Desviados

Mais Pau no Meu Cú

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: bundinha lisa

Oi galéra, estou aqui novamente para relatar à vocês mais uma história, entre eu e Albert. Em um feriado prolongado, resolvemos passear em um clube de pesca, muito bonito por sinal, às margens do Rio Grande, onde estava meu amigo Albert, sua esposa ,Bety minha esposa e as crianças. No clube há chalés, apartamentos e uma área de camping. Optamos por acampar. Levamos nossas barracas, apetrechos de pesca, mantimentos e tudo o que se usa em camping. Montamos acampamento, deixamos tudo em posição de uso e fomos andar para conhecer melhor o clube. Como fazia um calor meio alto, eu e Albert fomos à pesca e nossas esposas e crianças para as piscinas. À noite, quando voltávamos da pesca, também íamos até às piscinas, pois o parque aquàtico funcionava até as 22 horas. Dividimos as barracas, uma para as crianças e outra para os adultos. No primeiro dia nada de amormal se passou. No dia seguinte, a mesma rotina, até que à noite, depois das 23 horas, as crianças já dormiam, resolvi ficar mais um pouco na casa de jogos lá existente. São máquinas, bilhar e cartas, pra quem gosta. Fiquei com o bilhar. Albert e as mulheres ficaram preparando um drink. Qundo voltei, já uma hora mais tarde, vi as luzes apagadas no local das barracas, só um pequeno lampião entre as barracas. Até aí tudo bem. Bety minha esposa, depois do ocorrido com minha cunhada e eu, leva sempre em nossa bagagem quando saimos, aquele belo pinto de silicone de Elza, minha cunhada, pois sabe que gosto. Em abrir nossa barraca, para minha surprêsa, vi uma cena que não acreditava no que via. A mulher de Albert, vou chamá-la de Marcia, estava com o pintão enterrado no cuzinho de Albert, enquanto Bety estava com o pau de Albert atolado em seu cuzinho, fazendo um sobe e desce bem cadenciado seguido de pequenos gemidos de prazer, enquanto Marcia alisava os seios de Bety com carinho. Fiquei ali parado olhando aquilo por minutos, até que resolvi entrar. Sentei ao lado só olhando o pau de Albert indo e vindo no cuzinho de Bety. O tesão tomou conta de mim. Fiquei de pau duro na hora e comecei uma leve punheta. Trocaram de posição, Bety em baixo, Albert em cima e Marcia Alisava os dois, com malícia. Demorou pouco, Bety saiu do pau de Albert e Marcia tirou o picão do cú de Albert. Sem dizer nada, me pegaram pelas mãos, puseram-me entre eles e começaram a festa. Bety me beijou, chamou Albert perto segurou em seu pau duro, me fez abaixar a cabeça e colocou aquela delícia de pica em minha boca, me fez chupar por minutos, enquanto Marcia por tráz, ficava passando o pintão de leve em minha bunda, parava em cima de meu cuzinho, forçava a cabeça, mas não enfiava. Marcia me tirou do boquete, passou gel no meu cuzinho e no pau de Albert, me fez sentar bem devagar naquela bela pistola à qual já havia levado no cú por várias vezes. Senti aquela cabeçorra forçando passagem, como estou acostumado no picão de Bety, aquele pau foi entrando aos poucos, esbarrando nas paredes de meu cú até que senti seus pentelhos acoxar minha bunda. Nesse interim, Marcia ficou em uma posição que chupava minha bolas e lambia meu pau com maestria. Me puseram de 4, Albert novamente atolou aquela geba em meu cú, de uma vez, agora já lubrificado, só senti sua cabeçona entrar por minhas entranhas, enfiava e tirava com força, até que anunciou o seu primeiro gozo. Pedi para ele gozar em minha boca, mas não deu tempo, encheu meu cuzinho de porra quente. Continuei de pau duro, Marcia pegou Albert, passou gel em meu pau e no cú dele, colocaram-no de frango e pediu-me que enfiasse sem dó naquele cuzinho, pois ele marecia dizia Marcia, que estava louco por levar minha vara no cú e só falava no meu pau enterrado em seu cú e que eu era seu macho. Isso me causou certa estranhesa, pois o que eu sabia até alí, era que Albert só queria comer meu lindo cuzinho, dizia-me que minha bunda era só sua, que meu cuzinho apertado era só dele, que ninguém mais colocaria um pau em meu cú, e que eu era sua mulherzinha. Me chamava de bundudo gostoso, meu cuzudo, meu tesão de cú e algo mais. Sabendo disso, comecei a meter com força no cuzinho apertado e lizinho do Albert e as duas ali assistindo, segurando as suas pernas abertas. Tiraram-no do frango, deitaram-me no chão e puseram o meu amigo em cima de minha tora e o fizeram descer e subir com força até que gozei com gosto naquela bundinha linda e gostosa. Não sei se ele ficou magoado com tudo isso, me virou de bunda pra cima, limpou seu pau e enfiou de vez no meu cuzinho, só que desta vez doeu, seu pau estava seco. Começei a gemer mas ele parecia furioso, enfiava com mais força aquele pinto cheio de veias afloradas pro fundo do meu tóba. Pedia pra parar que ardia e ele me dizia; isso é pra lembrar que esse cú é só meu, só eu vou fuder ele . Marcia na rapidez, passou por baixo, gel no pau de Albert que entrava mais forte e fundo, só que agora lisinho, não resisti à esse modo de Albert e acabei gozando sem por a mão no pau. Ele foi acalmado por Bety que esfregava sua bucetinha no ombro dele, que ficou entrando e saindo de meu cuzinho por mais de vinte minutos. Enquanto estava atolado em minha bunda, Marcia colocou o cinto do pausão em si, lubrificou com gel e num sanduiche, cravou no butico de Albert, que estava de bunda na reta. Fazia um movimento leve que o viadinho acompanhava, subia e descia até que gozou no fundo de meu cú. Qundo saiu de cima de mim, me coloquei de cócoras sob seu pau e deixei sua porra quente descer e cair sobre sua piroca, que Bety sem perder tempo, caiu de boca e limpou tudo. Depois de tudo, ficamos descansando por um tempo, as horas já eram tarde, Bety e Marcia sairam pra fora da barraca e começaram a se beijar, amassar e um roçar de xaninhas e tudo que tinham direito, em plena área de camping, ao ar livre. Vendo isso, Albert já de pau duro, puxou-me pelas ancas, lascou-me um beijo de rolar línguas, passou um gel em sua pica e socou em minha arruelinha, quase ralada de tanto pau que levou. Ficou me comendo por mais de hora, acredito, mas com muito jeito, também fora da barraca, ao ar livre, até que as duas parassem. No dia seguinte, não saimos para pescar, ficamos descansando para a noite, na qual nos fodemos novamente. Nos trez dias de "passeio", fiquei com o pau de Albert atolado em meu cú por mais de 6 horas. Sabe cara, vou te dizer como é minha bundinha : Mede 38 cm, é redondinha, dura, depilada toda, meu cuzinho tem um leve tom rosado, apertado, com várias preguinhas ainda e lisinho. Passo creme hidratante para mante-la lisa e fico pensando no seu pau que agora deve estar duro, querendo também entrar e sair de dentro de meu cuzinho. Vai e bate uma punheta pensando nele tá. Tchau meu gostoso, meu pintudo, adoro te dar o cuzinho. Um beijo gostoso na cabeça desse seu pintão duro. Tem mais por aí galéra. Na próxima lhes contarei o que se passou em um churrasco. Tchupo!!!!!!!!!!

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