaria o de 20, e fizemos uma aposta, quem não aquentasse o “consolo” teria que fazer o que o outro ordenasse, poderia ser qualquer ordem. Primeiro logicamente fui eu, doeu prá caramba, mas com muito lubrificante e carinho do meu marido aquentei tudo. Aí chegou a vez do meu marido, ele tinha tido relação por trás, só nos “troca-troca” que vez quando era criança, a única coisa que de vez em quando eu fazia era chupar o “cuzinho” dele e enfiar um dedo. Bom!!! peguei o “consolo” coloquei a “CAMISINHA”, lubrifiquei bastante, vesti a cinta na cintura, pedi para ele ficar de quatro, ele pensou em desistir, mas não deixei. Abri a bunda dele com as mãos, coloquei a cabecinha do “consolo” na entrada do “cuzinho”, olhei para o espelho para ver aquela posição inusitada, e forcei a entrada, ele gritou, colocou a cabeça debaixo do travesseiro, falei para ele relaxar (estava muito tenso)... “coitadinho” ... aí ele viu o que é bom, enterrei a cabeça, ele pediu para tirar, eu falei já que está dentro não tiro de jeito nenhum. Fiquei alguns segundos parada, e depois comecei a mexer no vai e vem, até entrar todo...Que delícia!!! Depois de alguns minutos tirei devagarinho, a hora que saiu vi que estava sujo de sangue, tinha acabado de tirar a virgindade do “cuzinho” meu marido. Foi emocionante. Depois disto, ele começou a usar minhas roupas intimas inclusive usando meia-liga, e fiz do meu marido uma mulher “quase” perfeita. Bom!!! Com certeza teve mais detalhes, mais quem quiser saber, mande um e-mail [email protected] que prometo responder e contar tudo, e com toda verdade, do jeito que faço com meu marido. ACREDITE SE QUISER...MAS POSSO GARANTIR QUE É VERDADE. P.S. As vezes me pergunto: porque será que faço tudo isto com meu marido? Aí Respondo como uma pergunta: O que será que é melhor? viver intensamente, sem mentiras, sem falsidades, sem hipocrisia, sem traições, etc., buscando as realizações das fantasias junto com meu marido, ou procurarmos emoção fora de casa. A resposta está dentro de cada um, eu prefiro a verdade sempre. Beijos para todos os leitores que gostam de contos eróticos. (ANA CAROLINA NOVEMBRO/2002).