Desviados

Vai de qualquer jeito!!

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: losteyes

Vai de qualquer jeito Bem, eu sou timida até pra contar isso por escrito, mesmo sabendo que ninguém vai estar olhando pro meu rosto mas voilá. Foi com o meu pri-meiro namorado sério, ele que tirou minha virgindade e quem comeu, de-pois de muito custo, a minha bundinha. Muito antes de ir pra cama pela primeira vez ele já me instigava a dar minha bunda pra ele. Sempre que rolava uma mão boba, ele escorregava a mão até minha bunda e ficava acariciando o buraquinho com o dedo. Isso me excitava muito, me fazia gozar mais rápido e fazia ele ficar louco. Um dia ele conseguiu me comer, tirou meu cabacinho, mas o que vou con-tar é como ele finalmente conseguiu comer o que queria, minha bunda. Eu tinha receio pq ele tem o pau muito grosso, além dos 19cm que já me deixavam tonta de tesão. Só de lembrar minha calcinha já fica úmida... mas tudo bem. Um dia viajamos pra casa de praia dos avós dele. Paraíso. Eu, ele e o pecado. Chegamos lá já tarde da noite, era quase 23h e ele queria passear na praia. Eu sugeri algo melhor, queria aproveitar o silên-cio pra trepar com ele e poder gritar bem alto, supostamente ninguém ouviria. Era só falar em sexo ou abrir a boca e passar a lingua nos labios com uma cara de putinha que Bruno já ficava louco. A porra subiu na hora e ele já foi me agarrando. Afastei ele com delicadeza e falei que meu sonho era comer ele amarrado, inventei uma historia que era pra testar a confiança dele em mim e etc. Ele é MUITO desconfiado mas aceitou. Com uma condição, que eu também fosse amarrada. Só que o sacana foi mais esperto, ou tentou. Disse que seria me amarrar só pra ele me lamber todinha, depois me soltaria e a trepada seria por minha conta. Burra que sou, quando quero, aceitei. Fomos pro quarto maior da casa, demoramos uns 10 min pra chegar lá, de tanta roçada nas paredes, e eu sempre apertando o pau dele por fora da bermuda, alisando toda a extensão e falando o quanto ele estava tesu-do. Chegando no quarto combinei que eu tiraria minha roupa e ele a dele. Tiramos nossas roupas, ele foi me empurrando delicadamente e me ajeitou do jeito que ele queria. Juntou minhas mãos em cima da cabeça, amarrou-as , depois prendeu na cabeceira da cama e saiu do quarto. Eu fiquei lá, deitada naquela cama imensa, completamente nua, os bicos dos seios doíam de tanto tesao, meu corpo todo arrepiava. Eu não sabia se abria ou fechava as pernas e enquanto o Bruno sumia pela porta fiquei me mexendo na cama. De repente ele entrou pela porta com um vidro de chocolate em calda, desses pra por em sorvete. Veio por cima de mim, aquele deus nú já a meia bomba, se ajoelhou ao meu lado e começou a derramar a calda nos seios. Gelada. Fez vários de-senhos pelo seio e foi descendo pela minha barriguinha, enxeu o umbigo e foi descendo pelas laterias, melou a coxa, qnd chegou ao joelho eu gritei um chega mas ele continuou, subiu de novo e voltou pela outra perna. Aquela calda gelada me dava arrepios, eu levantava meu quadril na dire-çao da mao dele mas ele tirava. Implorei pra ele melar minha buceta toda, ele deu um sorrisão e enxarcou ela todinha. Eu abria bem as pernas pra calda entrar. Detalhe, tenho uma buceta muito grande, labios imen-sos. Pelos só em cima da rachinha, um V generoso. Gosto de deixar os la-bios bem raspados pra facilitar no sexo oral. Mas bem, ele melou minha buceta toda, jogou a calda de lado e falou, "tá pronta?". Nunca na minha vida senti tanto tesão. Ele pegou o dedo do meio, enfiou no meu umbigo e depois levou-o ate minha boca, lambuzou meus labios e começou a lam-ber, lambia e mordia. A cada vez que sentia seus dentes eu gemia mais alto. Ele foi descendo, meteu um seio inteiro na boca, de vez, e começou a sugar. Esfregava a lingua bem devagar e chupava. E foi comendo a porra da calda, cara guloso. Lambeu o outro seio tb, tirando a calda, e a mao apertando o bico do que já tava livre da tortura daquela boca. Desceu pela minha barriga, lambia meu umbigo como se me fudesse com a lin-gua. Eu já não gemia, gritava de prazer e tesão. Pedia pra ele me chupar, me fuder, e nada. Ele se concentrou em chupar cada centimentro das mi-nhas coxas grossas, descia pelo joelho, subia, e nada de alcançar minha vagina. Eu já nem sabia o que falava, xingava ele todo, sacana. Brincando de me enlouquecer... até que ele não se conteve, abriu bem a boca e abo-canhou minha buceta com voracidade. Chupava, mordia, lambia, sopra-va... só que eu não tinha percebido que quando ele enfiou a cara nela, tb tinha enfiado dois dedos no meu cuzinho. Fdp. Eu já não sentia mais nada, era só um tesão sem tamanho. Gozei várias vezes com aqueles dedos enterrados na minha bunda e aquela lingua me fudendo gostoso. Ele ria satisfeito, e me desamarrou. Era minha vez, minha vingança. Amarrei uma mão dele de cada vez na cabeceira, fiquei com receio dele quebrar se tivesse as duas juntas. Mas amarrei os pés tb. Ele não gostou, e daí? Não podia fazer nada, so falar. Peguei o resto da calda e lambuzei ele. Fiz o mesmo caminho. Melei o bico dos seios, desci por aquele abdomen moreno, enxi o umbigo dele... desci pelas coxas e parei. O pau não. Fui ate a boca dele, mas ao invés de melar meu dedo do meio com calda, melei no meu gozo os 3 dedos do meio. Fiz ele chupar um por um, passava pelos labios dele, tirava, passava bem per-tinho do nariz pra ele sentir meu cheiro, e dava pra ele chupar. E ele chu-pando meus dedos eu comecei a lamber o corpo dele todo. Mordia o bico do seio, brincava com ele na minha boca. E fazendo questão de sempre parar e olhar a cara dele. Desci pelo umbigo, passava a lingua nele em um ritmo alucinado, e as vezes tao calmo que parecia parar. Lambi suas co-xas e de vez em quando soprava a cabecinha do pau dele. Nossa, e que ca-becinha. Já td meladinha e eu sequer encostava a boca nela. Pois é, lambi o Bruno todinho enquanto ele pedia pra chupar o pau dele. E calada. Pensei, ele quer minha bunda? Agora vai ver só. Abri as pernas dele e sentei entre elas. De frente pra ele, minhas pernas por cima do seu corpo. Joguei o corpo um pouco pra tras, a buceta ro-çando seu saco. Comecei a me masturbar, esfregava meu clitoris, enterra-va dois dedos na bucetinha e ficava gemendo e me mexendo. A cada me-xida eu me encostava mais nele. E fiquei assim até gozar... o que não de-morou muito. Ele já não aguentava, me chamava de puta, que o que eu estava fazendo era sacanagem, pedia pra eu soltar ele, e quanto mais ele me mexia na cama, mais eu gemia gostoso com aquele homem preso em-baixo de mim. Olhei bem nos olhos dele, e falei, hoje minha bunda vai ser sua. Dizendo isso enfiei um dedo no meu cuzinho, e depois outro dedo... e comecei a fuder minha bunda com os dois dedinhos todo enterrado no cú. Comecei a gozar feito uma louca, nunca pensei que iria gozar so com dois dedos enfiados na bunda mas... era delicioso demais pra ser verdade. En-tão vi que quem não aguentava mais era eu, fui até ele e dei um beijo na boca e falei, agora vai. Ele pediu pra eu virar a bunda pra cara dele, eu virei e sentei de vez naquele caralho duro. Senti dor sim, muita, mas o te-são foi muito maior. Fiquei subindo e descendo naquele pau gostoso, ain-da colocava a maozinha pra ver se tava mesmo lá, eu não acreditava. Na verdade eu queria que ele fizesse como sempre sonhei... e soltei ele, os pés e as maos... ele entao me colocou de 4 e enfiou na minha bunda de uma vez. Ficou socando feito um louco, dizia que eu era a baiana mais puta que ele já tinha comido, e me chamava de gostosa, e eu pedia pra ele ir com mais força e ele quase me partia ao meio. E mordia minha nuca com força, e esmagava meu seio na mao. Tive que implorar pra ele me dar um tapa na bunda, e na mesma hora que aquela mao pesada acertou meu tra-seiro gritei feito uma louca. Ele me calou com um beijo e eu mordi aquela boca com gosto de sexo. Gozamos juntos como nunca gozei na vida. Cho-ramos juntos tb. Fiquei lá largada de bruços na cama, implorando por um cubo de gelo... que chegou e acabou me dando mais tesao... mas deixa isso pra lá.

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