Desviados

A funcionária do meu pai

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: marcelo

Olá, me chamo Marcelo, tenho 18 anos e moro no Rio Grande do Sul, Tenho 1,86 de altura, peso 70 Kg, tenho olhos azuis e cabelos claros pois sou de origem alemã. Tenho 18 anos e vou lhes contar um fato que ocorreu comigo há uns 2 meses atrás! Trabalho na loja do meu pai, uma loja de informática, eu fico no caixa e temos mais duas funcionárias que atendem as pessoas, Maria e Raquel. Em uma tarde, meu pai teve de viajar a uma cidade vizinha para comprar alguns produtos para loja e tive de ficar na loja até mais tarde! Maria já havia ido para sua casa, Raquel se prontificou a ficar mais um tempo pois tinha que trocar algumas mercadorias estragadas! Raquel tem seus 25 anos, ela é loira, deve ter uns 60 Kg e mais ou menos 1,75. Ela não tem um corpo escultural, mas é em forma e seu rosto é perfeito. Seu bumbum chama a atenção pois é arrebitado e seus peitinho marcam sua blusa. Ela sempre me deu muito tesão, mas como é 7 anos mais velha, nunca me deu bola. Naquele dia ela estava linda, todo quietinha, fazendo seu serviço. Ela estava empilhando umas caixas em uma prateleira quando as caixas caíram. Corri para socorrê-la, ela disse que estava bem, mas a sentei um pouco pois parecia meio tonta. Ela tomou um copo d’água e agradeceu me dizendo: - Puxa, você é um amorzinho, se preocupa comigo! Nem meu namorado é assim! Lhe disse que não era nada. Qualquer um faria o mesmo. Ela disse que me retribuiria dando-me um beijinho! Aquele momento parou tudo que havia ao meu redor e sua língua invadiu minha boca! De repente parei e disse que ela tinha namorado e eu não gostaria que isso acontecesse comigo! Disse que era errado. Ela me respondeu se ajoelhando em minha frente tirando meu pau da calça e lambendo a cabecinha. Sua língua percorria toda extensão de meu pau chegando no saco e subindo a cabeça novamente. Logo ela estava chupando como se fosse um sorvete, eu me contorcia pois nunca havia levado uma chupada como aquela. Afastei sua cabeça, tirei sua blusinha, sua calça e sua calcinha, comecei a beijar sua barriguina, sua virilha, suas pernas seus lindos pés e subi novamente, caindo de boca naquela bucetinha com alguns pelinhos ralinhos. Ela estava encharcada e em poucos minutos estava me implorando para ser penetrada. Quando percebemos, vimos que a loja ainda estava aberta, sorte que ninguém entrou naqueles minutos mágicos. Corri e encostei a porta! Fomos atrás do balcão, ela se ajoelhou em uma cadeira, ficando de 4. Posicionei meu pau na entrada de sua bucetinha e veio para trás, devagarinho, penetrando, eu fiquei parado só olhando aquela cona engolir meu pau. Comecei a me movimentar durante um tempo, bombando e ela gemendo baixinho, só resmungando alguns gemidinhos, meus 18 cm estavam a preenchendo perfeitamente. Eu ficava louco com suas paravras: - Ahh, vem meu garotinho, mete na minha bucetinha, me faz gozar, ah, ah, vai! Me come! Come sua vadia! Ah amor, ta vindo, eu vou gozar! Ahhhhhhhh! Ela gozou gostoso! Então pediu pra cavalgar em mim! Sentei na cadeira e veio sentando na minha pica, rebolando como ninguém, nenhuma de minhas namoradas havia trepado daquela maneira! Eu estava quase gozando! Comecei a passar o dedinho em seu rabinho enquanto ela rebolava, ela deve ter adorado pois começou a pular no meu pau! Avisei que ia gozar e ela saiu de cima e rapidamente começo a chupar e punhetá-lo! Comecei a gozar em seus peitos, ela passou os dedinhos e lambeu, dizendo que minha porra tinha um gostinho ótimo. Pedi para comer seu cuzinho mas ela disse que não daria naquele dia pois precisava ir para casa, mas que a oportunidade apareceria. Fui para casa e bati mais uma punheta pensando naquela loira gostosa! Alguns dias depois Raquel me disse que contou a Maria sobre nossa transa, Maria ficou com tesão e disse que queria ser comida também, mas isso aconteceu um mês mais tarde, não foi tão bom quanto com Raquel, mas foi legal. Como Maria já sabia de tudo e meu pai não estava na loja, Raquel e eu fomos para o banheiro da loja, ela me chupou, levantou sua saia, abaixou a calcinha, passou sabonete no rabinho e pediu para meter, com cuidado. Fiquei louco com o pedido. Posicionei a cabeça e fui entrando. Ela se segurava para não gritar e logo a dor se transformou em prazer. Raquel jogava seu bundão para trás e choramingava baixinho, seu cuzinho era muito apertado, e eu via que estava doendo para ela, mas não tive dó e meti com vontade! Ela disse que estava gozando muito, então aumentei a velocidade e gozei dentro de seu cuzinho, ela estava de quatro no chão, se deitou em cima da tampa do vaso para descansar e eu deitei no chão morto de tesão. Olhei para sua bunda e vi porra escorrendo pela perna, descia também um filete de sangue. Ela se limpou e voltamos para a loja. Maria estava rindo dizendo que ouviu tudo pela porta e que havia gozado batendo uma siririca. Hoje Raquel e Maria ainda trabalham na loja de meu pai mas não fodemos mais com tanta freqüência, só de vez em quando. Mulheres que queira trocar contos ou queiram fazer uma simples amizade me escrevam Um grande abraço, Marcelo!

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