Um Verão
Um Verão
Por Casado Arrependido
Eu estava com 14/15 anos de idade e estudava em um colégio religioso. Como aluno mediano que era, naquele aquele ano fiquei de segunda época em Matemática e com as férias estragadas já que, como castigo, não ia pode viajar.
Minha mãe, muito chateada, acho até que mais do que eu, arranjou-me logo um professor particular. Podia ter demorado mais tempo para começar já que a prova seria em fevereiro e estávamos em final de novembro. Combinaram, ela e o professor, aulas três vezes por semana.
Esse professor morava com a família da irmã numa casa num bairro não muito longe de onde eu morava. A casa era grande e tinha uma garagem na parte lateral. Em cima da garagem, um pequeno apartamento de sala, quarto e banheiro, onde o professor morava e ia dar-me aulas.
Na primeira aula, minha mãe foi comigo, deixando-me em frente a casa do professor. Ele era bem simpático, parecia ter uns 40/45 anos. Era alto, bem mais alto do que eu, forte, porém não musculoso. Apesar de ser professor de matemática, gostei dele.
As primeiras aulas transcorreram normalmente. A matéria parecia monótona e chata já que tinha que repetir todos os pontos dados durante o ano. Ainda mais que lá fora rolavam belos dias de sol e eu, condenado a estudar. Estudávamos numa pequena mesa, que ficava encostado numa parede. Numa outra parede ficava um pequeno sofá e em frente uma estante com um pequeno armário. Uma porta de entrada e uma pequena janela (em cima do sofá) completavam a sala. De fora, somente um pequeno ruído de rua vinha de vez em quando. Terminada a aula, normalmente conversávamos um pouco. Depois de algumas aulas ele, passou a me acompanhar até o ponto de ônibus.
Passada umas duas semanas de aula, ele começou a passar exercícios mais complicados. Um dia, ao me explicar um problema que não entendia, colocou sua mão em cima da minha coxa, como se estivesse se apoiando. Na hora nada me passou pela cabeça. As dificuldades continuaram e ele, passou a fazer isso normalmente. Achei meio esquisito, me sentindo meio estranho com a proximidade e o contato de sua mão mas, como era meio tímido, não disse nada.
Na semana seguinte, depois da aula terminada, estávamos conversando como sempre e, enquanto guardava meu material, ele me perguntou se eu gostava de revistinha de sacanagem. Surpreso com a pergunta, vermelho, respondi que sim mas que era difícil de arrumar. Ele então, foi até a estante em frente ao sofá, puxou algumas revistinhas e me deu. Enquanto eu as pegava, ele foi até o quarto ao lado, dizendo que tinha que trocar de camisa. Enquanto ele se trocava, comecei a folhear as revistas, estranhando que todas eram de homens....com homens. Ao sair, camisa trocada, comentou que elas eram ótimas, instando-me a leva-las para ler em casa com calma.
De noite, em casa, no quarto, li e reli diversas vezes as revistinhas. Excitado demais, não resisti e bati uma punheta.
Na aula seguinte, devolvi as revistinhas com pena, colocando-as em cima da estante. Ele, sem me olhar, escrevendo um problema para mim, nada comentou.
Nesse dia, ao se debruçar para explicar um problema mais complicado, descansou sua mão novamente em minha coxa. Pouco a pouco, começou a acariciar ela, chegando algumas vezes a tocar meu pau por cima da calça.
Corado, suando, completamente sem jeito, não sabia o que fazer. Não tirava os olhos do caderno enquanto ele ia me explicando como resolver o problema. Mas, se me lembro bem, não escutava direito o que me explicava. Sentia somente sua mão e meu pau endurecer. Isso durou a aula toda.
Passou-se o fim de semana. Próxima aula, cheguei meio sem graça e o encontrei em pé, ao lado da estante. Ao me ver, chamou-me para mostrar umas novas revistinhas que tinham chegado. Comecei a folhear uma delas em pé mesmo. Essa era diferente, homens maduros com rapazes. Enquanto eu folheava, ele encostou seu corpo em minha lateral e começou a roçar seu pau em minha coxa. De repente, ele pega no meu pau já duro e começa a acaricia-lo por cima da calça. Aproximou sua cabeça da minha e começou a falar sobre algumas das imagens diretamente no meu ouvido. Lá pelas tantas, voltamos a aula. Essa rotina continuou por mais duas aulas.
Um dia porém ele abriu o fecho da minha calça e tirando meu pau para fora, passou a acaricia-lo. Ficou um tempão roçando no meu corpo ao mesmo tempo que acariciava e batia uma punheta em mim. Essa nova rotina continuou por mais algumas aulas. Eu, tímido, meio desorientado nada falava. Tampouco fazia algo para impedi-lo ainda mais que estava gostando. A noite em casa, deitado, relembrava o dia, sentia meu pau endurecer e gozava gostoso, esperando outra aula chegar logo.
Em uma das aulas, ele tentou se roçar em mim, só que desta vez por trás. Consegui escapar. Passado alguns dias, ele se agachou e chupou meu pau.. Senti sua língua quente e adorei. Tinha visto e gozado várias vezes com as imagens iguais que tinha visto nas revistinhas. Imaginado como seria. Bem, estava acontecendo e estava adorando. Ao acabar de me chupar, levantou-se e me abraçou de lado. Seu corpo contra a minha coxa. Seus braços em minha cintura. Enquanto me apertava com um braço, senti-o abrir o cinto de minha calça com uma das mãos e puxa-la para baixo. Minha cueca foi junto. Encostou-se em mim de frente e, roçando-se, abraçou-me ao mesmo tempo que beijava meu pescoço e ouvido. Suas mãos apertaram minha cintura e desceram pelos meus quadris. Passaram a acariciar minha bunda. Intercalava carinhos com apertões. Eu, nessa altura, estava super excitado. Meu pau, duro como rocha adentrou por entra as coxas dele. Estava gostando. Era algo completamente novo e fui deixando ele acariciar a minha bunda. Porém, quando seu dedo escorregou pelo vão dela e encostou em meu buraquinho, desvencilhei-me dos braços dele e pulei, afastando-me dele. Ele ficou meio amuado. Tratei de vestir a calça, me culpando por estar gostando e deixa-lo ir longe demais.
Na semana seguinte, continuou a rotina dele acariciar meu pau, roçando-se em mim. Eu deixava sem nada dizer.
Na última aula da semana, estava ele junto da estante, na hora que cheguei. Chamou-me para o lado dele. Aproximei-me, deixando ele novamente abrir o cinto de minha calça e puxa-la para baixo junto com a cueca. Só que desta vez, fez com que tirasse os pés de dentro dela, deixando-os caídos no chão. Fiquei nu da cintura para baixo, na frente dele. Meu pau estava duro. Aproximou-se, abraçou-me, sua mão passando a acariciar a minha bunda. De repente, ele pega minha mão e leva ao seu pau duro, tentando que o acariciasse por cima da calça..
Recusei-me, afastando-me novamente. Desta vez ele ficou bravo. Falou de egoísmo de minha parte e prometeu que nunca mais isso se repetiria. Ficou tão bravo que desta vez nem me acompanhou até a parada de ônibus.
A aula seguinte foi de uma frieza total. Parecíamos dois estranhos. Professor e aluno mesmo. Durante algumas aulas, o clima e o comportamento foi o mesmo.
Comecei a sentir falta daquilo que ele fazia comigo. Confessei para mim mesmo que estava adorando. Um dia tentei uma reaproximação logo ao chegar, perguntando sobre as revistinhas. Fiquei sem ação quando respondeu de forma seca que as havia dado e que era somente meu professor particular de matemática. Fui para casa super frustrado, com uma sensação ruim de que havia perdido algo gostoso.
Na aula seguinte ao acontecido sentamos novamente a mesa. Ele passava os exercícios, eu tentava resolve-los de forma correta. A aula rolava normal. Na metade da aula, durante uma explicação de um problema, tomei coragem e, sem tirar os olhos do caderno, coloquei minha mão em sua coxa. Ele não falou nada e não fez nada. Continuou a explicar o problema como se eu não tivesse feito nada. Tomei mais coragem ainda e coloquei a mão em seu pau, por cima da calça. Somente deixei em cima. Ele, com uma das mãos, começou a dirigi-la num sarro por cima da calça. Notei que a explicação passou a ser mais demorada do que o normal.
Depois que acabou a explicação, passou-me outro problema ao mesmo tempo que levantava. Falou para terminar o problema enquanto ele ia até o quarto. Demorou um pouco até retornar. Sentou-se ao meu lado, vestindo um robe vermelho. Fiquei assustado, tentando imaginar o que aconteceria já que sabia que ele deveria estar pelado por baixo do robe. Ele pegou minha mão e colocou-a dentro do robe. Vi que nada tinha por baixo mesmo. Senti seu cacete quente em minha mão, super duro. Era grosso, muito grosso apesar de não ser longo...e quente. Comecei a acaricia-lo. Ele chupava meu ouvido. Sua voz, me ensinando como fazer, guiando-me, deixava-me arrepiado e super excitado. Masturbei-o, adorando seu pulsar em minha mão até ele gozar. A porra quente em minha mão me deu um tesão incrível. Nesse dia, acompanhou-me até o ponto de ônibus. Parecia outra pessoa, era novamente o velho professor que eu conhecera semanas atrás. Fui para casa super tesudo. Mas ao mesmo tempo, com muito medo e vergonha. Quanto mais pensava, mais tinha a certeza que tudo aquilo estava sendo feito para ele me comer e não eu a ele.
Quase não dormi a noite nem a seguinte. Ficava lembrando e, ao mesmo tempo que me excitava, me recriminava. Queria que a outra aula chegasse e ao mesmo tempo não.
Veio a nova aula e lá fui excitado. Fizemos tudo de novo. Era como se uma continuação da aula anterior. Durante a aula toda, fiquei com a mão no seu pau grosso e, quente, por dentro do robe. Ele alternava explicações com beijos e mordidelas no meu pescoço e ouvido.
Ao final da aula, levantou-se e me puxou para junto dele. Ficamos abraçados, eu acariciando o seu pau e ele minha bunda por cima da calça. Estava tão gostoso que até nos beijamos, primeiro só encostando os lábios e, depois, entrelaçando nossas línguas.
Nesse dia ao se despedir no ponto de ônibus, pediu-me chegar mais cedo na próxima aula, alegando um compromisso. Uma hora estava ótimo e deu-me um sorriso matreiro.
Dois dias depois, cheguei até mais adiantado que a uma hora pedida. Subi as escadas da entrada, ansioso em encontra-lo. A saleta estava vazia, a janela fechada. Olhei ao redor e vi a porta do quarto fechada. Bati nela. De dentro ele respondeu que podia entrar, que não estava fechada.
Entreabri a porta e não vi nada. As janelas estavam fechadas também e tive que esperar a vista acostumar-se a penumbra. Vi a cama desfeita e um pequeno abajur aceso. Entrei afastando-me da porta continuando sem ver quase nada.
Quando escutei a porta fechando, senti que ele estava atrás de mim. Não tive nem tempo de me virar já que ele logo abraçou-me por trás. Ele estava completamente nu, seu pau duro e seu corpo todo roçando nas minhas costas, enquanto beijava minha nuca.
Foi desabotoando devagar a minha calça e quando estava toda aberta puxou-a para baixo, levando junto a cueca.
Pela primeira vez na vida, senti um pau encostando em minha bunda. Duro e quente. Nunca pensei que ao senti-lo assim, ia ficar tão louco de tesão. Ficamos assim um tempão. O pau percorrendo minha bunda., uma mão brincando, acariciando, apertando meu mamilo esquerdo, a outra mão, apertando minha bunda. Eu excitado e arrepiado com sua boca beijando e sussurando na minha nuca.
Lentamente, ele foi virando-me até ficarmos frente a frente. Roçando pau com pau. Beijávamos avidamente, língua com língua. Eu estava quase sem ar, respirando de forma ofegante, não conseguindo descolar minha boca da dele.
Sua mão, percorria minha bunda. Acariciava. Beliscava. Apertava. Vagarosamente, senti seus dedos escorregando pela racha, até tocar meu buraquinho. Ficaram dedilhando na portinha. Desta vez não tentei escapar. Estava adorando. Molemente ele perguntava se gostava do seu dedinho no meu buraquinho. Eu, não respondi, só gemi. Ele insistiu, até que sussurei que gostava.
Estava de olhos fechado, coração acelerado e mãos suando.
Suas mão subiram para meus ombros. Pouco a pouco foi me empurrando para baixo. Acabei por ficar de joelhos na frente dele. Seu pau duro, bem a frente do meu rosto. Segurando minha cabeça com as mão, dirigiu-a em direção ao seu pau.
Beija...vai..beija ordenou-me.
Meio tremulo e nervoso, beijei..senti-o forçar minha cabeça novamente, beijei de novo...e, beijei de novo. Três vezes beijei o seu pau. Lembrava das fotos da revistinha. Nunca imaginei que um dia faria isso. Sempre imaginei alguém outro beijando o meu. Muito menos imaginei que até iria gostar e que poderia fazer com prazer.
Senti ele forçando minha cabeça de novo. Só que agora empurrava e segurava-me pela nuca. Não havia dúvida alguma do que ele queria.
- Abre essa boca..engole tudinho ouvi-o dizer.
E, agora? Queria abrir a boca e ao mesmo tempo queria mantê-la fechada.
- Vai, abre logo e engole. Você vai adorar insistiu ele.
Meio sem jeito, abri e obedeci. Senti aquela quentura entrando em minha boca. Era duro mas ao mesmo tempo era macio. E, era muito gostoso.
Sentia que ele estava gostando, mas ele também sentia minha falta de jeito. Foi me ensinando, dizendo o que deveria fazer. Como passar a língua na cabeça, rodea-la, beijar a pontinha e voltar a engolir tudo de novo. Repeti vezes sem conta. Fazia tudo que ele mandava. Chupei o pau dele durante um tempão.
De repente, aproveitando um momento em que o seu pau estava fora da minha boca (só estava passando a língua nele pelo lado), afastou-se. Fiquei com a boca vazia. Fez com que me levantasse e guiando-me pela mão, levou-me até ficar de frente para uma penteadeira que havia em frente a sua cama.
Abraçou-me por trás, empurrando e achatando-me contra ela. Senti meu pau, mesmo duro, espremido contra a madeira do móvel. Devagarzinho, foi me debruçando sobre ela. Agiu sem dizer uma palavra, somente nós dois, ele e eu mudos. Apesar de imaginar o que ia acontecer, sentia-me tão dominado que simplesmente deixei-o agir. Mesmo pensando que não queria dar, nunca quis dar, ao mesmo tempo não fazia nenhum esforço para impedi-lo de fazer o que sabia que ele queria.
Estava agora todo reclinado sobre a penteadeira. Sentia sua mão pesada em minhas costas, o peito colado no tampo de madeira e a bundinha expostas para ele. Seu pau, roçando nela, procurava meu buraquinho.
- Vai, abre essa bunda com as mãos ordenou meio rouco.
Nesta hora, quase desisti. Tinha falado de uma forma tão ríspida e grosseira, como nunca antes. Nunca o ouvi falar desta forma, muito menos naquele tom. Parecia fora de si.
- Vamos, abre logo essa bunda...já mandei repetiu novamente e com mais rispidez ainda, num tom alto.
Pensei em desistir, fugir dali, mas o corpo não reagia, estava paralisado e dominado por ele. Desisti de desistir. Certamente seria difícil escapar. Ele estava controlando toda a situação e, no fundinho estava também nascendo uma vontade de que acontecesse. Nascia uma vontade de dar. De querer que ele me comesse.
Minhas mãos obedientemente deslizaram ao longo da minha bundinha. Uma de cada lado...meus dedos deslizando ao longo da racha...ao chegar ao local...fui afastando...abrindo-a para ele. Abri ao máximo que consegui, deixando meu buraquinho todo indefeso.
- Isso...você vai gostar escutei-o dizendo
Esta frase ficou gravada na minha memória para sempre. Até hoje me excito quando a relembro. Senti o pau duro encostando no meu buraquinho. Sem qualquer lubrificante ele foi empurrando devagar mas firme.
- Vai, abre bem essa bunda gostosa dizia-me
Apesar de saber que doeria, não esperava que doesse tanto. Eu não falava nada. Só gemia sentindo sua cabeça escorregar para dentro. Ele, ganhando terreno, só falava debruçado, em meu ouvido.
- Agüenta que você vai gostar.
- Bundinha gostosa, você quer, não quer?
Eu, anestesiado, agüentei as investidas. Só me dei conta que estava tudo dentro de mim quando ele falou:
- Ta gostando? Tudinho dentro desta bundinha deliciosa
E, eu estava. Apesar da dor e da ardência, estava adorando.
- Fala, está gostando? insistiu ele comigo
- S-s-sim...- dizer conseguiu
Ficou uns momentos parado. Eu sentia meu buraquinho agora parecia que era um buracão latejando, todo ocupado. Mas, aí ele começou a mover-se. Tirava até quase sair e voltava a enfiar de novo. Fazia devagar, saboreando todo esse vai e vem.
- Meu viadinho gostoso, era isso que você queria tempo todo, né?
Calado, só sentia aquela pica escorregar para fora e para dentro. Estava amando aquele entra e sai que já não eram tão lentos quanto no início.
Numa dessa saídas, senti que ele levava a pontinha de seu pau até quase a saída do meu cúzinho. Parando os movimentos ele me perguntou:
- quer que eu pare e tire?
Surpreso coma pergunta e meio confuso
- N-n-não....- respondi-lhe
- Se você não disser que quer que eu enfie, tiro e nunca mais te como ameaçou-me
- N-n-não...e-e-enfia respondi-lhe assustado com ameaça
- Vou tirar...voce não quer mais
- N-n-não....quero sim...enfia respondia-lhe ofegante
- Não ouvi nada...falar baixinho não vale...vou tirar ele insistia
- P-p-por favor, enfia de novo...enfiaaa..não p-p-para -dizia-lhe entre excitado e apavorado de que ele realmente tirasse e não mais me comesse.
Eu não queria mais que ele parasse. Tinha descoberto um prazer enorme. Eu estava adorando sentir as paredes do meu cuzinho abrindo-se e fechando-se no seu vai vem. Era delicioso.
- Continua...não para...quero você eu já dizia-lhe sem que ele me perguntasse nada
- Serei seu viadinho sempre...mas enfia bem fundinho - continuei
Ele enfiou tudo de uma vez, não agüentei e dei um gritinho de dor. Isso parece que o excitou mais ainda. Aí, foi um enfia e tira cada vez mais rápido e com força. Se no começo os movimentos tinham uma certa delicadeza, esta agora sumiu, era bruta e selvagem
- Diz que você é meu viadinho dizia-me dando palmadinhas na minha bunda
- E-eu sou...s-seu viadinho respondi-lhe com prazer
- Vai querer dar sempre? Toda aula, hem seu viadinho?!
- V-v-vou s-ssim
Nossa, era uma delícia. Sabia que dali para frente iria querer sempre sentir o seu pau me invadindo, escorregando e indo até meu fundo. Ia querer ser seu viadinho e fazer tudo que pudesse para agrada-lo.
Ficou assim um bom tempo até que senti ele ir mais fundo do que normalmente...parar e começar a gozar dentro da minha bundinha. Eu, também comecei a gozar.
Depois de algum tempo, senti seu pau reduzindo de tamanho dentro do meu cuzinho. Ele deixou-o escorregar e puxou-me pela cintura até a cama. Fiacamos deitados bastante tempo, eu de costas para ele, sentindo seu corpo colado ao meu. Passado um tempo, vagarosamente, começou a acariciar minha bunda e, em pouco tempo, começou a enfiar um dedo no meu cuzinho. Primeiro um, depois dois. Ajudado pela sua porra que estava me lubrificando, ficou enfiando e tirando com certa facilidade.
- Está gostando?
- Sim, muito.
- Quer mais?
- Sim, quero
- O que meu viadinho quer?
- Tudo, tudo que você quiser
Ficou enfiando mais um tempo os dois dedinhos até que tirando-os, encostou sua pica novamente no meu buraquinho e foi enfiando. Adorei ser comido de ladinho, apesar de no fundo, achar que ficar debruçado em cima de um móvel era mais gostoso.
Neste dia, dei três vezes para ele e , se ele quisesse, teria dado muito mais.
Cheguei em casa as 15:00 horas. A aula deveria ter acabado as 10:30 horas. Sentia meu cuzinho ardendo de leve.
Desse dia em diante passei a dar para ele todo final de aula. Algumas vezes ia aos sábados e ficava sendo comido a tarde inteira. Como ele mesmo dizia, virei seu viadinho. Ele gostava de me chamar assim e, eu amava ouvir. Gostava também de me ver implorar por sua pica. E, eu implorava com ardor.
Este clima gostoso rolou até as aulas acabarem. Depois da prova de segunda época, nunca mais voltei lá.
Hoje, com 40 anos, me arrependo de ter sumido. Deveria ter ficado sendo seu viadinho por mais tempo.
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