A mina do meu truta
"Renato, um amigo de faculdade, convidou- me para passar um final de semana no seu apartamento do Guaruja. Aceitei. Na hora combinada, fui ao encontro e me surpreendi ao ve-lo acompanhado de Andrea. Ela namorava um outro amigo nosso da escola e iria viajar conosco.
Fiz questao de leva-los em meu carro. Du rante a viagem,percebi que os dois se da vam muito bem. Andrea era uma garota de corpo escultural, loira, alta, tinha 23 anos, olhos verdes, seios fartos e coxas grossas.
De calcas jeans, era dificil alguem nao notar sua bunda gostosa e dura. Imagine essa menina so de tanga!, pensava. De fato, mal consegui disfarcar minha excitacao quando a vi em trajes de banho.A mer da era que Renato estava sempre por per- to, como fosse um seguranca ou protetor particular de Andrea.
Ainda no sabado, resolvi dar umas paqueradas na bonita Praia da Enseada. O movi mento era fraco, mesmo assim voltei para casa de pau duro so de ver algumas bundas apetitosas espalhadas pela praia. No momento em que entrei no apartamento, Re nato nao havia trancado a porta.
Por isso nao percebeu minha presenca. Ou vi risadas no banheiro.Senti um calafrio na espinha e entendi por que o Renato era tao amavel com Andrea. Os dois transa vam e ninguem jamais desconfiara. Percebi o som dos beijos,chupadas e ouvi eles se dizendo: "gostosa", "meu cavalo", e "para!... vou gozar!".
Nao sabia o que fazer ate o momento em que os dois sairam abracados do banheiro. A surpresa foi geral. ficamos embaracados, principalmente Andrea, que correu para o quarto e culpou Renato por ter deixado a porta aberta.
Renato me explicou que eles transavam ha muito tempo e pediu-me que nao contasse aquele segredo para ninguem.Respondi-lhe que o assunto morreria ali mesmo. Um clima de constrangimento nos envolveu ate a noite. Resolvi dormir, fui para meu quarto, deitei-me e ouvi alguem bater a porta. Abri. Era Andrea! ela entrou e, sem dizer nada, passou os bracos em meu ombro, acariciou meu pescoco e me beijou ardentemente.
Aos poucos relaxei e me vi sobre ela em minha cama. Beijava-a e acariciava seu lindo corpo.
Ela soutou um grito de prazer no momento em que Renato entrou no quarto nu, segurando seu enorme cacete.Confesso que nunca tinha visto um pau tao avantajado. Fiquei excitaissimo quando Andrea segurou aquele peru rolico e o enfiou quase inteiro em sua boca.Enquanto ela fazia uma "gulosa" em Renato,posicionei-me no meio de suas coxas e comecei a chupar seu gre linho rosado e umido. Foi uma sensacao incrivel, principalmente porque ela goza va feito louca.
Renato saiu de sua garganta e lhe jogou uma quantidade enorme de porra nos pei- tos. Andrea gemia como uma gata no cio.
Aquela cena me deixou maluco.Levantei-me e coloquei Andrea de quatro sobre a ca- ma. Em pouco tempo,eu estava fodendo gos toso aquela deliciosa xaninha. Ela pare- cia descontrolada, gritava e pedia-me pa ra que a fodesse com forca! Quando eu es tava prestes a gozar, Renato voltou segu rando novamente seu cacete duro apontado para o teto. Num movimento esquisito,ele se posicionou de costas para a cama e Andrea, com dificuldade , sentou-se em ci- ma daquele enorme caralho. Eu me acomodei para poder comer aquele lindo cuzinho que piscava sem parar.
Na primeira tentativa,Andrea implorou pa ra eu parar, dizendo-me que meu pau era muito grosso e iria acabar com suas pregas. Renato, sem parar de fode-la, me in centivou a continuar,avisando-me que ela queria mesmo era se sentir como um sanduiche. Untei minha jeba com creme hidra tante e fui a luta.Na primeira estocada, senti a carne da sua bundinha se abrindo e meu pau ali deslizando gostoso como nunca. Andrea chegou a chorar de dor. De pois confessou que nunca tinha sentido uma sensacao tao boa quanto aquela.
A noite foi longa, cansativa e de muito prazer. No domingo, fomos a praia e ate hoje somos grandes amigos. as vezes, repetimos essas aventuras gatinhas me escrevam e votem neste conto:[email protected]
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