Desviados

PRONTO SOCORRO DO PRAZER

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: edi

"Era uma manhã de verão e o sol, às 8h, já ardia. Eu e o meu colega Renato íamos no carro do Hélio para o trabalho todos os dias, mas uma batida entre uma Kombi e um ônibus quebrou a nossa rotina. Em busca de socorro para os feridos, muitas pessoas corriam de um lado para o outro. Foi quando uma senhora nos pediu ajuda para sua neta, que estava desmaiada na calçada. Fomos até lá e nos deparamos com uma bela adormecida capaz de encantar baixinhos e altinhos. Fiquei zonzo quando prestei mais atenção na garota. Ela estava de top e minissaia, deixando à mostra a calcinha branca, que contrastava com sua pele cor de jambo. Os cabelos longos e o belo par de seios davam um toque a mais. Esqueci de toda a confusão à minha volta e fiquei cheio de tesão: embora desmaiada, a gata parecia dormir como um anjo. Acalmamos a avó da moça, dizendo que a levaríamos para o hospital. 'Com muito prazer', quase emendei. Colocamos a deusa deitada no banco de trás com todo o cuidado. Entrei também no carro e deixei as pernas dela sobre as minhas, enquanto Renato pousava a cabeça da moça em seu colo. Hélio foi para o volante e arrancou muito rápido, quase batendo em outro automóvel. Notei que a menina não tinha ferimentos e parecia já estar despertando. Aquelas pernocas estavam em cima do meu pau, que começava a querer pular para uma brincadeirinha. Foi quando tive uma idéia - perversa, talvez - e mandei: 'Hélio, desvia o caminho; quero comer essa tesuda antes de ir para o hospital.' 'Porra, ô meu, estou com a mesma intenção, não agüento mais', devolveu ele. Mas o viadinho do Renato ficou furioso e começou a reclamar alto, despertando a bela, que já nos agradecia por tê-la socorrido. Agindo em sintonia, Hélio freou o carro e eu tasquei um beijo na morena, que se chamava Taís. Incomodado, Renato levantou-se e saltou para a rua, enquanto eu tirava a calcinha dela, começando a masturbar aquele grelinho. Taís endoidou, abrindo mais as coxas e rebolando no ritmo da Vai Vai. Inclinado no banco da frente, Hélio chupava os peitos da nossa vítima. O fusca começou a ficar pequeno para nós três à medida que a coisa esquentava. A garota gemia mais alto: 'Quero um caralho na minha boca, chega de dedo.' Coloquei-a de bruços e comecei a enfiar, enquanto o Hélio saía do carro para ficar de pé, do lado de fora. Ao mesmo tempo que rebolava, Taís se arrastava para a frente até alcançar o pau de Hélio e começar a mamá-lo. Que delícia! Aquela bocetinha quente engolia minha pica, ao mesmo tempo em que os lábios de Taís devoravam as bolas de Hélio. O gozo não demorou, farto para todos. 'Nunca pensei que fosse tão bom sofrer um acidente', sussurrou. Caí de boca naquele corpaço, lambendo tudo que encontrava pela frente e, ao levar a língua àquela boceta meladinha, ouvi a moça pedir: 'Quero mais caralho, por favor.' Chamei o Hélio, mas ele tinha ido conversar com o Renatinho. Não neguei fogo, então: ofereci meu pau àqueles lábios de mel até ele ficar duro novamente. Depois, saí do carro e fiquei admirando a bundinha linda de nossa princesa. Aliás, aquilo nem deveria ser chamado de bunda: era um monumento que convidava ao sexo. 'Como é, garanhão? Vai comer ou ficar olhando?', reclamou Taís. Caí na real e vi que meu caralho realmente estava digno de um garanhão reprodutor. Passei saliva no bruto e dei uma cutucada. Ela foi para a frente gemendo. Não perdoei e enterrei. Taís continuava a gemer, não sei se de dor ou de tesão, pois rebolou com mais rapidez e começou a gritar: 'Ai, ai, por favor, coloque um dedo na minha boceta, segure meus peitos, morda minha nuca, porque vou gozar.' Fiz tudo que pedia, não sei se nessa ordem. A única ordem que notei foi senti-la gozando primeiro e eu depois. Fomos interrompidos pelo chato do Renatinho: 'Porra, vocês são foda, vamos embora, já são quase nove horas.' Hélio assumiu novamente o volante da ambulância e partimos. Passamos pelo hospital e deixamos lá a nossa paciente, mais sadia do que nunca." VOTEM NESTE CONTO E ME MANDEM EMAIL:[email protected]

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