Desviados

AMARRADO NA PERVERSÃO

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: edi

"Há algum tempo, eu estava disposto a realizar uma fantasia que sempre cultivei: entrar em contato com uma dominadora. Após algumas tentativas frustradas, recebi uma carta assinada apenas como Rainha, mandando que eu fizesse uma lista dos horários em que poderia encontrá-la. A carta era acompanhada da foto de uma mulher com mais ou menos 30 anos, bonita, com um corpo perfeito. Embora ressabiado, antendi à ordem e, uma semana depois, recebi outra carta com o nome de um motel, o telefone, o dia e o horário em que deveria estar lá. Além disso, mandava-me depilar os pêlos do tórax, das axilas e do pênis e avisava que eu só poderia falar o estritamente necessário. Mais uma vez, cumpri tudo o que me foi ordenado. Quando minha rainha entrou no quarto, foi logo mandando que eu me despisse para verificar se eu tinha obedecido as regras. Atou minhas mãos às costas e prendeu meus mamilos com um mecanismo ligado a uma corrente. Comecei a tirar a roupa e, se eu demorasse um pouco, ela puxava a corrente. 'Beija', ordenava, apontando para baixo. Fui forçado a beijá-la nos pés, peitos, axilas, xoxota e ânus. Tudo com os puxões da corrente a me orientar. Quando não estava mais agüentando de dor, pedi que ela retirasse o pregador. Ela sorriu e disse, delicada e suavemente, que o faria, mas usaria de novo, caso eu cometesse algum erro. Abriu a bolsa e retirou um consolo com duas pontas, obrigando-me a firmá-lo com a boca, enquanto ela se sentava no meu rosto. Com apenas alguns momentos de vaivém, o consolo se soltou e minha rainha imediatamente recolocou o pregador e o consolo na minha boca. Como a dor era muito forte, eu lhe disse para que tirasse novamente. Jurei que depois faria o que ela quisesse. Finalmente, livrou-se das engenhocas e se sentou sobre meu rosto, fazendo com que eu a chupasse e lambesse. 'Mete', ordenou, colocando em mim um preservativo. Com determinação, me fez penetrá-la, o que fiz com máxima disposição. Depois, me mandou tomar banho. Quando saí, ela já tinha ido embora. Dias depois, recebi uma carta dizendo que ela estava voltando para os EUA, onde morava. Tinha dois escravos e me agradeceu, dizendo que eu tinha sido muito útil. Só lamentei não poder falar o mesmo para ela pessoalmente." meu email: [email protected]

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