Desviados

Clube da Esquina Nº 1

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: eduardo

Como era habitual me dirigi naquela terça-feira ao clube para a costumeira aula de natação. Era sempre relaxante essa aula, me deixa com uma sensação de bem-estar. Naquela terça-feira, após o banho me dirigi ao armário onde estava minha roupa, coloquei a saboneteira no banco e comecei a enxugar-me, quando reparei em um homem a cerca de meio metro e que eu nunca tinha visto antes por ali puxou conversa. Ele também estava se enxugando e enquanto conversávamos pude observar seu corpo e claro, seu pinto. Tinha presumidamente 40 anos, branco, corpo definido, braços e pernas peludos, ele era um pouco calvo também e tinha um falo de bom tamanho. Por sua vez, ele também me observava. Eu sou um cara que têm 42 anos bem vividos, casado, pelos dourados por todo o corpo, branquinho mesmo, e um pinto que não é grande, mas que dá muito bem para usar de forma muito satisfatória e uma bunda durinha e meio empinada. Percebia que ele olhava insistentemente para ela. Ele dizia que vez por outra ia ao clube jogar futebol com os amigos e que naquele dia estava indo embora mais cedo porque sua esposa o chamou. Eu disse a ele que sempre as terças-feiras estava nadando no clube. Aproveitei o seu olhar insistente para minha bunda para abaixar-me muitas vezes, dando as costas para ele, de forma que pudesse ter a melhor visão possível de minha bundona. Vi que seu pau não ficou imune a visão de minha bunda ali tão próxima. Como estávamos naquele canto do vestiário praticamente sós, ele fazia questão de mostrar que estava gostando do show, passando a mão no pau, continuamente, no intuito de mostrá-lo a mim. Eu claro me deleitava com aquele pau ficando duro por minha causa. Estava adorando aquilo! Nossos corpos já estavam secos, mas nós continuávamos naquele jogo disfarçando com as toalhas na mão. Eu por minha vez, ia ficando cada vez mais ousado. Quando abaixava abria as bandas de minha bunda para que ele pudesse ver também o meu cuzinho piscando. E como piscava de vontade! Ele segurava o cacete duraço balançando em minha direção. Agora conversávamos menos e nos mostrávamos mais um pro outro. O jogo estava esquentando. Eu me abaixava e jogava a bunda para perto dele, ele levava a mão e eu rapidamente tirava a bunda de seu alcance. Levei a bunda mais uma vez, ele levou a mão, eu deixei a bunda, ele a acariciou, eu tirei-a do seu alcance. O negócio estava ficando cada vez melhor! Eu via seu pau começar a babar de tanto tesão. Levei minha bunda uma vez mais, ele levou a mão e enfiou o dedo no meu rego, eu deixei. Ele forçava o dedo no meu cuzinho, eu tirei a bunda. Em certo momento enquanto conversávamos deixei cair à saboneteira pertinho dele. Abaixei-me, tomando o cuidado de ficar com a bunda bem empinada virada para ele. Ele nas minhas costas não agüentou e segurou-me pela cintura, deixando seu pinto duro encostar na minha bunda. Eu fiquei parado, quieto, esperando a próxima jogada. Que gostoso sentir aquela encoxada! Estabeleceu-se um silêncio entre nós. Ele passou a fazer um leve vai-e-vem, mostrando sua intenção. Eu sentia sua rolona no meu requinho com a cabeçona forçando meu anelzinho que piscava sem parar. Com ele colado em mim passei um gel para lubrificar. Ele, com tesão a flor da pele, forçava ainda mais. Senti que finalmente a cabeça entrou no meu cuzinho.Ele parou o movimento e aguardou. Eu suspirei com aquela vara no cú. Muito bom! A cena ali naquele corredor era meio insólita, eu de quatro com a vara de meu amigo enterrada no rabo, ele atrás de mim enfiando gostoso. Mas, de repente, o bom senso chamou-me de volta. Eu queria muito continuar com aquilo, mas tinha muito medo de um flagrante por outro usuário. Pensando nisso, levantei o corpo, segurei seu pau acariciando-o docemente. Falei que se ele quisesse poderíamos continuar em outro lugar. Ele então tirou um cartão de sua carteira escreveu atrás um endereço, dizendo que era um apartamento que ele possuía e que usava para momentos gostosos. Falou também que naquele dia, devido ao telefonema de sua esposa, não poderíamos continuar, mas que eu ligasse que marcaríamos e iríamos fazer muito mais!. Ainda com vontade, abaxei-me e dei uma chupadela no cacetão duro. Chupei com vontade, passei a língua na cabeça e no saco, chupei e chupei por cerca de uns 2 minutos. Levantei-me, terminamos de nos vestir e já conversávamos como velhos amigos. Nos despedimos no estacionamento do clube e fui embora com a certeza que ainda a estória não tinha terminado.

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