O Julgamento - Parte I
Sugiro a leitura de minhas histórias anteriores: A Mansão de Cristal e Lua Negra, para a melhor compreensão dessa nova história.
Sexta-feira. Tédio. Nada pior que ficar em casa quando chega o final de semana, mesmo quando se está decidida a não sair, paira no ar a dúvida: o que acontece na cidade enquanto durmo? Inicia-se a auto-tortura, manuseio os instrumentos do meu flagelo, controle remoto, com pilhas fracas, para incrementar o sofrimento, refrigerante diet morno, lá pelas tantas, sorvete, uma tentativa de assistir um vídeo, um maço de cigarros e um cinzeiro com um cheiro insuportável. Já estava pensando em me jogar da janela do décimo quinto, quando toca o telefone. Patrícia. Voz suave, propositalmente insinuante, ela me dá um endereço e pede que eu vá o mais depressa que eu puder, promete um pouco de diversão. Volta atrás, e jura muita diversão.
Sigo as instruções e acabo rodando por mais de uma hora até encontrar o endereço, um sobrado antigo, com cara de abandonado. Vou até o portão, espio, assobio para a escuridão. Nada. Fico por ali uns minutos e acabo me convencendo de que anotei errado o endereço. Caminho de volta para o carro e ouço um assobio, depois outro, volto para o portão e detrás de um arbusto no jardim vejo dois olhos verdes me espiando. Como um gata, Patrícia vem sorridente ao meu encontro, junto ao portão e brinca: Qual é a senha?. Rimos juntas, imediatamente luzes se acendem na casa. Entro pela porta da sala, alguns móveis antigos, extremamente empoeirados, o que me faz espirrar algumas vezes. A pintura e conservação do prédio são lastimáveis, mas não dá pra negar que ele tem um certo charme. Patrícia me conta que Angelina comprara aquele sobrado à alguns dias, e ela aproveitara para vir checar quanto trabalho teria para cuidar da restauração. Eu já sabia que Angelina tinha um estranho fascínio por imóveis antigos e abandonados, e que Patrícia era uma perita em restaurar essas casas, levando-as de volta no tempo aos seu anos de glória, chegava a importar os mais diversos tipos de móveis para recompor o ambiente da exata maneira que deveria ser na época em que a construção havia sido concluída. Esse prédio foi construído no final dos anos 50, por um casal jovem e recém-casado, o que lhe garantiria algumas semanas de trabalho duro em busca das peças ideais.
Enquanto falávamos, ouvi passos no piso superior, e fiquei surpresa ao ver Juliana descendo as escadas, igualmente sorridente. Depois dos cumprimentos habituais, algumas piadinhas bobas e uma volta pelo imóvel, seguimos para o jardim dos fundos, um matagal horroroso, nos sentamos na varanda e matamos o tempo até ouvir alguém entrar pelo portão e vir ao nosso encontro. Liu, nos cumprimentou com delicadeza, sem se desfazer de seu ar meio frio, meio distante e bestialmente sensual. Depois de transmitir a mim e a Juliana os cumprimentos de Angelina, que não poderia se encontrar conosco naquela noite, devido a uma reunião fora da cidade, entregou um envelope pardo a Patrícia, que parecia estar um pouco mais por dentro do que nos levara até lá aquela noite.
Patrícia tirou um pequeno pacote de fotos em preto e branco do envelope, e após observa-las por alguns instantes, passou-o a Juliana, que parecia estar tão por fora quanto eu. Quando ela me passou, o que vi foram diversas fotos de uma mulher aparentando ter cerca de 25 anos, usando roupas sóbrias de executiva, cabelos longos e negros, óculos de aro fino, que lhe davam um ar de seriedade, pernas longas, rosto bonito, muito bonito.
- O nome dela é Laura explicou Liu trabalha em uma das empresas de importação de Angelina. Não me cabe lhes trazer motivos, basta que eu diga que Angelina pede um favor muito especial a vocês. Garanto que acharão tudo muito divertido.
Um sorriso sarcástico em seu rosto, e um olhar que rodou por nós. Para resumir, o que Angelina queria era um encontro com aquela mulher, obviamente Liu não utilizou essas palavras, fez um rodeio enorme, daquela maneira teatral que ela e sua patroa adoravam, como se nos desse uma missão de espionagem. Perguntei como conseguiríamos isso, e ela disse que bastava que eu e Juliana fossemos imediatamente até o apartamento de Laura, para nos certificar de que ela estava sozinha esse final de semana, pois costumava receber a família as vezes. Ela e Patrícia iriam procurar uma pessoa que se encontraria comigo nessa mesma casa no dia seguinte e me diria tudo o que eu precisava saber.
- E eu ? indagou Juliana, curiosa.
- Basta que acompanhe Lara essa noite, não precisam perder muito tempo, basta ir até o prédio e observar se Laura está usando uma ou as duas vagas no estacionamento do prédio. Se for apenas uma, ela estará sozinha. Aqui está o endereço e um número para você ligar e dizer o que descobriu.
Não pude conter uma gargalhada, que foi observada com frieza por Liu. Então, me expliquei a ela, perguntando se não seria mais fácil ligar para a portaria e perguntar. Ela sorriu de volta e disse sim, completando que infelizmente, não seria tão divertido. Acabei concordando. Nos despedimos e fomos Juliana e eu, no meu carro, para o endereço indicado por Liu, enquanto ela e Patrícia seguiram para outra direção.
No carro, rimos muito dessas brincadeiras, da maneira excêntrica de Angelina e seu teatro maluco. Depois nos indignamos por sermos obrigadas a servir de intermediárias para seus encontros, mas continuaríamos, pois, por algum motivo ainda mais maluco, isso nos excitava incrivelmente.
Chegamos ao prédio e em poucos minutos verificamos que Laura estava desacompanhada esse final de semana, seguimos em frente, parei no primeiro orelhão. Juliana fez pose de espiã, olhando para os lados antes de descer do carro, sussurrou algumas palavras, e voltou correndo para o carro dizendo : Depressa, depressa, estamos sendo seguidas. Rimos juntas, e nos encontramos com metade da noite pela frente e absolutamente nada para fazer. Juliana sugeriu uma passada em seu apartamento, para tomarmos um vinho. Uma proposta que era pura segundas intenções, e claro, topei na hora.
Juliana morava num apartamento pequeno, mas muito aconchegante, tomamos vinho, enquanto ela me mostrava fotos de sua família e dela em alguns momentos muito divertidos. Juliana era maravilhosa, uma mulher com jeito de menina, rosto de menina e maneiras de menina. Muito carinhosa e atenciosa, sensual de uma maneira discreta, seus cabelos louros, seu estilo mignom, o corpinho perfeito, curvas na medida certa, seios generosos e empinados, conforme ela bebia e ríamos, chegando mais perto uma da outra, eles se insinuavam felizes e enrijecidos por baixo da blusinha de seda branca, pernas bem torneadas, ocultas pelo jeans, e um bumbum que era qualquer coisa de maravilhoso, não era grande nem pequeno, do tamanho certo, mas o formato, parecia ter sido feito num molde. Desde aquela noite, na fazenda de Angelina, quando nos amamos, eu pensara em repetir a dose, na verdade, pensei muitas coisas, mas meu contato com Juliana foi o menos intenso de todos, me parecia que ela se continha exatamente para estimular um segundo encontro.
Era impossível não se deixar hipnotizar por seus olhos, impossível não desejar sua boca, naturalmente vermelha, lábios carnudos e provocantes. Entre um riso e outro, chegamos uma junto a outra, nossos braços se tocavam e por fim, o primeiro beijo aflorou. Senti o gosto do vinho em seus lábios e o aroma suave vinha de sua língua, que entrava timidamente em minha boca, buscando a minha. Ela era delicada em cada movimento, o beijo suave ia se tornando lentamente mais ardente, sentia o calor em seu rosto, em sua respiração. Segurei-a pelos ombros, apressando o beijo, desci a mão por sua nuca, prendendo meus braços ao redor de seu pescoço, ela me abraçou pela cintura. Acabei caindo sobre ela, ficamos deitadas no sofá, eu sobre ela, beijando-lhe a boca, sussurrando besteiras em seu ouvido, meus lábios umedecidos brincando em seu pescoço e minhas mãos descendo sobre seus seios gostosos, acariciando-os sobre a blusa. Sua resposta foi imediata, um longo suspiro, seguido de gemidinhos enlouquecedores. Minhas mãos desceram até sua barriguinha e voltaram levantando a blusa, acompanhei tudo com minha boca, sentindo a pele quente e os músculos tensos. Assim que tirei sua blusa ela fez o mesmo que a minha, tirando-a amavelmente e de imediato abrindo meu sutiã. Juliana tinha mãos pequenas e macias, que envolveram meus seios numa massagem deliciosa, para logo depois leva-los aos seus lábios. Que tesão isso me provocou, aquela boca deliciosa mamando em mim com avidez, chupando e lambendo meus seios, a língua se enrolando ao redor dos bicos endurecidos e depois os lábios abraçando-os e chupando com força, um bebê delicioso.
Não demorei muito para me livrar do sutiã dela e segurar aqueles peitos gostosos nas minhas mãos, sua pele era tão macia e perfumada, os peitos tão redondos e durinhos, apontando majestosos para mim, lambi com a ponta da língua um e outro, depois mamei com vontade, chupando e sugando, arrancando gritinhos de tesão daquela lourinha tesuda, que esfregava suas coxas entre as minhas. Apertei seus seios um contra o outro para poder chupar por igual aquelas delícias e passar minha língua entre eles. Hmmm, que tesão, mama bem gostoso, ela me pedia. E eu chupava e ao me dar por satisfeita, desci lambendo sua barriguinha, bem lisinha, beijando-a toda e já abrindo o botão de sua calça e baixando o zíper. Minhas mãos invadiram sua calça, fazendo-a descer o suficiente para deixar a mostra seus quadris. Ela vestia uma calcinha preta de renda minúscula, que contrastava com sua pele bem branquinha. Com uma mão eu lhe apertava o bumbum e com a outra eu usava os dedos para acaricia-la sobre a renda. Minha boca desceu por sua cintura, beijando-lhe as coxas, com um puxão me livrei de sua calça. Beijei-lhe os joelhos, as coxas e a virilha, fiz menção de tirar a calcinha com a boca, mas apenas espiava os pelinhos louros e voltava a beija-la sobre o tecido fino. Ela se debatia desesperada, vem, me chupa todinha, e parecia incrível ver uma garota tão delicada se oferecer daquela maneira, era para matar qualquer uma de tesão. Não suportando mais minha tortura silenciosa, ela segurou a calcinha e a puxou para o lado, revelando sua xaninha pequena e carnuda, exalando o cheiro máximo do tesão, molhadinha, esperando por minha boca. Com tal oferenda, fica difícil resistir mais tempo, beijei os lábios inchados, abrindo caminho com minha língua, apertando sua bundinha com minhas mãos, mordendo-lhe o grelinho e fazendo-a se debater enlouquecida. Eu a penetrei com minha língua, sugava seu clitóris e revirava minha língua por entre os lábios, seu mel escorria em minha boca, era insuportavelmente doce. O rosto de Juliana se transformara perdera a inocência, eu tinha uma mulher sedenta de sexo diante de mim, pedindo para ser devorada.
De tanta fome e tesão ela me puxou com toda a força, subindo com as mãos por minhas coxas, entrando por baixo de minha saia e vindo acariciar minha xoxota. Sem tirar a saia, fiz como ela, puxei a calcinha para o lado, e senti seus dedinhos me acariciando, esfregavam carinhosamente e com precisão meu clitóris, me enlouquecendo. Juliana se agarrara a minha cintura, beijando minha barriga. Me puxava cada vez mais para junto dela, me apertava, parecia querer me engolir. Fica em cima de mim, quero te chupar todinha, ela me pediu, e de imediato me virei sobre ela, num 69 cheio de tesão, nem cheguei a tirar minha saia, tamanha era minha pressa de sentir sua boca em mim. Juliana tirou minha calcinha ao mesmo tempo que eu tirava a dela, levantei minha saia oferecendo-me a ela, e cai de boca em sua bucetinha girando a boca e o rosto para todos os lados, sugando todo seu mel. Mas meu prazer maior veio ao sentir seus lábios me chupando, a língua quente me penetrando, sugando meu clitóris com intensidade. Que boca deliciosa! Ai, Ju, me chupa todinha, que lingüinha gostosa você tem. Me come todinha, ela me pediu de volta. Irresistível aquela xoxotinha melada esperando para ser comida, a penetrei delicadamente com um dedinho, que deslizou pelo canal umedecido alojando-se no fundo da rachinha, ela se batia e meu dedo entrava e saia cada vez mais rápido, meu vai e vem a insandecia, sua bucetinha era muito apertadinha, me deixava babando de tesão. Comecei a rebolar sobre sua boca, permitindo sua língua entrar mais fundo em mim, não demorou muito para que ela percebesse que eu também esperava ser fodida por ela. Seu dedinho entrou devagar, arrancando um gemido da minha garganta, e ela fodia muito gostoso, bem devagar, de uma maneira sensual, o dedinho entrando e saindo deliciosamente. Seu mel já escorria por meus dedos, e uma súbita onda de calor correu por minha espinha ao sentir sua língua correndo por minha bunda, beijando e mordendo-a todinha, afastei as pernas o máximo que pude, empinando minha bunda em direção a sua boca. Senti seus lábios quentes correndo sobre minha pele, sua língua invadindo meu reguinho e alojando-se sobre meu cuzinho, que ela acariciou com a pontinha da língua num movimento que, de tão bom, chegava a ser perverso.
Me deixei levar pelo tesão e a penetrei com mais um dedo, que bucetinha apertada e safadinha. Juliana agora balançava os quadris, acompanhando meus movimentos, deixando-se foder. Isso me come, mais rápido, mete forte em mim. E eu fodia cada vez mais forte, e sua xaninha pulsava ao redor de meus dedos, puxando-os cada vez mais para o fundo, parecia até que eu procurava um ponto inatingível dentro dela. Gemia e soluçava de tesão, sem deixar de me foder e lamber o meu cuzinho. Numa explosão, gozei em seus dedos, rebolando como uma doida sobre seu rosto, e ela de pronto, sugou todo meu mel. Senti por um momento minhas forças me abandonarem. Juliana veio até mim e pediu em meu ouvido: Continua, por favor, quero que você me coma todinha, quero sentir seus dedos me comendo por trás. Isso chegou de modo inesperado e me reanimou, antes que eu respondesse qualquer coisa, ela se pôs de quatro na cama, exibindo sua bundinha maravilhosa para mim. Não poderia resistir, a abracei pela cintura, beijando-lhe a bunda, mordendo e dando chupadas ruidosas, penetrei novamente sua xoxotinha que pingava de tanto tesão. Quer me dar sua bundinha?. Quero, me come. Abre bem essas pernas. E ela arqueou as costas como uma gata, empinando aquele rabinho gostoso, oferecendo-o a mim. Passei a lamber-lhe o cuzinho, que piscava alucinadamente a cada toque meu. Me parecia muito apertadinho e gostoso, e eu olhava para seu rosto e ficava cada vez mais maluca, parecia um anjo possuído por um prazer insuportável. Sem deixar de foder sua xoxotinha, comecei a brincar com um dedo na entrada de seu cuzinho, ela gemia e começou a rebolar. Isso, mexe essa bunda gostosa pra mim te comer. E ela mexia, era muito sensual ver aquela menina com os cabelos louros caindo pelas costas esperando para ser enrabada por mim. Lentamente, fui introduzindo meu dedo, que invadia seu cuzinho com dificuldade, era realmente muito apertadinho, ele foi deslizando suavemente até se alojar no fundo de seu rabinho, comecei a mexe-lo para os lados e ela rebolava mais e mais, iniciei um vai e vem preguiçoso, e ela jogava sua bunda em direção a mim, quando senti que estava pronta, comecei a foder mais rápido. Juliana gritava e gemia. Isso, come minha bundinha, shhh, que tesão, mexe bem gostoso. Rebola mais, gosto de ver você rebolando, parece uma putinha, uma putinha que gosta de levar no cuzinho, mexe mais esse rabinho, mexe. E ela me atendia rebolando freneticamente, me deixando insana. Tive a intenção de enfiar mais um dedo naquele cuzinho, mas estava com medo de machuca-la, mas eu não suportava mais ver aquele cuzinho devorando meu dedo, lentamente, fui pondo os dois, ela colocou a cabeça no sofá, e levantou a bundinha o máximo que pode, uma visão maravilhosa, e os dedos foram entrando, bem devagar. Ai, ai, que gostoso, shhh, ai, ta arregaçando minha bundinha, ai. Vou te arregaçar todinha, você é uma putinha muito gostosa, rebola para entrar mais gostoso. Conforme ela mexia o rabo os dedos foram entrando e se alojando dentro dela, passei a movimentá-los bem devagar, e com a outra mão massageava sua xaninha, sentindo que o orgasmo dela se aproximava. Ela gemia muito gostoso, não agüentei mais e passei a comer o cuzinho dela com força, metia fundo e fazia ela gritar. Me come, me come que nem um putinha, ai, ai, come, vou gozar. E gozou muito, seu mel, escorria por meu braço e seu cuzinho dilatado pulsava de tesão. Acabamos dormindo abraçadinhas e passamos o outro dia juntas.
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