Desviados

O QUARTO: O PEDREIRO E A PUTINHA

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: galeguinhope

Depois da minha "iniciação" no conto nº 6464 e, na sequência, os contos nºs 8940 e 11836, os quais gostaria que fossem lidos antes deste, cheguei aos 15 anos de idade. Nesse tempo ainda me "solava" com seu Josias quando ia em Bananal mas a última vez que havia recebido seu "curió" tinha sido a 2 meses atrás. Assim, num sábado a tarde, juntamente com outros garotos fui jogar uma partida de futebol, num distrito distante uns 20 km da minha cidade. Num dos entreveros do jogo "o pau cantou". Nessa hora, graças a Deus, na turma do "deixa disso" entrou um conhecido meu - o pedreiro Manoel, que havia tentado me comeruns 2 anos atrás (conto 6464). A coisa se acalmou graças a sua intervenção e, quando a partida acabou, ele puxou conversa "...e aí cara ... lembra de mim ? ..." e como, além de confirmar a lembrança, agradeci a sua intervenção, ficamos conversando com ele me informando que morava alí "... com a muié e um minino ...", até dizer que tava trabalhando de novo na cidade, pedindo carona na nossa volta "... pra ir buscá uns ferros ...". Na volta senti que o negócio de buscar ferramentas era papo-furado, e isso me atiçou, ainda mais quando ele mostrou onde era a obra me chamando pra ir ver mas, na hora achei melhor me sair com a desculpa "... noutro dia ... tá ?..." pra não dar muita bandeira. Como havia prometido, na segunda-feira, tão logo cheguei ele disse que tava me esperando pra encerrar o serviço e tomar um banho "... pra gente conversá ..." me levando pros fundos da casa até um quarto que servia de depósito, garantindo que tava sozinho aquela hora, fechando as portas. Fiz que não liguei para os preparativos dele porque, nessa altura do campeonato, meu cuzinho já piscava bastante e, na maior naturalidade, sentei nuns sacos de cimento e fiquei vendo ele tirar a roupa, saboreando o fato de ver que o cacete dele dava sinais de estar acordando. Naturalmente que ele deve ter notado meu interesse porque, sorria enquanto se banhava naquela de "banho de cuia" aproveitando pra esfregar mais o pau, o qual, sob meus olhares atentos, crescia adoidado. Assim foi até que, ainda molhado, veio na minha direção "... lembra que ti assustei naquela veis ? ..." e, como sorri da brincadeira, "... ele continua do mesmo tamanho ... ocê é que fico maior e mais bonito ..." isso bem perto de mim e eu vidrado na piroca durona apontando pra cima "... péga como da otra veis ... sei que tu qué ...". Assim, com ele ainda de pé, peguei no cacete dele, meu cuzinho disparou e o viadinho aflorou dentro de mim. Enquanto com uma mão iniciava um punheta de leve, com a outra acariciei seus ovos até me ajeitar pra bota-lo na boca. A minha iniciativa o surpreendeu "... tá bem escolado né safadinho ..." ao que não pude deixar de sorrir, "... boquinha doce danada ... mama gostosa na pica ...", até que, segurando minha cabeça com as mãos, passou a foder minha boca naquele vai-e-vem que eu tanto gostava. Não demorou muito, recebi o primeiro jato de porra na garganta "... ahhhhh ... safadinho ... ahhh ...". Enquanto ele se dobrava um pouco pra frente se apoiando nos meus ombros, aproveitei para lamber seu pau bem gostoso indo até os ovos até sentir que ele tinha amolecido totalmente, saindo da minha boca. Ele se afastou um pouco e sentou num caixote "... gostou da boca da putinha ? ..." e a resposta me encheu de orgulho "... porra tu mama gostoso pra caralho ... melhor que a minha nega ... vo quere todo dia ... " acariciando a pica "... mas agora quero uma mamada só pra endurece ... quero é teu cuzinho ...". Não me fiz de rogado e, me ajoelhando na sua frente, voltei a mamar sentindo ela crescer cada vez mais até que, quando tava em ponto de bala, arriei a bermuda e cueca e, me escorando nos sacos de cimento, "... vem come teu viadinho ... vem ..." me posicionando de 4 pronto pra levar ferro. Senti ele se aproximando e, depois de cuspir no pau e na mão pra esfregar no meu buraco, a cabeçona quando encontrou a porta "... tu num sabe como pensava em come esse cuzinho ..." empurrando um pouco de leve, me agarrando pela cintura. Como dei somente a gemidinha de prazer "... teu cuzinho já levo pica né safado ..." aproveitou pra enfiar de uma vez "... tu viro viadinho mesmo ... ooo cuzinho gostoso ...". Como entendimento dei uma mordidinha com o cú e senti o vai-e-vem daquele cacete gostoso dentro de mim enquanto ouvia "... meu viadinho gostoso ... cherosinho do Manel ..." até ele encher meu reto de porra. Depois que o seu pau amoleceu ele tirou de dentro e senti o tanto de porra que ficou escorrendo nas pernas. Nos lavamos e, mesmo correndo o risco de ser descoberto, combinamos que eu voltaria "... pra gente brinca de novo ...". Assim, pelo menos uma vez por semana, eu ia na obra receber o cacete do Manel até que, passadas umas semanas, ele me chamou pra ir na casa dele num sábado a tarde. Achei meio estranho por causa da mulher dele mas o "... num tem pobrema ..." e a minha curiosidade falaram mais alto. Fui de bicicleta e quando cheguei lá a porta tava toda fechada mas dava pra ouvir musica de forró lá de dentro. Bati na porta meio receioso e, para minha surpresa, ele mesmo veio atender só de cueca e dava pra sentir que ele tava bebendo pois em cima da mesa estavam umas garrafas de cerveja vazias mas, como não tinha outros copos, imaginei que tava tudo sob controle. Assim que fechou a porta "... tava te esperando meu garoto ..." me abraçou e passou a esfregar a pica em mim até que dei uma pegadinha e senti que aquilo que eu mais adorava nele subia demonstrando que eu era benvindo. Nisso tomei o maior susto porque escutei atrás de mim o barulho de chinelos arrastando e, quase entro em pânico quando escuto uma voz de mulher "... teu amiguinho chego né Manel ... bem qui tu disse que ele vinha ...". Como devo ter me agarrado com mais força pra me proteger, ele me tranquilizou "... fica frio ... ta limpo ..." me afastando e virando de frente pra ela "... oia como ele é bonitinho nega ...". Pude então ver que a mulher dele era da minha altura, bem morena, uns 25 anos, tinha as pernas grossas e tava enrrolada numa toalha com um copo de cerveja na mão "... bonitinho mesmo ..." e, diante do meu ar de medo "... não se assute não meu bichinho ... ninguém vai te morde ..." vindo na minha direção até chegar perto e alisar meu rosto "... parece uma mocinha ... foi eu que pedi pra Manel trazer tu aqui ... queria te conhece ...". Ela puxou uma cadeira pra eu sentar e Manel foi buscar outro copo e cerveja. Enquanto eu bebia um pouco da cerveja, passaram a dançar, se beijando e se esfregando na minha frente. Aquilo foi me excitando e senti que já tava suando quando eles deram uma paradinha e enquanto Manel foi buscar mais cerveja ela se chegou "... fica a vontade fofinho ... tira a camisa ..." me ajudando até me pegar pra dançar apesar dos meu protesto de que não sabia. Ficamos colados e ela começou a se esfregar em mim falando nomeu ouvido "... o Manel gosta muito de ocê ... e eu quero ser sua amiga também ..." passando a beijar primeiro minha bochecha e, depois, roçando os lábios nos meus. Aquilo tava me excitando muito e senti meu pau ficando duro até ela dar um beijo de lingua que me endoidou. Me entreguei totalmente aquele novo tipo de sacanagem quando o Manel veio por trás e me abraçou "... vamo faze um trenzinho ..." enquanto a gente ainda tava se beijando. Ele ajeitou o cacete na minha bunda enquanto eu já tava com o meu no meio das pernas dela, servindo de recheio pro sandwich dos dois. Assim que ela tirou a boca da minha "... tá gostando amorzinho ?..." e como não conseguia nem falar "... hum hum ...". Assim ficamos nos esfregando ao ritmo do forró com ela no comando de tudo e na nossa direção até que senti que entramos no quarto deles. Quando o trenzinho encostou na cama, ele deu uma empurradinha e como ela caiu de costas, pra não cair por cima, me apoiei no colchão. Com isso fiquei praticamente de 4 e ele me manteve assim me agarrando pela cintura, enquanto ela escorregava de costas indo pra cabeceira da cama "... que lindo ... o danadinho gosta mesmo da posição ..." ao ver que nessa altura eu já tava rebolando na pica dele. Quando ela abriu de vez a toalha pude ver, pela primeira vez, uma mulher totalmente pelada na minha frente e aquilo me excitou mais ainda. Quando ela estendeu a mão "... vem fofinho ... tira a roupa dele Manel ..." e, assim pelado subi de gatinhas na cama. O Manel já tinha tirado a cueca "... o bundinha linda ... ta chamando teu macho gostosa ? ..." e veio por trás até me agarrar pela cintura e posicionar a cabeça do cacete na minha porta "... deixa eu come ele nega ... deixa ?..." e a resposta dela foi a que eu mais desejava "... come teu viadinho ... enrraba ele com tu gosta ..." fazendo com que meu macho socasse de uma vez aquela piroca gostosa pra dentro de mim, enquanto me olhava fixamente pra ver minha reação. Como meu cuzinho já conhecia o calibre e tava todo aberto querendo pica, dei somente aquele gemido de prazer "... tu gosta mesmo de um pau no cu ... né meu bichinho ... tu eu deixo ele come ... mas só tu viu ..." vindo de gatinhas na minha direção. Quando ela tascou um beijo na minha boca, senti o caralho do Manel inchando dentro de mim "... cuzinho gostoso ... meu viadinho ... ahhhhhhh ..." me enchendo de porra como ele sabia fazer muito bem. Assim que gozou ele se jogou pro lado "... gostou do nosso macho fofinho ?... ele é só de nós duass tá ..." completando "... agora pro banheiro os 2 ... vou lavar ocês ...". No banho ela aproveitou pa alisar tanto o pau dele como o meu de al forma que quando a gente voltou pra cama, os 2 estavamos de pau duro. Deitamos os 3, com o Manel no meio e as 2 "putinhas" dele uma de cada lado e ficamos brincando pra mostrar quem chupava ele melhor e nos beijando agarrados no pau dele "... agora ele é meu ... vem comer tua nega Manel ... pra mostra pro teu viadinho como se come uma mulher ...". O Manel não se fez de rogado e mandou pica nela enquanto eu assistia bem de perto batendo uma punheta e, assim, gozamos os 3 juntos, cada um do seu jeito. Como tava ficando tarde decidimos encerrar a tarde deliciosa, mas antes com a promessa dela e o consentimento dele "... na próxima veis a gente transa ... quero te chupa gostoso e arrancá teu cabaço de homem ...". O Manel foi junto comigo na bicicleta dele porque tava escurecendo e era longe o que fez com qque eu aproveitasse de, num lugar deserto, ainda desse mais uma chupada e sentisse de novo o pau dele dentro de mim. A partir daquele dia continuamos no mesmo esquema, eu indo toda semana "ajudar" meu pedreiro, ele metendo o "ferro" em mim e me enchendo com sua "massa" esperando o dia em que iria, finalmente, "perder meu cabaço" com ela. Acontece que nem sempre as coisas acontecem como a gente deseja de tal forma que num sábado que ia ser o dia "D" eu fui na casa deles e a coisa ia se encaminhar pros finalmentes mas deu zebra porque, assim que cheguei, chegou também a mãe dela com o "minino" e ficou por lá. Fiquei esperando outra oportunidade de folga do serviço dela mas, isto não aconteceu e a conclusão foi que fui embora da minha cidade, sem perder meu cabaço de homem, como muito desejava, porque isso já tava previsto há um bom tempo, em razão de transferência profissional do meu pai para outro estado. Mesmo assim ingressei numa nova fase porque já tinha sentido uma mulher de perto e tinha a certeza de que poderia ser, também, o ativo de qualquer sacanagem mas, mesmo assim, o viadinho de dentro de mim ainda se manifestou em outros casos, mas isso será assunto para outros contos. Peço que se não o fizeram até agora, leiam, depois, os contos nºs 6464, 8940 e 11836.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.