Desviados

A chantagem na academia, final (real)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: oies

continuão... como contei na história inicial, Pat é minha namorada, somos lésbicas assumidas e essa história deve ser o que a levou a odiar homens. Depois de finalmente ter conseguido sentir o doce gosto da buceta de sua professora de natação, Susi, foram surpreendidas por Luis, que para não destruir a reputação de Susi, e impedir sua ida ao Sul-americano, exigiu comer a bunda dela na frente de Pat, toda amarrada por faixas de judo, no banco do vestiário feminino. A cena tinha sido forte, como relatei antes, e no final Susi ficou semi desmaiada, seu ânus arrombado, sangrando. Luis se levantou, parecia que ia embora. Pat era uma menina de 16 anos, ficou ao lado de Susi o tempo todo, não acreditando na humilhação a que sua querida professora foi imposta. Luis se aproximou de Susi, mesmo desacordada, e elogiou seu rabo, "que rabinho gostoso, vou querer sempre agora", rindo. Pat se levantou e passou a agredir Luis, que num empurrão a deixou caída sobre Susi. Rapidamente foi presa no mesmo banco, amarrada com faixas e ficou ao lado de Susi, que olhou a cena e choramingou, pedindo que Luis parasse. Luis saiu do vestiário, disse ir buscar óleo para ajudar, por que sabia que o cuzinho de Pat deveria ser virgem, e muito apertado, sem antes amordaçar as duas. Ficaram as duas uns minutos, amarradas e amordaçadas, se olhando desesperadas, sabiam que era tarde da noite, ninguem viria socorrê-las. De repente volta Luis acompanhado de seu Hélio, o vigia da academia. Um negro forte, alto, que tinha nas mãos um óleo bronzeador, dizendo que era o melhor que havia encontrado. Os dois espalharam óleo na bundinha de Pat, que tentava gritar, mas apenas mordia a mordaça. Seu Hélio comentou que os peitinhos de Pat eram "fresquinhos, novinhos, olha só esses biquinhos", e passou a morde-los, primeiro devagar e depois com força, enquanto passava os dedos na bucetinha de Pat. Luis falou "vai seu Hélio, eu como a novinha, o sr. fica com a Susi, mas cuidado que ela já tá arrombadinha,,,", o que ele falou "essa metida, que nunca diz obrigado toda vez que estaciono o carro dela?", Susi levantou o rosto e olhou sem entender. Seu Hélio tirou um gigante negro, muito maior que o do Luis, um cacete enorme. Luis falou "mas péra lá, isso ai vai matá ela.." e ria. Seu Hélio tirou a mordaça de Susi e falou que um boquete poderia bastar, se fosse bom. Ainda com as mãos amarradas,Susi passou a chupar aquele gigante, mal conseguia descer até o fim daquele pau, ficava na cabeçona e um pouco abaixo, enquanto seu Hélio se masturbava. Nisso Pat foi obrigada a fazer o mesmo em Luis, que avisou que seria dupla penetração se não fosse boazinha. Pat engoliu o cacete de Luis por um bom tempo. Seu Hélio passou pra trás de Susi, que gritou que ele tinha prometido, no que ele retrocou que a chupeta tiha sido horrível e encostou a cabeçona do gigante no rabo de Susi, que ainda tava todo vermelho, suas pregas todas expostas, ela chorou. Foi ai que Pat viu o que parecia cena de filme, uma mágica, por que aquele cacete negro enorme foi entrando lentamente no cu de Susi, parecia não ter fim, uns 5 segundos de penetração, um som de pele rosçando com se algo fosse rasgado, e um grito que virou gemido de dor de Susi. O cacete não havia chegado ao fim, talvez nunca chegaria, e ele comecou a tirar, subindo aos poucos, foi que Susi falou, "não, não tira", "tá gostando cadelinha?", falou Luis,"não é, se ele tirar, me arrebenta, pára, devagar", Susi comecou a falar coisas sem sentido, parecia que tinha pirado.Seu Hélio desamarrou Susi e ainda com o pau dentro do cu dela, Luis exigiu que ela chupasse o cuzinho de Pat. Susi engatinhou pelo vestiário com aquele armário engatado no seu corpo, apoiou as mãos nas coxas de Pat e passou a lamber freneticamente o anelzinho do cu de Pat. Chupava seu cu e passava a mão entre seus pelos da xana, depois enfiou um dedo bem fundo dentro de Pat. Minha amiga não pôde esconder que aquilo a excitava, e gemeu alto, enquanto seu Hélio passou a bombar o cu se Susi, que batia sua cabeça na bunda de Pat cada vez com mais força. Luis apoiou se pau de novo frente a boca de Pat, "chupa vaquinha", e Pat comecou outra gulosa, essa mais forte, descia até o fim, lambendo as bolas, ia pra frente e par trás empurrada por Susi, que continuava a enfiar a língua entre suas pregas de seu cú e a bolinar sua buceta com a mão. "Agora sim", falou Luis, "chupa com tesão, cadelinha", Pat não era sua cadelinha, odiou isso e deu uma mordida no pau de Luis, que gritou de dor. Ele se ajoelhou e gritava de raiva e dor. Seu Hélio ria, levantou o quadril de Pat atolou um dedo bem fundo na sua bunda, o que a fez quase desmaiar, ele a ergueu o quadril com o dedo dentro do rabo e poes Susi embaixo dela, falando que era para ela chupar a bucetinha da amiga. Susi ficou torta, com o rabo ainda sendo fodido pelo gigante negro, com a cabeça apoiada no banco chupando minha amiga, que passou a ser esbofeteada pelo Luis. Pat apanhava no rosto, era chupada por Susi e tinha seu rabinho deflorado pelo dedo grosso de seu Hélio. Foi que Susi pirou de fez, falando "vai, alguem come o cu dela tambem, por causa dela me enfiei nessa!". Susi ficou de 4 no banco, rosto colado com o de Pat, balançando muito pra frente e pra trás, gemia "Agora é tua vez, não vou me fuder sozinha, sua piranha", nisso levou um bofete nas nádegas de seu Hélio, que pedia que gemesse como uma puta. Susi agora falava coisas como "vai meu negro, me fode toda, arromba de vez, vai, fode meu rabo..", ela balançava e seus seios batiam contra seu próprio corpo com muita força. Luis ficou atrás de Pat e comecou a fode-la. Não estocou devagar, atolando seu pau inteiro dentro de Pat de uma vez. Pat não conseguia abrir os olhos, apenas sentia seu ânus se abrindo, uma queimação forte vindo junto, tentou prender o intestino, mas foi arrombada com tanta força que se soltou no banco, ficando presa pelos braços amarrados. Ela conta que na hora só tentava reunir forças par prender o intestino, forçar a contração do ânus, mas que sempre era invadida por algo que subia suas entranhas, algo que abria suas nádegas e sentia suas pregas do cu dento expostas pra fora, trazendo dor, queimação, quase deslocando sua coluna com tanta força, e tudo isso no escuro. Sentiu seus seios serem mordidos, talvez por Susi, e também uns tapas ardidos nas nádegas, talvez de Luis. Depois sentiu um líquido escorrer pelas costas, provavelmente o esporro de Luis, e um vazio enorme no cú. Ela conta que fez um bum enorme conforme sentia o pau saindo do ânus, sem controle. Sentia com se suas entranhas voltassem ao normal. Abriu os olhos, Susi estava deitada, parecia dormindo. Seu Hélio se aproximou, sentou na sua frente, mostrou seu cacete negro gigante, passou a mão na cabeçona e falava que agora era a vez dele. Mesmo desacordada e deitada, Susi passou a ser arrombada no rabo de novo por Luis, que parecia louco. O corpo de Susi balançava no banco, seu rosto espremido, boca aberta, apenas saindo uns gemidos, Luis atrás, de joelhos no banco, enfiava o pau no seu rabo como um doente, gemendo "que tesão de cuzinho,,,". Pat de novo fechou os olhos e seu Hélio sumiu, devia estar atrás dela. Sentia a aproximação de seu corpo, a cabeçona dela encostou em seu cuzinho, ele dessamarrou Pat, que caiu sobre os próprios braços, olhou pra trás e viu seu Hélio, suado, mirando pra sua bunda, apoiando seu pau no anelzinho de seu rabo, "posso, pronta?", Pat não respondeu, apenas pôde ver seu Hélio mudar de expressão, ao mesmo tempo que sentiu o cacete entrar. Se Luis a queimou por dentro, aquele pau negro explodia, entrou devagar, bem devagar, seu quadril se mantinha erguido pelas mãos de seu Hélio. Ele soltou um gemido bem alto "apertadinho,,nossa,,,,vai tudo.." e atolou, ou deve ter atolado, Pat demaiou. Acordou já de manhã, um dor incrível na bunda, sentia seu ânus ardido, sangrando, deitada no chão, ao lado de um chuveiro ligado. Seu Hélio esperava que ela acordasse ao lado. Levantou, ajudou Pat a se limpar, esfregou seu corpo, passou shampoo nela, dizia que a noite tinha sido muito louca, que não sabia do começo da história, que Luis tinha falado que elas eram duas pevertidas. Chamou um taxi, Pat foi embora, nunca mais viu nenhum dos 3.

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