Desviados

Transas em serie

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: .

SOU estudante universitária em Vitória e, para curtir minhas férias, geralmente arranjo um emprego de doméstica em qualquer casa de família capixaba de Marataíses, cidade de veraneio do Espírito Santo. Tenho 23 anos, 1,68m, sou loura de cabelos ondulados e olhos claros. As minhas nádegas um pouco avantajadas e os seus esculturais e duríssimos tornam meu corpo um verdadeiro chamariz, o que tem feito com que minhas férias sejam sempre uma delícia, para mim e para alguns eleitos. No último verão, fiquei numa casa onde meus patrões - seu Onofre e dona Tereza - têm quatro filhos homens. O mais velho é um verdadeiro pão. Só de pensar nele, agora, sou levada a me masturbar enquanto escrevo. Os demais são mais novos que eu, mas como sou assumidamente uma ninfomaníaca, idade não constitui obstáculo. Quando o caçula vinha ao meu quarto... Mas meus patrões não desconfiavam de nada, exceto seu Onofre, que sabia de minhas transas com outros veranistas. Também estava na casa a velha tia que criou meu patrão. Ela tem taras superestranhas, de tendências homo; vivia me observando às escondidas. Numa sexta-feira quente, eu me levantei bem cedo, visto que antes das cinco eu já coava o café. Eram sete horas e dona Teresa já tinha saído para o trabalho numa entidade de assistência social. Dois dos meninos foram a Vitória fazer entregas em companhia do tio e os outros dois para a escola receber aulas de recuperação. Eu já trabalhava na limpeza da casa, começando pelo quarto do casal, forrado com vastos tapetes felpudos e macios. Varrendo sob o guarda-roupas, acidentalmente, rocei as nádegas numa elevação esculpida na cama. Freqüentemente tomada pôr desejos exagerados, reconheço, senti uma sensação indescritível e comecei a esfregar-me naquele falo de madeira. Já no climax do prazer notei, através do espelho da penteadeira, dois olhos fixos em mim. Era a velha. Muito assustada, soltei dali e corei de vergonha. Ela se aproximou de mim. Submissa, não sei se pôr vergonha ou pôr desejo, permiti que se chegasse, até sentir o calor que emanava de seu corpo. Depois de roçar o queixo em meu pescoço, lambeu-o. Em seguida, passeou a língua em meus ombros, seios, ventre, e começou a despir-se. As sensações se misturavam. Era medo, desejo, nojo, volúpia. Mais indescritível foi o que senti quando ela desceu à minha vagina. Tirou minha calcinha com os dentes e sugou-me demoradamente os grande lábios, enfiando a lintua morna em minha gruta. Um calafrio de prazer subiu à minha confusa cabeça. Enfiava a língua no meu ânus e lambia a ponta que o separa da vagina, depois ia até o clitóris e, sedenta, bebia todo o líquido que me escorria. Eu suava em demasia, tal era a agilidade e quentura com que a língua da velha me explorava. Quando gozei, vi-a tragando até a última gota do sêmen que eu exaltava. Quando terminamos, ela me perguntou se queria sua ajuda na limpeza. Não respondi e deixei o quarto seminua. Quando entrei no meu quarto, o desejo de introduzir algo na vagina veio em fortes ondas; eu mal podia ficar de pé. Deitada, escutei a porta da cozinha bater. Era o seu Onofre. Ergui-me rápido, limpei-me e saí. Quando cheguei à cozinha, ele me perguntou se havia acontecido alguma coisa. Ele notara minha palidez e tocou-me a testa com as costas da mão. Sedenta pôr um homem, quase gozei quando senti aquele morenaço me tocar. "Veja como está fria... Você está bem?" - insistiu ele. Com muita dificuldade balbuciei um sim, e, não resistindo mais, comecei a acariciar-lhe o pênis, que endureceu imediatamente. Caminhamos para meu quarto, onde me abri sobre a cama. Curvando-se sobre mim, exclamou baixinho: "Que ceiro delicioso?" Era o forte odor do sêmen que a velha fizera escorrer de minhas estranhas. Ele deu seqüência à exploração. Sugou-me os seios, mordiscando os mamilos, desceu pelo ventre, onde cravou os alvos dentes, e sugou-me a vagina. eu agia sobre ele, retirando peça pôr peça de sua roupa. Rapidamente deixei-o só de cuecas, evidenciando o músculo enrijecido pôr baixo da malha, e apalpeu-lhe as nádegas carnudas, para em seguida livrá-lo da última peça. Seu corpo másculo e suado facilitou a penetração de seu mastro, que entrou escorregando em minha vagina, deixando-me com os dentes rangendo de luxúria. Aquela coisa deliciosa parecia uma mandioca daquelas que, de vez em quando, eu picava na cozinha. Seu peito cabeludo roçava contra o meu, fazendo-nos subir pelas paredes. Suas coxas umedecidas entre as minhas e os selvagens apertos que me dava com os fortes braços deixavam-me como se participasse de uma prazerosa festa da carne. Quando gozamos pela terceira vez, agarrei-me à colcha desarrumada, arfando alucinada. Contorcendo-se sobre mim, senti quando enterrou sua enorme cobra em meu ânus, o que fechou com chave de ouro o delicioso espetáculo de prazer. Quando me encheu de gozo pela quarta vez, desfaleceu. Ficamos ali alguns minutos, nos vertimos e nos despedimos com um longo beijo. "Espero que não seja a última. Você é ótima" - disse ele ao sair. Já na cozinha, disse que não me preocupasse com o almoço, pois levaria as crianças, à vovó (como ela chama a velha tia) e dona Teresa, que fazia aniversário naquele dia, para almoçar fora. Alegre com a notícia e dominada pelo gozo que tivera, fui tomar banho. Já não havia ninguém em casa, quando escutei o barulho de um automóvel se aproximando. Não dei importância. Deslizando o sabonete pelo corpo, senti novamente o ardente desejo. Interrompi quando ouvi passos na cozinha e gritei: "Quem está ai?" "Onde está o Onofre?" - perguntou uma voz masculina. Fechei o chuveiro para ouvir melhor e comecei a me enxugar. - Aonde foram todos? - repetiu a voz. - Hoje é aniversário de dona Teresa. Seu Onofre levou todos para almoçar fora. - Pasei para almoçar aqui, mas como não estão... tudo bem. - Pode ficar que eu faço i almoço. Já está quase tudo pronto - menti, para que não se fosse. - Está bem - respondeu o recém chegado. Como não havia ninguém na casa, não levei nenhuma roupa para o banheiro, o que me obrigou a sair envolvida na toalha. Quando sai, vi que se tratava de Valeriano, irmão de dona Teresa, que vivia me tentando. "Que cheiro gostoso" - disse, encostando-me o nariz nas costas. Ele se referia ao cheiro do sabonete de canela que eu usara no banho. Eu não disse nada, mas fiquei arrepiada e nas pontas dos pés. "Adoro comer canela... nos doces. Só nos doces" - insistiu ele. Mais uma vez fui dominada pelo desejo e não resisti. "Que tal experimentá-la fora dos doces?" - convidei. Ele nada disse, apenas me segurou pelos braços e me deu um chupão nas costas. Virei-me rápido, oferecendo-lhe a boca, prontamente beijada. Depois me ajoelhei e fiquei com o rosto na altura da braguilha dele. Abri sua calça, deixando à mostra a cueca bege, que não cobria a metade da barriga, repleta de grossos pêlos. Puxei-a para baixo, libertando o lustroso tronco, o qual abocanhei de uma só vez, sugando-o e contornando a arroxeada glande com minha ágil língua. Meu desejo era engolir aquele delicioso pênis. Não tive coragem de abandonar aquela maravilha, até que ele encheu minha boca de esperma, saciando minha louca sede. Levantei-me e lhe ofereci os seios. Depois de chupá-los bastante, ele deslizou a boca em meu ventre e sugou minha vagina, que implotava pôr mais, sempre mais. Quando me penetrou, gemi de prazer. Seu pênis, bem maior que o de seu Onofre, ficou um bom tempo naquele entra-e-sai frenético. Gozamos juntinhos. Ele retirou o mastro umedecido de sêmem, o que facilitou a penetração em meu sequioso ânus. Então, como um animal, ele me possui; eu, com os seios, face e coxas apoiados na geladeira, que balançava com os arrancos contínuos e fortes. Eu estava em verdadeiro transe naquele frenesi sexual, pois, pôr trás, sentia um gigantesco pênis me penetrando, e pela frente, a geladeira vibrava incessantemente. Confesso que quase explodi com as sensações diversas que guiavam meus sentidos. Quando terminamos, segurei demoradamente seu pênis até vê-lo mole, pois sabia que oportunidade igual àquela demoraria ou mesmo não mais teria. Longo o cansaço fez baixar aquela sucuri indomável. Ele foi para a sala, pois a Kombi que fizera entregas em Vitória acabara de chegar. Os meninos ficaram para fazer matriculas no cursinho. Chorei de raiva, pois o mais velho, pôr quem sinto muito tesão, era um deles. Abrindo a geladeira, curvei-me para pegar as verduras na gaveta. Quando segurava um pepino, senti duas pernas encostarem em minhas nádegas. Era o irmão do seu Onofre, chofer da Kombi, que sugeria mais um espetáculo de sexo. Fui até a sala, onde encontrei Valeriano dormindo profundamente. Voltei para a cozinha e não evitei mais uma. Para se ter uma idéia, o almoço se foi sair as quatro da tarde."

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