PAVIMENTOU A ENGENHEIRA
"A historia que vou contar é uma das minhas melhores lembranças de um tempo sem compromissos. Eu fazia engenharia em uma conceituada faculdade do Rio de Janeiro e tinha na época 19 anos. Conceituada em termos técnicos porque, no quesito mulher, a faculdade ficava a desejar.
No entanto, havia uma em especial. Era uma garota de rosto angelical, olhos infinitamente azuis, cabelos castanhos cacheados e corpo maravilhosamente esculpido. Luisa era o nome dela. Que tesão! Desde o primeiro dia de aula, me apaixonei, mas logo fiquei sabendo que namorava um cara ha quatro anos e que o irmão do meu rival estudava conosco. Tive que reprimir todo o meu tesão durante um ano e meio.
Foi quando, durante uma tediosa aula de calculo, Luisa entrou no auditório e sentou-se ao meu 1ado na ultima fileira. Sua perna roçou levemente na minha. Meu pau instintivamente deu sinal de vida e não consegui disfarçar minha excitação. Era junho mas eu sentia um calor fenomenal. Ela notou, deu um sorriso lindo e ficou vermelhinha.
Passamos a conversar e Luisa me confessou que estava brigada com o namorado ha alguns dias e que estava muito decepcionada com ele. Não perguntei o motivo, mas tomei coragem e disse que nunca deixaria ela se decepcionar comigo se fosse minha namorada. 'Não correria este risco! ' Ela ficou surpresa com a cantada, mas sorriu. Depois, falou que tinha uma festa no final de semana e perguntou se eu não gostaria de ir com ela e a irmã. Concordei no ato, Quando a busquei de carro em sua casa no sábado, mal acreditei. Nunca a tinha visto produzida. A maquilagem realçava ainda mais aqueles olhos e corpo maravilhosos. Usava uma blusa de seda e os seios espetavam o tecido!
Falei que ela estava linda e me agradeceu com um beijo no rosto. A irmã, Soninha, entrou atras e, apesar de eu não a conhecer, ficamos rapidamente entrosados. Chegamos numa mansão na Barra da Tijuca e a festa já rolava solta. Queijos finos, vinhos e fartas embalavam as pessoas. A irmã disse que ia falar com amigos e sumiu.
Peguei vinho para nos e fomos caminhar pelo jardim. Devido ao frio, seus seios ficaram ainda mais duros. Me ofereci para aquece-la com um abraço. Quando a tive em meus braços, meu caralho quase arrebentou a calça. A saia era de tecido fininho também, o que fez com que ela sentisse todo o calibre do garoto. Foi quando resolvemos caminhar. Nos aproximamos do canil e vimos um casal de cachorros transando. Aquilo nos excitou mais. Mordi a nuca e as orelhas de Luisa, passando a língua pelos 1hhios macios, enquanto segurava-a firme na cintura, centralizando a bocetinha na minha pica. Passei a morder o ombro e, abaixando a mão, alisei o joelho dela, subindo pela parte interna das coxas. 'Para!', disse sem convicção. Quando toquei a xota pôr cima da calcinha, Luisa se derreteu em um suspiro. Inclinou a cabeça para trás e soltou o corpo. Deixei-a segurando o alambrado do canil, de costas para mim. Abaixei a calcinha, ajoelhei-me e passei a lamber a parte de trás das coxas. Fui subindo a língua até encontrar aquela bundinha que me fez tanto sonhar. Mordi-a de leve e enfiei a língua no rego, passando a chupar a boceta pôr trás. Com a cara toda enterrada naquela bunda, vi aquele cuzinho me chamando: 'Vem!'
Ela se virou de frente, me fez deitar no chão, puxou minhas calcas e, ainda de saia, sentou com vontade no meu pau, suspirando longamente. A gata ia para frente e para trás, causando-me um tesão incontrolavel. Fiz de tudo para evitar o gozo, até que a levantei e deixei-a de quatro.
Então, vi que não estávamos sozinhos. A irmã dela tinha se aproximado. Soninha se escondeu e eu também fingindo a ver. Determinado, passei a comer aquela deusa pôr trás, segurando os peitos e mordendo a nuca. Ela gemia alto e a irmazinha alisava a boceta escondida numa arvore. Enfiei devagar na bundinha, que era muito apertada.
Luisa gritava: 'Que pau gostoso Sempre quis isso na minha bunda, Ai, que cacete bom...' Gozei muito dentro daquele cuzinho, ao mesmo tempo em que enfiava um dedo na bocetinha de pelos suaves. Tudo meladinho como manda o figurino da boa foda!
Depois, voltamos a festa, onde dançamos a noite inteira, enquanto a irmã me olhava com um olhar guloso o tempo todo. Soninha era fogo, Mas essa hist6ria eu conto em outra carta para vocês. Palavra de cunhado!"
VOTEM NESTE CONTO E GATINHA ME MANDE MSG: [email protected]
0 curtidas
👁️ 4 visualizações