Desviados

MINHA SOBRINHA À FORÇA.

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: tio tarado

Fui eu quem praticamente criou Renata. Minha irmã ficou viúva e se juntou depois com um vagabundo, largando a menina com a minha mãe. Sumiu. Eu sustentava as duas mas tinha muito pouco tempo para me dedicar a elas, tampouco tinha essa preocupação. Renata tinha quinze anos quando minha mão morreu e ficamos nós dois sozinhos naquele casarão. Aceitei a responsabilidade de criá-la como uma coisa natural, nunca lhe faltou roupa ou comida, até uma poupança tive o cuidado de abrir para que Renata tivesse um pouco de tranqüilidade no futuro. Esqueci da vida cuidando de minha sobrinha, que de uma hora para outra tinha se transformado em uma mulher. Só reparei isso o dia em que a encontrei em casa com um garoto, estavam fazendo bobagens pois foi um corre-corre quando pus a chave na porta. Dei de cara com o garoto pressentindo que havia algo errado. "Tio, esse é o Maurício!" Perdi a cabeça. "O que o senhor está fazendo em minha casa? Fora daqui." Gritei vermelho de raiva. O garoto sumiu no ato, caso contrário acho que cometeria uma besteira. Renata tentou explicar-se dizendo que estavam estudando para uma prova, haviam muitos cadernos espalhados no chão, mas eu sabia que não era só isso. Ela veio me pedir desculpas por não ter avisado, mas eu estava descontrolado, mandei-a calar a boca e a mandei para o quarto. Renata se trancou no quarto e da sala pude ouvir seu choro. Fui tomar um banho e comecei a pensar sobre o que havia feito, estava na cara que cedo ou tarde ela arrumaria um namoradinho, e quem sou eu para interferir na vida dela? Ela já tinha dezoito anos e sabia exatamente o que queria da vida, nunca me pediu opnião sobre que carreira deveria seguir e já estava pronta para o vestibular. Tentava imaginar a menina mas só vinha a minha cabeça a imagem da mulher, sadia inteligente e dona do par de pernas mais lindas que já vi. Seus seios pareciam fartos e duros escondidos sob camisetas estampadas com bandas de rock. Nunca me ocorreu olhar pelo buraco da fechadura, mas agora havia uma janela aberta em meu pensamento que dava direto para o quarto de minha sobrinha. Meu pau cresceu e eu então tive a certeza de que agia por ciúmes. Inconcientemente eu a criei para mim, eu morava com uma mulher e talvez por isso nunca havia procurado outra. Eu estava me masturbando por ela, quando gozei entrei em pânico e caí na real. Precisava me desculpar, mas estava abatido e não tive coragem de falar com ela que ficou o resto do dia trancada em seu quarto. No dia seguinte voltei mais cedo do serviço para conversarmos e a encontrei encaixotando suas coisas, decidida a ir embora. Procurei convencê-la do contrário mas ela estava irredutível. Ela dizia que eu não considerava aquela a sua casa pois não podia trazer seu amigos coisa e tal. Pedi desculpas, disse que havia errado e queria que ela ficasse. Como ela não parava de arrumar suas coisas, segurei seus braços firmemente e a puxei de encontro ao meu corpo. Senti que ela estava sem sutiã, e seus seios me causaram um calafrio. Sua blusa se abriu sozinha e eu não pude resistir mais, segurei seus seios e como se fosse o mais santo dos homens disse que a amava. Arranquei de vez sua blusa e sem me importar com seus apelos para não lhe fazer mal continuei apalpando seus seios grandes e macios. "Deixo vc ir embora se fizer sexo comigo." Eu era o maior filho da puta do mundo mas agia como se fosse o senhor e ela a escrava, como se ela devesse a vida a mim. Coloquei meu pau para fora indiferente a seus protestos e o encaixei entre seus seios. Ela estava perdida. Não sabia se resistia ou deixava que eu acabasse logo com isso. Ordenei que lambesse, me movimentando em direção a sua boca, sua língua não negou fogo, demonstrando um certo prazer em obedecer. Levantei sua saia e fiquei encantado com sua calcinha, havia empregado muito bem meu dinheiro, pois a calcinha abria nas costas. Dengosa ela me pediu num choro que não fizesse isso, mas como eu poderia deixar de ir em frente ao ver aquela bundinha lisinha e bem tratada, como se estivesse esperando por mim este tempo todo. Renata reclamava mas bem que sabia empinar o rabinho, indicando um caminho direto e seguro para sua bucetinha úmida. Pela forma como gemeu e recebeu meu pau podia jurar que estava acostumada. Era uma bucetinha macia e quente, ela já não fingia, estava curtindo tanto quanto eu, mexia a bundinha como ninguém e sabia que ela queria mais. Passara da hora do gozo, percebi que aquela foda duraria a tarde inteira. Pedi para mudar de posição, sentei-me em uma cadeira e ela afundou no meu colo, buscando minha língua para um beijo apaixonado, confessou que estava descobrindo o orgasmo comigo, mas contraía a vagina em volta do meu pau como se quisesse prendê-lo pra sempre dentro dela. Encostei em seu ouvido e disse que queria comer o seu cuzinho, ela disse baxinho que não. Mas sabia que ela não resistiria, levantei e a tirei do meu colo. Sem que precisasse mandar ela se curvou a minha frente com a mão nos joelhos e pediu para que eu metesse devagarinho que nunca tinha dado o cuzinho para ninguém. Estava mentindo pois ninguém geme de prazer na primeira vez, ela gozava com meu pau em sua bundinha e não reclamava com a força de minhas investidas. Quando gozei, ela fez beicinho e disse como uma criança. "Já?" Naquele momento tive certeza que minha sobrinha ainda me daria muito prazer.

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