Estreantes na Casa de Swing II
Estreantes na Casa de Swing II
Após termos ido na casa de Swing em Curitiba, fomos para casa e transamos loucamente. Carol teve vários orgasmos em sequência. Durante o sexo, perguntei se ela queria voltar lá, e ela respondeu que sim. No dia seguinte, parecia tudo normal, como se nada houvesse acontecido. A semana transcorreu normalmente, com muito trabalho, mas à noite na cama, era um fogo só. As lembranças do que ela havia visto e sentido haviam ampliado seu tesão.
Na quarta-feira, liguei para o Desiree e reservei uma mesa; mas não sabia se minha esposa iria querer voltar lá. Ela havia insinuado que não precisávamos daquilo para nos excitar ( o que é verdade), mas deixou claro que havia gostado muito da experiência.
Sexta-feira, o volume de trabalho foi imenso, e Carol estava de mau humor. Como trabalhamos em locais diferentes, liguei para ela e sugeri que saíssemos à noite. nem disse o lugar, e ela já respondeu que estava meio cansada, que talvez fosse melhor não sair... Fiquei na minha, e respeitei a opinião dela. No final do expediente, porém, ela me telefonou dizendo que seria muito bom a gente sair, pois assim ela poderia esfriar a cabeça. Falei que já havia reservado a mesa naquele local, e ela concordou imediatamente.
Nesta segunda vez, chegamos ao clube mais tarde, após a meia noite. Os strippers já estavam dançando com vários clientes. Assistimos um pouco.Uma mulher mais animada estava pegando no membro do stripper e tocando uma punheta nele; depois, passou a sugá-lo. Em outro ponto, as mulheres faziam um trenzinho sensual, acariciando-se. Reparei que à nossa esquerda havia um casal; uma loirinha bonita, de cabelos curtos, olhava em nossa direção, mas não achei que fosse conosco. Resolvemos descer para o andar de baixo, e ver se estava rolando alguma coisa. Um casal estava trepando em cima de uma poltrona, outro na cama. Comecei a acariciar minha mulher, encostado na parede. Como ela havia ido novamente com um vestidinho preto, sem nada por baixo, deixei-a nua e comecei a penetrá-la por trás, enquanto ela apoiava as mãos na parede. Logo chegaram mais pessoas para observar. Um casal nos olhava atentamente; um homem chegou pela direita e pegou no seio de Carol; queria que ela chupasse seu cacete, mas ela fez sinal que não. Ele continuou acariciando seu seio direito, enquanto outro veio pela esquerda, fazendo o mesmo, acariciando também suas costas, enquanto eu comia sua xoxotinha.
O homem da esquerda se abaixou um pouco e passou a beijar o seio de Carol , que passou a gemer de tesão, dizendo ui que gostoso... nisso, uma voz feminina interrompeu : Amor, o que é que você está fazendo!? parece que a gata não estava gostando nada do que o rapaz estava fazendo, e ele saiu de perto de nós, levando uma bronca de sua mulher. Resolvemos sair dali e ir para a sala ao lado, que tinha um espelho que permitia que vissem o que estávamos fazendo, sem que víssemos quem estaria nos olhando. Nessa sala havia uma cadeira erótica, com uma armação de metal que permitia o sexo em várias posições. Minha esposa já estava toda atiçada, e quis que transássemos na tal cadeira. Foi o que fizemos: ela tirou as sandálias, única peça de vestuário que estava usando ainda, e deitou na cadeira, apoiando os pés na estrutura de metal. Assim que começamos o vai-e - vém, um casal entrou, seguido por um homem sozinhoa, e ficaram nos observando. Carol quis mudar de posição algumas vezes; estava adorando ser observada durante o sexo. O casal ao nosso lado sentou num sofá, e a gata passou a chupar o membro do homem. O homem sozinho parece que se masturbava...Talvez pela tensão da novidade, Carol ficou no quase e não gozou. Levantamos, ela recolocou o vestido e subimos ; a noite estava quente e fomos tomar alguma coisa para nos refrescar. Os casais dançavam, e havia uma brincadeira onde os pares eram trocados. Ficamos mais um pouco, e descemos novamente. A coisa já havia esquentado; na cama grande havia um menage masculino, onde a pele bem clara da mulher contrastava com os dois homens que a possuíam, um moreno e o outro, negro. Mais à direita, dois casais transavam entre si, trocando os pares com frequência. Um casal se aproximou deles; o homem começou a acariciar uma das mulheres, e sua esposa passou a acariciar o cacete de um dos homens, também negro. O negão pegou a mão da mulher e fez que ela passasse a acariciar seu membro. depois, ela pegou aquele cacetão enorme e fez menção de colocá-lo na boca. O negão se levantou, acho que tinha 1,90m de altura; o marido se assustou , puxou a mulher pelo braço e saiu da sala; o negão voltou a comer a mulher que estava mais próxima. Na sala ao lado, um casal completamente nu transava na cadeira erótica. Entramos na sala e ficamos olhando um pouco, da mesma maneira que havíamos sido observados. O homem pegou no braço de minha esposa e a convidou a participar, mas ela não quis. Voltamos à sala anterior, onde olhamos mais um pouco.
Várias pessoas estavam chegando, e a sala estava ficando abafada e lotada. Alguns homens sozinhos aproveitavam para passar a mão nas bundas das mulheres. No local onde havíamos ficado, naparede, perto do canto da sala, duas mulheres se abraçavam e beijavam, enquanto os maridos as acariciavam. Logo foram para a cama, onde continuaram a festa. O casal nu deixou a cadeira, e começou a passear perto de onde estávamos. Continuavam pelados, e, claro, os homens começaram a passar a mão na bunda dela. O cara ficou enciumado, e ficou tentando proteger a poupança da esposa com a mão...foi muito engraçado. Carol já estava pensando em ir embora, mas eu ainda queria vê-la realizar parte de sua fantasia. Esperamos até que o canto da sala ficasse relativamente livre, e ficamos nos acariciando. Reparei que o casal que estava sentado à nossa esquerda no salão de cima, estava ao nosso lado. Eu ergui o vestido de Carol e abaixei as alças, enquanto nos beijávamos. Não demorou quase nada para sentir uma mão acariciando a bundinha redonda de minha mulher; era uma mão pequena, devia ser da loirinha. Sentindo que não havia resistência, ela passou a abraçar minha esposa e beijar suas costas, logo as duas começaram a gemer e suspirar, enquanto se esfregavam. Fiz com que Carol se virasse de frente para ela, e passei a penetrá-la por trás. Pela expressão da loirinha, seu marido estava fazendo o mesmo. As duas esfregavam os corpos, enquanto comíamos suas xoxotinhas. Eu sentia as mãos da gatinha passando pelos meus braços, houve um momento que chegou a tocar meu membro, mas parece que o marido dela não gostou. Logo Carol teve um orgasmo, parece que a nossa amiga também. Não sei se deu dor na consciência do homem, mas ele ficou com uma expressão meio esquisita, e resolvemos sair. Nem perguntamos o nome da menina. Talvez numa próxima vez, voltemos lá e a reencontremos.
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