Desviados

QUATRO PÉS PARA UM PEDÓLATRA

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

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Desde pequeno, mais ou menos 7 anos, tenho uma fixação por pés. Comecei a perceber isso quando estava com meus colegas, e sempre dava um jeito de estar me esfregando em seus pés. Cresci e, durante minha adolescência, continuei curtindo os pés de meus amigos, sempre que podia, enquanto eles dormiam. Ao mesmo tempo descobri os pés femininos, que muito tesão me proporcionavam. Tive muitas namoradas, e com elas pude desfrutar de belos pés femininos, que eram sempre objeto de atenção (e tesão) durante as minhas fodas. Com uma namorada, em especial, aprendi uma posição que me deixava completamente louco: deitado de lado, ficava perpendicular a ela. Seus pés ficavam no meu rosto, e eu podia, ao mesmo tempo que a fodia de lado, me deliciar com aquelas solas macias e bem cuidadas. Ficava horas fodendo aquela jovem bocetinha, e lambendo, beijando e cheirando aqueles doces pezinhos. Nesse meio tempo, esqueci os pés de garotos, apesar de ficar excitado quando via alguns pés de jovens na praia ou na piscina. Achei que todas as minhas experiências eram coisas de garoto, como meinhas e punhetas coletivas. Quando tinas uns 19 anos, fui para a casa de praia de um colega, com minha namorada, e aí aconteceu uma coisa que mudou minha vida. Esse meu colega foi sozinho, porque na última hora os pais da sua namorada a proibiram de ir. Como já havíamos combinado há tempo, fomos nós três. Teríamos 7 dias para descansar e festar, pois a cerveja dava para umas 10 pessoas. Na primeira noite, ficamos bebendo na varanda, e quando estávamos cansados, fomos dormir. Eu e minha namorada num quarto no segundo andar, e meu amigo, dono da casa, na suíte que ficava nos fundos, no térreo. Chegando no quarto, minha namorada foi trocar de roupa, e ao ver aqueles peitinhos e aquela bocetinha, com aqueles pezinhos pedindo para serem curtidos, logo fiquei de pau duro. Daí para a foda, foi um minuto. Fodemos até cansar, fizemos um 69 de horas, e acabei gozando numa punheta com aqueles pés. Quando acabamos, minha namorada foi até o banheiro, e quando voltou, vi um brilho inédito nos seus olhos. Ela chegou contando que vira a luz da sala de tv acesa, ao lado de nosso quarto, e quando espiou, viu nosso amigo de pau duro, batendo uma bela punheta, até gozar e esporrar todo o tapete da sala. Voltou correndo para o quarto, e pediu para que eu metesse mais uma vez, porque tinha ficado com tesão. Enquanto fodia aquela buceta toda melada, ela me contava do tesão que tinha ficado quando viu o Caio (nosso amigo) de pau duro, e que gostaria de ter podido experimentar aquele cacete. Fiquei pensando, e o tesão falou mais alto. Disse para ela que no outro dia ia conversar com ele, e daria um jeito de acertar uma foda dos dois. No outro dia, acordamos tarde, e desci para tomar café, quando o Caio também acordava. Minha namorada ficou dormindo mais um pouco. Fiquei meio sem jeito de tocar no assunto, quando o Caio me surpreendeu dizendo que havia subido para pegar umas toalhas e escutou os barulhos no nosso quarto, e não aguentou e olhou pelo buraco da porta, que estava entreaberta, vendo toda a nossa foda. Aí me enchi de coragem e falei para ele que a Sílvia, minha namorada, tinha ido ao banheiro e visto ele tocando uma bronha, e ficou com tesão. Como éramos amigos há mais de 10 anos, falei da vontade dela transar com ele. E ele ficou todo empolgado, dizendo que podia ser a qualquer hora. Como o dia estava feio, e não ia dar praia, combinamos para a tarde uma foda dos dois, sem minha participação. Nenhum de nós dois queria ver o outro fodendo a Silvinha, seria uma foda de casal. Corri para cima e contei prá ela, que já acordou toda cheia de tesão, pedindo para chupar meu pau. Depois tomou um longo banho, e pediu para anteciparmos o combinado, pois não aguentava mais de tesão. Concordei, e a deixei sozinha, descendo para avisar ao Caio. Enquanto passeava ma praia, fiquei imaginando a cena: os dois na cama, pelados, fodendo, o que me deixou morrendo de tesão. Voltei correndo para a casa, e subi as escadas pé ante pé. Lá estava a porta entreaberta, deixando-me ver a Silvinha de quatro na cama, levando vara na boceta, se olhando no espelho, enquanto o Caio segurava a bunda dela e metia um dedo no cuzinho dela. Aquilo me deixou louco, e desci para tocar uma bronha. Logo o caio desceu, e sem falar nada, se trancou no quarto para dormir um pouco. Subi as escadas num pulo, e vi minha gata estirada na cama, com a buceta brilhando, e com um sorriso sacana no rosto, cheio de porra no canto da boca. Cai de boca naquela xota, e lambi porra em todos os buracos que vocês puderem imaginar. Isso aconteceu durante todos os dias que ficamos na praia. Ela fodia com o Caio, e depois eu ia lá limpar a porra. Na última noite, antes do dia de volta, bebemos cerveja aos montes, e daí surgiu uma nova idéia: porque não transarmos os três juntos? Como a bebida já rolava há horas, topamos e fomos diretos para a suíte do Caio. Chegamos lá e a Sílvia já foi caindo de boca na rola do meu amigo, que parecia de ferro, com a cabeçorra vermelha toda de fora. Comecei lambendo os pezinhos da minha gata, e logo estava fodendo sua boceta encharcada de sucos. Fodemos de todos os jeitos. O cheiro de porra era forte, e ficamos mais de 4 horas trancados, em todas as posições. Numa pausa para descanso, vi o Caio deitado sobre a minha namorada, e vi seus pés se confundirem. Lembrando dos meus tempos de adolescência, quando os pés do Caio já me tinham dado muito prazer enquanto ele dormia lá em casa, me ajoelhei e comecei a lamber os pés dos dois. Depois me concentrei no de meu amigo, que passou a acelerar o vai-e-vem na xota da Silvinha. Logo gozamos, ele na minha namorada, eu no chão, lambendo, cheiran! ! do e esfregando os pés de Caio no meu peito, rosto e pau. Voltamos para a cidade, e combinamos que faríamos aquilo, os três, de vez em quando, mas que tudo deveria permanecer no mais completo sigilo entre nós. Uma tarde, fui até a casa do Caio, para ouvirmos uns CDs que seus pais tinham trazido do exterior. Fomos para o seu quarto, e dei uma longa olhada para os seus pés, que estavam perto de mim, na cama do quarto. Aí ele perguntou: - você gosta de lamber meus pé, não gosta? Eu lembro uma vez na sua casa, que acordei a noite e achei que tinha alguém segurando os meus pés. Aliás, vi naquele dia na praia, enquanto você fodia a Silvinha, que você ficou horas lambendo os pés dela. Fiquei vermelho, e quando ia levantando para ir embora, ele me segurou, dizendo que havia gostado, tinha ficado com muito tesão, e batido muitas punhetas lembrando daquilo, e que eu podia, sempre que quisesse, me masturbar com seus pés... Esse foi o começo do meu paraíso. Sempre que dava, lá estávamos nós dois, trancados no quarto. Ele na cama, de pau na mão, se punhetando, enquanto eu, aos pés da cama, me esfregava e deliciava com aqueles doces pés... Depois de dois meses nessa punhetagem, chegamos a transar, os dois, e algumas vezes os três, com a Silvinha junto. Mas isso já é outra história. Depois eu conto. Se quiser trocar experiências, ou dar sua opinião sobre minha história, ou contar alguma história do gênero (adoro ler histórias), ma escreva:

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