Desviados

Trabalho em grupo (teen)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: ellis

Sempre atrasado,como sempre,cheguei a casa do Marcelo, meu colega de grupo, com o coração pela boca. Abri o portão da sua casa sem tocar a campainha e fui caminhando até a porta da sala, que ficava de lado, voltada para o quintal, no lado esquerdo da casa. Qual não foi minha surpresa quando eu me deparei com a seguinte cena: o Julinho, outro colega de sexta série estava encurvado sobre o a mesa de jantar, as mãos sobre a tampa de vidro, a calça arriada até os tornozelos e o William, irmão do Marcelo - que eu sabia estar já na segunda série do ensino médio - com a pica atochada no seu cuzinho! Era uma cena de ver estrelas! O Julinho era um garoto bonito: branco magro, de altura média para a idade, olhos e cabelos castanhos claros, as pernas bem branquinhas e tensas, o rosto entre dor e prazer...E o Marcelo era um verdadeiro gato: de altura média também, magro, brancos de cabelos e olhos bem negros - era óbvio o prazer com que ele enrabava o amiguinho do seu irmão e fazia agora um vigoroso vai-e-vém no seu rabinho... Eu não sabia o que fazer. Recuando um pouco, eu me dirigi para os fundos, esperando encontrar o Marcelo na parte mais larga do quintal, perto da lavanderia. Foi então que, voltando-me para janela que se abria para o quarto do Má, eu vi meu coleguinha - como seu irmão, de pele branquinha e olhos e cabelos bem negros, estes últimos meio compridos, o que junto com a boca infantil, de lábios grossos, dava a ele uma aparência um pouco feminina -, deitado na sua cama, com um travesseiro sob a cintura e a bundinha arrebitada para cima, sendo enrabado pelo Newton, amigo de classe do William. Era incrível ver aquela rola grossa do Newton bem enfiada na bundinha do Má, ele com o rosto voltado para cima, gemendo alto de tanto prazer e meu coleguinha, gemendo baixinho, de olhos fechados e o rosto colado na cama. Eu quase desmaiei! Indeciso sobre o que fazer, eu já estava recuando, para frente, com medo de passar pela porta da sala e ser visto, quando - de repente - eu senti duas mãos me agarrando pela cintura e alguém encostando a sua boca em meu pescoço´! Mas o resto fica para o próximo relato.

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