Desviados

Segredos de uma mulher casada...

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: carolina

Tenho 30 anos, casada com um funcionario publico, há exatos 10 anos. Não darei muitos detalhes ate pelo receio de poder ser identificada. Tenho um bonito corpo, sou muito feminina, seios bonitos e bundinha que voces homens adoram tambem cheia de charme. Na minha adolescencia sempre houve disputa com meninos pra ver quem conseguiria namorar comigo, e foi justamente numa dessas disputas, eu já na faculdade que conheci o meu marido. Na epoca, agitado, muito simpatico, carinhoso roubou meu coraçao e ficou com ele ate agora. Ele na verdade sempre muito ativo e muito falante, tornou-se advogado, e ingressou na carreira publica, ...ate ai ta bom. Eu me descobri como uma mulher de verdade a partir da minha primeira mestruaçao, na formaçao dos meus peitinhos, pelinhos pubianos, e uma secreçao distinta toda vez que eu me excitava com meu travesseirinho de dormir. Muitas vezes acordava com ele entre minhas pernas e sem calcinha. Eu apelidei ele de dudu, porque adorava ele. Podia-se perceber varias manchas nele de tanto colar minha xolinha nele e molhar de excitaçao. Isso foi ate quase meus 16 para 17 anos, quando um dia minha mae sem saber da minha intimidade jogou fora, achando ele sujo e imundo. Mas cada marquinha dele, era uma fantasia e uma historia que eu tinha vivido ou sonhado com certeza. Fiquei triste e chateada mas não disse nada pra ela. Já nessa idade eu curtia meu corpinho, e cuidava de minimos detalhes, porque eu adorava me ver nua. No meu quarto em frente a um espelho grande me exibia e me contorcia de todas as maneiras pra ver um ângulo erotico ou excitante, imaginando um dia fazer tudo aquilo para meu homem. Mesmo as vezes sem namorado eu fantasiava. Quando conheci meu marido tinha 18 anos e tinha acabado de entrar na faculdade, suas brincadeiras e maluquices me fizeram aproximar dele e acabei gostando e me apaixonando. Ele era simplismente maluco por mim, e acho que mais pelo meu corpinho. Quando iamos transar pela primeira vez me lembro bem, ele quando me viu so de roupa intima, tremia dos pes a cabeça e acho que gozou umas duas vezes so de brincar comigo e beijar meu corpo. Algumas coisas eram novidade eu fazer, quero dizer, eu sabia como era, mas nunca tinha feito com ninguem. Por exemplo chupar ele, ele me chupar e me fazer gozar na boca dele. Depois eu deixava ele gozar na minha boca tambem, principalmente quando estava menstruada, ele respeitava, mas queria gozar de qualquer maneira. E assim nosso relacionamento se firmou e acabamos nos casando, mesmo estando estudando. Eu me formei e ele tambem. Fizemos uma lua de mel de 20 dias durante as férias de final de ano, e aproveitamos bastante. A única coisa que não fazia muito com ele era sexo anal, ele na verdade tambem não tinha muita experiencia e por duas ou tres vezes que tentamos doeu e machucou um pouquinho, entao eu passei a evitar ate que ele brincava com a minha bundinha e depois vinha na frente ou na minha boca. Depois de casados eu ainda trabalhava e estudava ao mesmo tempo e ainda tinha que dar um jeitinho na nossa casa. Ele ate que ajudava no começo. Nos formamos e eu acabei saindo do emprego a pedido dele, porque seu salario dava pra me sustentar e ter uma vida boa, e eu deveria me preparar para ter um filho. Talvez tenha sido esse o motivo, eu nunca consegui engravidar, ate hoje. Tentamos mais de 4 anos, e percebi aos poucos que ele ia ficando diferente a medida que um amigo ou amiga anunciavam que eram pais. Depois de 6 ou 7 anos de casados e sempre tentando inovar alguma coisa, meu marido passou para a pior açao de um homem para uma mulher, a indiferença e ignorancia dos meus problemas. Apesar da vida boa e de muita fartura, começou a pesar em minha intimidade a distancia e o vazio e muita solidao. Nossas noites passaram de prazer para tormento, ele que sempre dormia de cuecas ou nu, passou a dormir de pijamas, e eu mesmo com toda minha intimidade a mostra, não despertava mais nada, chegando ao ponto de agarra-lo durante a noite e ser empurrada de lado como uma vagabunda qualquer. Parei de procura-lo, e nossas relaçoes sexuais se restringiram a pelo menos uma vez por mês ou dois meses ou ate mais. Para não cair em condenaçao de familia, jamais disse nada a ninguem e guardava comigo um sufocado amargo de um casamento praticamente acabado. Mas as aparencias deveriam ser mantidas a qualquer preço. Passei a fantasiar como antes, na minha adolescencia, e ao acordar pela manha as vezes excitadissima, corria para tomar um banho bem fresquinho e me masturbar sob a agua. As vezes me masturbava duas vezes tomando banho. Depois colocava uma roupinha leve e ficava andando pela casa, limpando e procurando o que fazer, já que ele não me deixava trabalhar. No calor adoro andar so de calcinha e camiseta, vou mechendo o dia todo em minha xolinha e acabo gozando com meus dedinhos tocando meu grelinho. As vezes eu me masturbo enfiando um dedinho atras no meu anus tambem, isso passou a me agradar e me fazer gozar com maior intensidade. Meu marido passou a sair mais cedo pela manha, entao sempre acordo sozinha na cama, e quase sempre excitada. Na cama mesmo acabo me tocando, enfiando um dedinho atras e outro na minha xolinha. Isso já viraria rotina, porque ele já não me procurava a muito tempo. As vezes ele mal gozava em mim e saia de cima, sem me deixar aproveitar nada e eu não gozava com ele. Alias isso tambem já era quase uma rotina. Uma dessas noites cheguei a oferecer minha bundinha, e ele simplismente meteu na frente , gozou, e nada disse, e nem nunca mais pediu. Não tinha muita amizades, nem amigas e nem com vizinhos. Ao lado de casa, pegado, havia uma casa antiga que começou a ser reformada. A minha e a do lado são sobradinhos, mas separados. Do quartinho dos fundos eu via a movimentaçao dos pedreiros e as vezes ate ficava espiando eles fazerem o serviço, de mexer areia, fazer massa de cimento e levar pela casa toda. Um senhor, talvez o empreiteiro me chamou muito a atençao pela maneira carinhosa que tratava os dois empregados dele, com palavras habeis ele os fazia acelerar e caprichar nos serviços, de onde eu estava sempre ouvia, ate mesmo quando ele falava baixinho. Vou chama-lo de seu Manoel, devia ter uns 50 anos ou mais, cabelos brancos, alto, e forte e sempre muito dedicado ao seu trabalho. Dentro da minha casa a minha vida era uma rotina já quase desesperadora, eu não sabia como acordar e nem como ia dormir. Isso parecia ate incomodar meu marido, que não tendo nada pra reclamar, fazia ainda assim cara feia e nunca nada estava bom pra ele. Tambem passei a ser indiferente com ele pra ver se alguma coisa mudava, mas piorou ainda mais. Bem meus dias foram sempre iguais dali pra frente, mas a minha excitaçao não. Numa dessas tardes muito quentes, eu tambem estava fervendo estava so de calcinha, andando pela casa. Quando subi fui ao quarto dos fundos para abrir a janela, mas antes dei uma olhadinha para baixo e vi meu vizinho pedreiro Sr. Manoel, pela primeira vez so de calçao, e os meninos já haviam saido, era uma sexta-feira, de muito calor. Ele estivera trabalhando a tarde toda e eu não havia nem notado. Como minha janela estava fechada eu vi que ele se preparava para tomar um banho, pois havia uma mangueira e um tapume quase formando um banheiro, ou box, mas da minha posiçao dava pra ver boa parte aberta do lugar. Vi ainda que ele olhou pra cima, pra ver se alguem estivesse olhando, e pensando não ter ninguem na minha casa, que era a única que dava visao, ele entrou no suposto box e abriu a torneira e começou a se ensaboar mesmo de shorts. Um frio percorreu minha espinha quando imaginei que ele fosse tirar aquele shorts. E dito e feito, com muito sabao no corpo ele abaixou e tirou o shorts, e percebi seu membro, mole, mas de tamanho apreciavel. Eu não sabia muito de tamanhos de penis, mas se mole ele era maior que o do meu marido, imaginei que duro seria ainda maior. Ao ver aquele homem nu, alias o primeiro em tantos anos, desci minha calcinha ate os joelhos e olhando nele eu me masturbei tres vezes ate ele terminar de tomar banho e se enxugar e se vestir. Aquele corpo com poucos pelos e branquinhos, pele lisa, clarinha, seu rosto rude enrrugado pelo sol e pela idade, me deram o maior gozo dos ultimos anos da minha vida. Sem eu perceber, tinha enfiado dois dedinhos na minha xolinha e outro no meu cuzinho, e gozei muito, muito mesmo, que cheguei a molhar pernas e pingar no chao. Quando ele saiu, fiquei ainda deitada na caminha do quartinho e esfregando minha bucetinha pensava naquele colosso de homem, que bom se o tivesse ali agora, em cima de mim e talvez dentro de mim. Acabei cochilando e dormi sonhando com aquele momento magico. No sabado meu marido saia pra jogar bola e depois ir na casa da minha sogra. Logo pela manha, o seu Manoel estava la, mas dessa vez trocadinho so marcando alguma coisa da obra. Mesmo assim, como estava ainda de camisolinha e calcinha, não deixei de me molhar e me tocar e mais uma vez me masturbei naquele corpo daquele homem e o desejei ainda mais, pra mim, naquele instante magico e gozei muito gostoso. Ele saiu rapido mas não sem antes levar meu desejo e meu instinto feminino com ele... Passei o dia todo arrumando a casa, limpando, como se fosse uma dia qualquer, alias como era sempre, um dia qualquer. Na segunda feira, la estavam eles, e eu esperei pelo seu Manoel, mas ele demorou, entao fui fazer algumas tarefas. Um ruido mais forte, me fez ir ate o quartinho e abrir a janela, os ajudantes deixaram escapar um pedaço de madeira grande que bateu no meu muro e acabou rompendo alguns tijolos. Eu sai na janela, e os meninos pediram desculpas, que eles iriam arrumar, assim que o chefe deles chegasse ele falaria comigo. Não sei porque abençoei o muro quebrado, e lambusei minha calcinha em alguns segundos so de ouvir o que eles me disseram. Ele viria falar comigo. Coloquei um shortinho, não muito curto mas meio agarradinho, e tirei a calcinha. A marca da xolinha, deixaria qualquer homem maluco isso eu sabia, e quando fosse falar com ele ia puxar mais pra cima, pra deixar a marca e ele ver, apenas eu queria me exibir um pouco, meu ego precisava disso. Em uma hora ele chegou e da janela o avistei, ele se apresentou, e eu disse que ia descer. No caminho ajustei o shortinho e me vi num espelho da sala, minha bucetinha estava marcadinha pelo meio, e a rachinha dela aparecia quase de totalmente, inclusive o volume dela todinho exposto. Não tem homem que aguente isso. Quando cheguei ao muro ele, subiu numa escadinha pra falar comigo, e não foi espetacular, mas foi sensacional o olhar daquele homem assim que viu minha bucetinha estampada no shorts. Seu Manoel, se apresentou e mudou ate o tom de voz, e começou a falar e cada vez mais fixar seu olhas bem mais abaixo dos meus olhos e fitar na minha rachinha. Eu me excitei ainda mais, e minha maior mancada foi não ter percebido que molhei o shorts e marcou e isso ele tambem viu. Seus olhos gulosos, mediam minhas pernas, meus peitos e os biquinhos durinhos me denunciando cada vez mais. Ele se ofereceu entao pra arrumar, dizendo que ele mesmo faria o serviço. Acho que os dois não gostaram muito da conversa, apesar de não ver suas caras. Quando sai, percebi ainda ele em cima disfarçando olhando o muro mas desviando agora seu olhas pra minha bundinha andando, e rebolando, e mal ele sabia que era pra ele. Ao ver seus olhos mais de perto, senti ainda uma excitaçao incrivel e subi, fechei a janela e fiquei observando o meu monumento de homem. De perto ele era ainda mais simpatico e gentil. Dentro de casa eu tremia todinha e cada vez mais desejava servir aquele homem, e ser dele e gozar com ele. Eu sabia que estava errada, mas o que fazer, estamos em plena globalizaçao e eu não queria morrer ali sem ainda aproveitar das delicias da carne. Minha maior alegria viria depois, ao saber que ele oSeu Manoel e quem iria morar ali, a casa era dele, e moraria com dois filhos, sua mulher estava em outra cidade, estavam separados. Julguei que ele entao estaria sem mulher, o que era muito bom. A diferença de mais de 30 anos entre um casal desaparece assim que voce tem tesao, tanto pra um como pra outro. Eu senti que ele me desejou, pelo menos seu olhar era faminto de uma mulher como eu. E porque não, quem poderia me garantir que meu marido era fiel, se não me procurava a mais de 4 meses. Como eu poderia saber, acreditar ? tao somente acreditar..!!!No dia seguinte pela manha ele não apareceu, fiquei na minha e fazendo minhas tarefas da casa. Mas logo depois do almoço alguem gritou meu nome, e vi que vinha dos fundos, era ele. Me pediu autorizaçao para pular o muro, e fazer o trabalho do meu lado, que ficaria melhor. Alias, quando eu disse sobre isso com o meu marido, ele apenas disse, se vire com o empreiteiro, e cuide voce mesma disso, ate o final...Ok. eu ia fazer mesmo de verdade e como ele falou ate o final. O seu Manoel pulou do meu lado, e um tremendo frio invadiu minha barriga, minha xolinha e minha bundinha. Eu me torcia pra não dar mancada com ele, mas estava quase gozando. Estava so com uma camiseta comprida, sem sutia e so de calcinha, e descalça. Quando apontei na escadinha que sai no quintal, pensei que ia pegar os olhos dele com as maos. Ele ai encarou de vez, porque a camiseta era branca e a silhueta e a sombra da calcinha azul, estavam ofuscando aquele homem. Eu estava tremula e percebi que ele tambem, e ainda mais pelo volume já se posicionando sob a calça dele. Ai eu fiquei mais maluca ainda. Cheguei perto, apertei sua mao e a dele a minha, e senti mais pressao que o normal num aperto de mao. Seus olhos entraram dentro dos meus, mas nada fora dito, apenas a apresentaçao feita e sobre o serviço e nada mais. Resolvi ficar por ali e acompanhar de perto o trabalho dele, seus braços fortes, e o suor dele já escorrendo iam me deixando ainda mais, maluca. Me prontifiquei a ajuda-lo se precisasse, ele pediu um jarro de agua, e fui buscar, na minha ida o peso do olhar dele me matavam de excitaçao, eu sabia ele me queria e eu tambem o queria. Chamei-o para a minha cozinha, ele veio disfarçando e não podia muito, porque estava visivel sua excitaçao tambem. Parou na minha porta, pegou a agua e eu não me contive, não consegui, e perguntei porque ele olhava daquele jeito pra mim.....ele gaguejou, pediu desculpa e disse – a senhora e muito bonita, e tem um corpo lindo de uma deusa, apenas apreciei como homem, dona....desculpe......Peguei o copo da mao dele, coloquei na mesa, peguei sua mao, estendi ate meus peitos e a coloquei em cima apertando com força. Seu manoel arregalou os olhos, e relaxou num suspiro, e apalpou meus seios, e era tudo que eu queria. Dali pra frente suas maos apertaram um, depois o outro, os dois, fui me aproximando dele, mais perto ate colar seu corpo no meu e lhe dar um abraço bem gostoso. Suas duas maos, correram pra minha bundinha, levantei a camiseta e se se fartou apalpando a coisa que ele mais devia ter apreciado em mim. Levei-o ate a sala, afastei a mesinha de centro, tirei minha calcinha, me deitei no tapete, e pedi que ele viesse. Não fez cerimonia, abaixou a calça e a cueca e ai vi de verdade o que era um belo pinto. Lindo, grosso, e implorei que viesse pra cima de mim, e foi o que fez, mas não sem antes dar uma lambinha na minha bucetinha, meter dois dedos, dilatar ela um pouquinho, e depois se acomodar sobre meu corpo, com o dele suado e cheirando forte, e encaichar seu membro em minha bucetinha, e me fazer gozar mesmo sem ter entrado a cabecinha. Foi entrando, me alargando, afundando, e com o maior carinho do mundo, me fazendo gozar de novo, sem ter mexido mais de 5 vezes dentro de mim, ate enfiar tudo e começar a mexer forte, compassado, e num ritmo alucinante gozamos juntos, ele e eu novamente pela terceira vez, e olhem, foi meio multiplo porque eu tremia tanto que parecia frio de febre, tal o meu tesao. Senti ele jorrar dentro de mim, muito esperma. Ficamos parados um pouco, nos soltamos, me arrumei contei a minha historia ele contou a dele. Em mei hora já estavamos trepando de novo. Aquele dia eu devo ter gozado umas 8 vezes com ele dentro de mim, e foi simplismente maravilhoso. Antes dele sair, na cozinha, ele passou a mao na minha bundinha, e deu um tapinha nela. Eu disse, se quiser amanha ela sera sua. Ele beijou meu rosto e disse – quero sim, e vou faze-la mais feliz e gozar ainda mais que hoje..Pensei, vai me matar.....Agora eu estava mais calma, fui tomar um banho e retomei a rotina da casa, ate o corno chegar, sim agora já era um corno. E como sempre malcriado. Nem dei bola, eu estava cheirosinha, tinha tomado um banho como sempre faço e nada tinha mudado. Falei do muro, que eles estavam arrumando, ele nem se importou, apenas se limitou a dizer que eles não estavam fazendo nada mais que a obrigaçao deles. No outro dia acordei mais cedo, e meu cuzinho piscava de tanto tesao. Ainda sentia o pau dele dentro de mim, pelo prazer que tinha me dado. Quando eram umas 9 horas, ouvi ruidos e ele me chamou, perguntou se estava tudo em ordem, eu disse que sim e pulou para o meu lado, rapido entramos pela cozinha e fomos para o quarto de onde eu o avistava sempre. La tem uma caminha de solteiro. Eu estava so de bermudinha do pijama e blusinha e calcinha. Subimos e no quartinho tirei tudo e fiquei nuazinha pra ele. Ele me deixou de quatro, e começou a chupar minha bunda, sua lingua me deixava alucinada cada vez que passava, parava e entrava um pouquinho no meu cuzinho,,,...assim, foi, lingua, dedinho, e eu gozando. Cada vez que gozava ele me lambia todinha e chupava meu suco. Dizia que era vitamina. Meu buraquinho trazeiro estava todinho dilatado, e ele apontou a cabeça do seu pinto e encostou nele. Senti um frio na espinha, e um calor invadir meu corpo, não sei mais o que dizer, quando aquela cabeça forçou e entrou no meu rabinho. Me soltei e deixei ele brincar. Cutucou, entrou mais um pouquinho, com as maos ia acariciando dos lados e facilitando a entrada. Se eu disse que doeu, nada, não senti nada de dor, apenas prazer e muito tesao de sentir aquela coisa deliciosa entrando dentro de mim, mais uma vez. Manoel, foi com muita paciencia enfiando e meteu tudo ate o fim, sem me fazer uma dorzinha sequer. Ardeu quando ele começou a mexer mais forte, mesmo assim parava e voltava, e com seus dedos me masturbou, chupou minhas orelhas, minha nuca, meu pescoço e me levou a loucura. Gozei como nunca, senti pingar no chao de tanto que gozei, e ainda mais quando Manoel me apertou contra si, ai sim me tirando uma dorzinha de leve, e gozou dentro do meu cuzinho, me deixando maravilhada com o prazer que eu e ele sentimos juntos. Nossa pele, cheiro, tudo batia e foi maravilhoso, não canso de falar,. Maravilhoso. Confesso que quando ele tirou senti arder e ele disse que sangrou um poquinho mas nada a considerar depois do prazer que ele me deu. Fomos nos lavar, e depois voltamos e trepamos novamente, minha bucetinha já sabia de tudo que viria, e gozamos quase o dia todo trepando de todas as formas, maneiras e por toda a minha casa. Ficamos demais, amigos e amantes, ate que ele se mudou pra la, e minha alegria era imensa. Tinha duas filhas lindas, por sinal, e ele na casa. Ficou ainda melhor, quando meu marido pediu pra falar com algum pedreiro e mandar trocar a caixa d´agua. Chamei o Manoel, e trepamos ate em cima e dentro da caixa d´agua. Ate hoje somos amantes, quando meu marido viaja ele vem dormir comigo, e somos demais felizes. Apenas preciso tomar cuidado pra não engravidar dele, porque o problema e com meu marido. Mas o resto e maravilhoso, e tenho por ele o maior carinho e o nosso maior segredo.Meu casamento esta na mesma, mas estou satisfeita e muito bem tratada, pelo Manoel. Carolina

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