Drika
" Meu nome é Thiago, sou branco, moreno, tenho 1,85 metro e sou formado em Educação Física. Na época em que esta história ocorreu, estava deixando de ser atleta profissional e começava a trabalhar como técnico e dirigente esportivo. Em 1991 fomos convidados a participar de um grande evento desportivo da categoria mirim, que seria realizado em Buenos Aires. Nossa delegação era composta por mim, como chefe, por uma técnica, uma assistente técnica e doze atletas selecionadas para representar nosso estado no evento. Por razões econômicas, a viagem foi programada para ser feita de ônibus até Foz do Iguaçu e lá pegaríamos um avião, no lado argentino, que nos levaria até a capital portenha. Devido a minha atividade, convivia naturalmente com as atletas e desfrutava de grande prestígio entre elas, afinal eu era um atleta relativamente bem sucedido, algo como um modelo a ser seguido. Porém, apesar de exercer certa atração sobre as meninas, nunca havia me passado pela cabeça qualquer envolvimento com as meninas, principalmente em razão da diferença de idade que nos separava. Encarava os olhares e sorrisos das meninas como paixões infantis, nada que devesse ser levado a sério. Entre as atletas havia uma linda morena chamada Drika, de longas e bem torneadas pernas, coxas generosas, seios que floresciam e se insinuavam fartos, uma bundinha redonda, rosto perfeito, cabelos curtos, sorriso ingênuo, uma verdadeira promessa de mulher que se sobressaía em meio àquele harém. Era impossível não reparar em tamanha beleza, contudo jamais me passara pela cabeça envolver-me com ela, ao menos naquele momento. Iniciamos nossa viagem com muitas brincadeiras e jogos, coisas comuns neste tipo de atividade. Com o passar do tempo e o avançar da hora, as meninas começaram a se aquietar em seus bancos e a dormir. Devido a ser um pouco grande, fiquei em um banco exatamente no centro do microônibus que nos foi concedido, o que me permitia deixar minhas pernas estendidas, e assim seguia viagem. Não demorou muito para Drika levantar-se e vir ao meu encontro dizendo que, por também ser grande, queria deitar-se no corredor do ônibus, sob minhas pernas. Não estranhei pois isto era algo normal durante viagens. Após algum tempo deitada naquela posição senti um pequeno toque em minhas pernas. Julguei ser algo acidental. Porém, de leve o toque tornou-se consistente, a menina começava a apalpar minhas pernas por tesão. Gelei com essa idéia em minha cabeça. Olhei em volta e todas as outras meninas pareciam dormir. Apesar de assustado, comecei a sentir um grande tesão com aquela situação. Eu estava de bermudas e procurei facilitar ao máximo a brincadeira da menina. Ela que fizesse o que quisesse. Durante um bom tempo ela ficou alisando minhas pernas e eu fiquei curtindo aquela situação, com o pau latejando de tesão, mas não acreditava que ela fosse além daqueles carinhos. Porém, como eu estava entregue, ela foi-se tornando mais atrevidinha, avançando aquelas mãozinhas de veludo sobre minhas coxas. Fiquei desesperado, desnorteado. Tentei me recompor mas o desejo foi mais forte, resolvi entregar-me totalmente à situação. Drika deteve-se algum tempo em minhas coxas, mas a menina estava decidida a curtir muito naquela viagem, e suas mãos seguiram o caminho até meu pau, que já pingava de tesão. Com uma das mãos, ficou punhetando meu cajado por algum tempo. A posição era incômoda, desconfortável, mas o que era um pouco de dor em meio àquele êxtase? Pensei em deitar-me ao seu lado e fodê-la ali mesmo, mas me contive, ainda conseguia raciocinar. No meio da penumbra, pude perceber que ela se masturbava. Fiquei imaginando aquela mãozinha brincando naquela bocetinha. Os dedinhos no grelinho, o néctar que devia estar escorrendo daquela grutinha... Durante todo este tempo ela continuava brincando com meu cacete, às vezes lentamente, às vezes rapidamente, parecia estar se divertindo com um brinquedo novo. Em determinado momento ela passou os dedinhos bem na cabecinha de meu pau, umedeceu-os com meu leitinho, e levou os dedos aos lábios para provar meu sabor. Aquilo me deixou extasiado. Fiquei com receio de me exceder, de gemer, de descontrolar-me e deitar ao lado dela, chupar aquela boceta virgem, fodê-la, não sei, tudo era irreal. Ela voltou a brincar com meu cacete, eu sentia que logo iria gozar. Procurei ajeitar-me da melhor maneira possível e, quando a ejaculação chegou, ajudei-a a direcionar meu pau para baixo, na direção dela, brindando-a com toda a porra que pude, afinal, ela era a razão de tudo o que jorrava de meu pau. Depois que gozei ela ainda permaneceu brincando com minha pica, parecia encantada pela porra, esfregava sua mãozinha em meu saco e em minhas coxas, continuando a masturbar-se até gozar. Após gozar ajeitou-se como pode e dormiu, inocente como uma criança. Durante algum tempo permaneci acordado, observando todos naquele ônibus, pensando em tudo o que havia acontecido. Concluí que ninguém havia percebido nada. Comecei a colocar as idéias em ordem, afinal eu acabara de gozar nas mãos de uma aluna minha. Decidi encarar o fato sem culpas - se ela queria dar para alguém, por que não eu? Com este pensamento na cabeça, dormi o sono dos justos e sonhei com os 10 dias que passaríamos na Argentina. Votem nesse conto, para eu saber que vcs gostaram e querem a continuação dele, de como foi o resto da viagem, e se alguém quiser trocar algumas idéias, quem sabe algo mais, entre em contato comigo. Meu e-mail é [email protected]
0 curtidas
👁️ 4 visualizações