FLORIPA É MUITO GAY
Olá a todos. Sou paulista e estou morando em Florianópolis. Mudei faz 6 meses e esta história aconteceu dois meses depois que cheguei. Eu estava doido por uma trepada, pois, contando o tempo anterior em Sampa, eu estava a seco há mais de 4 meses. Como eu conhecia pouco a cidade, não sabia onde procurar relacionamentos. Por outro lado, sou extremamente discreto e não gosto de dar bandeira, de modo que muito sutilmente arrisquei algumas paqueras, mas nenhuma deu certo. Conforme o tempo passava eu comecei a ficar meio agoniado, sem saber o que fazer. Decidi então relaxar e deixar ao destino a tarefa de resolver minha situação.Embora eu seja classe média e bem empregado, comecei a achar o pessoal dessa faixa social muito metido e sem o menor charme. Passei a procurar bares da Costeira, a avenida da zona sul, onde a cultura local está mais preservada. Uma população muito simpática freqüenta esses bares, onde quase sempre há bilhar para se jogar. Isso me distraia e me permitia conhecer alguns caras, bater papo, conhecer melhor a vida deles. Foi então que conheci o Erivelton (nome fictício), um típico manezinho, como são chamados os habitantes da ilha. O cara era casado, uns 38 anos, atarracado, 1,75, com barriguinha, moreno, dono de um sorriso encantador e extremamente afável. É bem conhecido no seu bairro e joga bem bilhar. Um dia convidei-o a conhecer meu apartamento, pra um almoço. Preparei uma comida legal e, no papo gostoso da gente, contei pra ele sobre minha vida e como ele tinha me impressionado e eu o achava um tesão de macho. Ele me contou que fazia muito tempo que não se relacionava com um cara, que só tinha feito isso na juventude. Depois de algumas cervejas e, aproveitando a descontração, ele me disse que me achava bem gostoso, bunda bonita e tinha ficado a fim de me comer, pois sentiu muito tesão com a minha história. Fomos tomar um banho e, ali, debaixo do chuveiro, começaram as passadas de mão, as carícias. Fomos para o quarto e, deitados, comecei a alisa-lo todo, deixando-o em ponto de bala, com o pau em riste. Era um pau normal, de uns 16 cm, grossinho e muito bonito. Me abaixei e comecei a chupa-lo. A jeba saia de um tufo de pelos pretos, o que me deixou arrepiado. Mamei muito, na cabeça, nas bolas, e Erivelton apenas gemia e grunhia de tesão, dizendo que minha boca era a coisa mais maravilhosa que já conhecera. Fiquei ali quase uma meia hora e ele, segurando pra não gozar, disse que gozaria na minha boca mas antes queria me comer. Fiquei de quatro, ele chupou meu cu e meteu um dedo, pra me preparar. Eu rebolava de tesão, doido com a safadeza do manezinho.A entrada demorou, só a custa de muito gel, pois sou apertado. Mas depois de algumas tentativas o Erivelton socou o cacete, fazendo escorregar tudo, me arrancando espasmos, grunhidos e gritos de dor e tesão, aquela mistura que acontece no auge do prazer. Meu cu quente recebeu a pica todinha e ele, todo dentro, começou a girar o quadril, fazendo círculos. Aquilo foi demais pra mim, me arrepiou todo e o resultado é que gozei, sem precisar me punhetar. Sentindo os bagos do Erivelton se esfregando nas minhas polpinhas, o prazer era completado pela massagem que seus pelos faziam em mim e as mordidelas que dava nos meus ombros. Contrai muito o rabo na gozada e isso fez meu cu começar a piscar sem parar. O cara ficou louco, começou a entrar e sair com força. Urrava, gemia, suava. Disse que meu cu era delicioso e queria me aproveitar ao máximo. Deitamos de ladinho e ele, por trás, nem desprendeu. Levantou uma minha perna e, com arremetidas vigorosas, continuou me fodendo com gosto. Sua boca procurou a minha e, com longos beijos melados, foi acelerando, acelerando, até explodir seu tesão dentro do mim. Senti os jatos. Através de contrações no ânus fui retirando todas as gotas que ficaram naquele cacete supertesudo, deixando meu macho esgotado de tanto tesão. Ainda dentro, mas agora já amolecido, Erivelton ainda sentia as contrações que eu dava. Cansado, desabou sobre mim, tonto de sono. Com alguma dificuldade me desprendi dele e, num abraço muito carinhoso, ficamos descansando e curtindo o prazer daquele momento, meio adormecidos. Fomos tomar outro banho, uma hora depois, e beber outra cerveja, os dois pelados e sem nenhum pudor entre nós. Num certo momento ele disse: eu disse que ia esporrar na sua boca....e vou.... vem me lamber de novo tesão. Essa chupada foi na sala, no sofá, com ele semi deitado, onde tive a oportunidade de alisar muito seu pau, mamar nas bolas e, depois de muita chupeta, receber o esperma quente e grosso que ele jorrou. Ele foi embora feliz e me deixou igualmente supercontente. Repetimos estas fodas ainda algumas vezes mais, mas ele me disse que isso estava atrapalhando o casamento dele, razão pela qual queria parar. Concordei e entendi a situação. Agora estou à procura de um outro macho, que queira desfrutar de muito tesão e prazer. Aqui vai um recado para os caras de Floripa: me escrevam no mail abaixo e marquem um encontro. Só aceito caras brancos, entre 35 e 45 anos, exclusivamente ativos, casados ou solteiros, preferência para loiros. Não aceito drogas, bebedeiras, falta de saúde, higiene e educação. Sou muito discreto e não posso me expor, razão pela qual o sigilo e a discrição são fundamentais, de ambos os lados. Tenho 48 anos (aparento bem menos, sou conservado), 1,78, 78 kg, branco, culto e elegante. Sei bem o que quero e gostaria de um relacionamento fixo e exclusivo, mesmo sem envolvimento. Escreva para [email protected]
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