Velha Secretária
Há três anos que trabalho no departamento de vendas interno de uma empresa, aqui no Recife. Na minha sala, somos três: eu, o gerente e a secretária, dona Zélia: este é o nome pelo qual vamos chamá-la. Dona Zélia trabalha há pouco menos de seis meses no departamento, nem quarenta e dois anos de idade, que não aparenta, pois é loira, bonita, vaidosa e tem um belo corpo. Quanto a mim, estou com 28 anos, sou casado e tenho três filhos. Não me ligo muito em diversões, pois a firma exige muito de mi. De dia só temos descanso na hora em que o gerente sai para acompanhar os vendedores externos. É a hora em que aproveito para dar uma relaxada ou ler uns contos nessa deliciosa Home, do qual sou leitor doentio. E dona Zélia sempre pede emprestado minha revista para dar uma olhadinha. Apesar de ela ser uma pessoa comunicativa, alegre, brincadeira e referências a sexo, nunca tomei isso como uma insinuação da parte dela. Eu sim é que desde a chegada dela fiquei fissurado naquele seu traseiro, cheguei a me masturbar umas boas duas vezes pôr causa dele. E lá se iam seis meses e ela nunca tinha demonstrado interesse sexual na minha pessoa. Até que um dia eu lia a minha revista e estava bastante entretido quando ela me perguntou: "Este Fórum deve estar ótimo, não?" Respondi-lhe que sim e indaguei-lhe a razão da pergunta. Ela respondeu "da maneira como você lê e estremece todo, parece mais é que está participando". Então ela abriu e fechou as suas pernas e eu pude ver o fundo da sua calcinha, o que me deixou doidão. Falsamente envergonhada, dona Zélia prendeu a saia sob as pernas e me pediu desculpas. Apesar de ter notado que era uma desculpa só de fingimento, eu não sabia o que fazer naquele exato momento. Me subiu logo uma quentura danada, fiquei vermelho e em dúvida se continuava a ler ou se olhava para as suas pernas. Não tive nem coragem de falar qualquer coisa . Continuei a ler e a olhar disfarçadamente para as pernas dela, até que ela me flagrou e virou o rosto ligeiro para que eu não percebesse que ela vira, e lentamente abriu mais ainda as pernas e depois cruzou-as de uma maneira mais excitante. Fiz que tinha terminado de ler e me levantei para lhe passar a revista e também fazer um comentário sobre a beleza das suas pernas, mas não tive coragem - imaginei-a me dando aquela bronca, exigindo respeito e tal, afinal de contas ela não era mais criança, era uma mulher de quarenta anos etc. Voltei para minha mesa impaciente, me sentei e fiquei observando dona Zélia lendo o que eu estivera lendo. Sem se importar com a minha presença, ela começou a abrir as pernas lentamente e alisá-las. Alisava-as do joelho até perto da sua vulva, e pôr causa disso o meu membro foi ficando tão duro que eu não agüentava mais. Coloquei meu pênis do lado de fora da cueca para que ficasse bem saliente, de uma maneira que ela percebesse como eu estava arretado. Então lhe perguntei: "Dona Zélia, agora a senhora sabe o que eu estava sentindo?" Ela respondeu que sim, claro, e me pediu que pôr favor não a chamasse de dona ou de senhora, que estas palavras a deixavam tímida e retraída. Prometi-lhe que a partir daquele momento só a chamaria de Zélia. Ela agradeceu e continuou a ler. Logo em seguida me chamou sob o protesto de que não entendera uma frase, mas na verdade ela estava me querendo bem pertinho de si e agora não restava mais qualquer dúvida. Eu me levantei então com o membro duro, chamando mesmo a atenção. Ela ergueu os olhos da leitura e, quando deu comigo naquele estado, sorriu e insistiu na pergunta sobre o significado da frase. Aí eu me coloquei atrás dela sob o pretexto de ler o que não entendera, e encostei o membro em suas costas. Pôr sua vez ela empurrou o corpo contra o meu membro e aí não tinha mais nada para explicar, só para agir. Coloquei minha mão sobre ela, acariciando o seu pescoço e orelha, e fui descendo a mão ate os seus seios. Então ela pegou meu membro e apertou pôr cima da calça, e eu a levantei e nós nos abraçamos e beijamos de uma maneira louca, tarada, chupando um a língua do outro. Neste exato momento é que percebi o quanto eu poderia desfrutar e comecei a lambear e a beijar a sua orelha, pescoço e seios. Eu mordia os bicos amarronzados dos seus seios e nessas alturas ela revirava os olhos e sussurrava coisas ininteligíveis de tanta excitação. Coloquei meu membro para fora e ela o agarrou gulosamente. Como faltava menos de cinco minutos para terminar o expediente, fechamos a porta como sempre fazíamos para aprontar o expediente de entregas do dia seguinte, só que neste dia aprontávamos coisa bem mais satisfatória. Deitamos-nos sobre o chão acarpetado e, aos poucos, fui tirando sua blusa e o sutiã que já estava desabotoado. Ela foi tirando a saia e dizendo que há muito tempo esperava pôr aquele dia, se não fosse a nossa diferença de idade tudo já teria acontecido bem antes. Ficou só de calcinha (eu já tinha tirado toda a minha roupa), e foi alisando e adorando o tamanho do meu membro. Percorri-a de cima para baixo com beijos, e quando estava com a cabeça a altura do seu ventre parei e fiquei olhando para a sua vulva, na dúvida se deveria sugá-la, pois me acreditem nunca o fizera com ninguém. Mas quando eu lhe beijava o monte-de-vênus, ela ia forçando a minha cabeça para baixo, dizendo com a voz quase sumida: "Pôr favor não pare, continue, está tão gostoso..." e foi tirando, com minha ajuda, a sua calcinha. Ela tinha uma bela vulva de pêlos fartos e negros - quando vi o tamanho daquilo não resisti ao desejo e a suguei como pude. Ela gemia e empurrava minha cabeça cada vez mais e remexia, me apertava com suas coxas, eu já estava louco de prazer. Foi quando nós resolvemos sugar-nos um ao outro ao mesmo tempo, e ela veio pôr cima de mim e eu, que estava louco pelo traseiro dela, , o vi bem de pertinho e mais uma vez não resisti - lambi-lhe o ânus e via suas nádegas se arrepiarem e ela começar a mamar loucamente o meu pênis, e depois lamber os meus testículos e depois o meu ânus, o que, confesso, me provocou uma sensação fortíssima. Nesta altura, estava na hora de gozar e ela se deitou outra vez de costas no chão e abriu as pernas o mais que pôde, encostando os joelhos sobre os seios. Quando vi sua vagina toda aberta e com aqueles pelos, tive que beijá-la mais uma vez ainda. Foi quando senti que ela estava toda melada e resolvi presenteá-la de uma vez com o meu membro. E comecei a introduzi-lo, apoiando-me sobre meus braços esticados de maneira que pudéssemos olhar o membro entrando-e saindo até que gozamos de uma maneira incrível. Mas ela não me deu trégua, até que dentro de poucos minutos voltamos a ficar novamente excitados e pude satisfazer o meu desejo antigo - aquelas nádegas. Levantei-a e a beijei, alisando-as. Depois abracei pôr trás e dobrei sobre a minha mesa de trabalho. Ela foi abrindo as nádegas e se ajeitando. Depois de umedecê-la com a minha língua ajoelhado diante daquele monumento, comecei a introduzir o meu membro nele. Enlacei-lhe os quadris que com uma das mãos a masturbava. A entrada foi difícil, pois não tinhamos um lubrificante disponível além da saliva, mas, uma vez acomodado lá dentro, não foram precisos muitos movimentos para que eu me desmanchasse de gozo e ela também. Foram espasmos inesquecíveis, algo que jamais sonhei que fosse possível sentir. Hoje continuamos a viver grandes momentos de amor, quando é possível, é claro, e minha mulher não pode se queixar. Não tiro nada dela para dar a ninguém. Pelo contrário - tornei-me um amante exemplar da minha mulher com as coisas que aprendi com dona Zélia."
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