Desviados

De dona de casa à faxineira

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: letícia

TEnho 28 anos. Sou advogada. Ruiva da cabeça aos pés. Metro e setenta e cinco de altura, cinqüenta e nove quilos. Seios bonitos, médios, bundinha arrebitada. Adoro foder. Meu marido sabe disso e não me deixa a ver navios em oportunidade alguma. Faz quatro anos que somos casados. Tudo uma maravilha de vida. Não temos filhos por opção de minha parte, mas por ele já teria pelo menos dois. Bem, eu não tenho filhos, mas ele possui dois pimpolhos com sua amante. Deixe-me falar dela. Ela se chama Rachel, tem 24 anos e até há quatro anos atrás trabalhava no escritório de meu marido, Alfonso, que também é advogado. Alfonso tem 31 anos, formado na univeridade de São Francisco, como eu. E foi lá que nos conhecemos, quando eu entrava para a Faculdade e ele estava de saída. Nosso início de namoro foi uma turbulência. Eu tinha na época 18 anos, tinha vindo do interior e de uma família ultra conservadora. Cheguei tanto à Faculdade como a ele virgem de todas as formas. Mas foi só conhecê-lo que após quatro meses já havia descoberto todas as delícias do sexo em toda a sua plenitude... Alfonso me ensinou tudo o que um bom professor poderia ensinar. Foi e é um amante ardoroso. Descomunal é o seu membro, que mede perto de 25x6cm. Ainda não vi outros, só em filmes e revistas, mas creio que o que tenho em casa é de satisfazer qualquer mulher. E eu sou uma mulher satisfeita. Depois de nosso namoro e noivado, o meu tesão em assistir filmes foi crescendo, crescendo. E ao contário da maioria dos homens, que querem ver suas mulheres transando com outro macho, ou das próprias mulheres que traem seus maridos, o meu desejo alforado à pele era o de ver o meu querio marido possuir na minha frente outra mulher. Não foi fácil convencê-lo Achava absurda a idéia de eu repartir-lhe com outra mulher. Mas o tesão falou mais forte, foi mais intenso e ele topou. Disse-lhe que a caça seria à minha maneira, e ele somente iria saber com quem quando eu escolhesse a presa. E ela acontceu quase que por acaso, quando fui ao seu escritório e conheci Rachel, sua nova secretária. Morena muito bonita, da minha altura e peso, bum bum mais recheado que o meu, seios maravilhosos. Ardilei comigo e pensei: está aí a minha sócia. Vou fazer dela a amante de meu marido. Minhas visitas ao escritório passaram a ser duas ou três vezes por semana. Dava um jeito e lá estava eu. A princípio fui com calma, estudando bem o terreno, vendo onde pisar para não melindrar ou assustar a minha presa. Foi longa a minha estrda. Demorou mais de quatro meses. Fui chegando, convidando Rachel para almoçar, para ir escolher roupa comigo, e ela foi se soltando... se soltando... disse-me que tinha um namorado fazia já cinco anos e aí pensei: furou... quem namora cinco anos não querer se submeter à fantasia de uma mulher maluca como eu. Mas depois fui estudando ainda mais o terreno e em nossas sáidas, não só comprava roupas íntimas para mim, como também para ela. Antes, porém, fazia com que ela experimentasse no provador as roupas íntimas de uma loja que era de minha amiga e deixava isto acontecer... Nossa, Rachel era um avião, uma corpo fenomenal, destas das muitas artistas e mulheres que saem nuas na Playboy ou Ele Ela. Era estupenda... nestas troas de roupas confidenciei-lhe isso e ela até que ficou vermelha. Eu emendei e disse que seu namorado era um felizardo por possuir aquele corpo, ao que ela me falou: não é nada, é um boboca. Tento oferecer-me a ele, mas ele se esquiva, acho que tem medo de mim. Diz que quer se casar virgem como eu e estas coisas... Não acredito, falei, que você ainda é virgem. Ela me disse: pois é, ainda sou. Aí fiquei mais esperta. Aquela menina estava louca para levar ferro e eu iria ajudá-la neste mister. Uma certa noite convidei-a para ir jantar em casa. Fato corriqueiro, se não estivesse preparando-lhe uma cilada. E ela caiu como um patinho... Chegou em casa perto das nove da noite numa sexta feira. Estava linda num conjunto de linho madre pérola. Servi-lhe vinho. Uma, duas, três, quatro cinco taças de vinho português. Ela desinibida se soltou. meu marido não entendia nada de nada. Aparvalhado via sua secretária se soltar, flar bobagens. Quando ela estava mesmo bêbada, tirei meu marido para dançar. Passava já das duas da manhã... Dançávamos no centro de nosa sala e Rachel ainda segurava uma taça de vinho nas mãos. Passei a beijar meu marido e ele, excitado, perguntou-me o que era aquilo. Disse-lhe para relaxar e aproveitar, que ele iria dançar e usufruir de sua secret´ria. Ela estava já no papo. Eu não havia falado nada para ela, apenas havia falado muito da performance de meu marido, de seu membro imenso, e ela lambia os lábios e ria quando destes comentários... Peguei-a pelas mãos e fiz com que dançasse com Alfonso... Eles riam muito, brincavam e se divertiam. Abaixei a luz do ambiente e fui ao nosso quarto e lá fiquei por quinze minutos... A música corria leve e suave, muito leve, baixinha... Eu estava a mil por hora. Excitadíssima com a possibilidade de ver meu garanhão possuindo outra mulher... Quando voltei à sala a música era a do silêncio e eles, em pé, abraçados, se beijavam em volúpia... "O que você está fazendo, Alfonso", ouvi Raquel perguntar, mas ele continuou seu beijo e suas mãos começaram a trabalhar e a desnudar aquele corpo maravilhoso... Colei meu corpo atrás ao corpo de Raquel e disse-lhe para relaxar, que aquela noite seria a nossa noite, que nada havia que trouxesse preocupação. Como ela havia vindo para dormir em casa, não tinha horáiro para retornar... Ela confusa disse-me de sua excitação, mas estava com medo. Ele era seu chefe. Calma, Rachel, aqui em nossa casa não existe chefe ou suborninado, existe amizade. Venha, venha para cá, e arrastei-os para nosso quarto. Em nossa cama de casal ambos se deitaram e Alfonso cobriu aquele corpo exuberante de fêmea. Deixei-os a sós e fui preparar algo para a nossa noite. Suave era a noite, calorosa até. Mais um tempo retornei e vi os dois corpos nus embolados na cama. Raquel gemia, gemia, gemia, ai, Alfonso, que delícia, o que estamos fazendo? Mas ele descobria com as maõs seu corpo, apalpava, alisava, mordia seus seios, e ela gozava muito. Quando ele se preparou para penetrá-la ela sorriu e pediu-lhe calma, pois era virgem. Ele atendeu-a, mas foi firme e penetrou aquela bocetinha pequena com vigor. Treparam por mais de quarenta minutos. Ela gozou várias vezes e eu só de vê-los, atingi por várias vezes meu solitário prazer... Quando se separaram, nos lençóis uma imensa mancha de esperma avermelhado denunciava a apologia do sexo e do prazer... Deixei-os e fui para nosso quarto de hóspedes. Se aquela era a primeira noite dela, que fosse única e exclusiva... Acordamos tarde, perto das dez da manhã. Ela me evitava olhar no rosto de vergolha,m mas pedi para Alfonso deixar a sala e conversamos muito e ela disse ter gostado do que fez. Gostou tanto que naquela mesma semana rompeu com seu namorado. Após insistentes pedidos de minha parte veio com mala e cuia para nossa casa e passou a ser a amante excluisva de meu marido. Duas ou três vezes por semana eles dormem sozinhos em nosso quarto e quando isso acontece, por minha vontade e por meu prazer, acordo uma hora mais cedo, faço a mesa para os dois, coloco um aventalzinho e sirvo-os em minha própria cama. Quando eles se levantam arrumo a cama, lavo as roupas dela, quando chega à tarde a banheira já está cheia e eu mesma dou-lhe o banho e enxugo seu corpo delicioso. Faço também o almoço e ela me deixa de manhã, o cardápio do dia. Faço tudo com prazer e gozo mais do que eles próprios esta vida. Ninguém sabe de nada, de nada. Como ela é também sua esposa, embora na rua e no trabalho nada denuncie este fato, eles tem já dois filhos juntos. Amo-os e trato-os como meus. Ninguém desconfia. Assim vamos vivendo esta vida maravilhosa. Quem quiser saber mais sobre nossa vida, que nos escreva. Beijos da Letícia

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