Catia, Minha esposa infiel V

No dia seguinte, domingo, último dia nosso na praia, estava decidido a acabar tudo. Todo mundo foi pra praia menos eu, que nao quis e ela, que ainda tava dormindo, provavelmente exausta pelas noitadas. Quando era cerca de 11 horas da manhã, entrei no quarto dela, ela permanecia dormindo, com um lencol cobrindo seu corpo, estava de camisola curta sem calcinha, lembrei da calcinha preta, resolvi procurá-la, procurei por todo o quarto, nas malas, junto a sacolas de roupa suja, mas nao encontrei nada. Fui até o quarto do Sergio, mas estava trancado, nao consegui encontrar a calcinha. Fiquei do lado dela, olhando-a cheio de raiva. Ela acordou por volta do meio dia, e ao me vez sorriu, perguntando se eu tinha dormido bem e tal, ai percebeu que eu estava frio, e com uma cara de sem paciência perguntou: "O que foi dessa vez? Já vai começar?" Eu respondi: " vou começar sim, o que vc ficou fazendo ontem a noite lá fora?" Ela ficou com cara de raiva, dizendo que nao acreditava que eu ainda estava perseguindo ela. Ela perguntou com firmeza: " pro acaso vc se deu ao trbalho de sair pra ver onde eu estava?" e eu inocentemente disse que nao, que fiquei observando o tempo que ela demorou pra voltar. Pronto, sem querer eu tinha dado a dica que ela precisava. Ai ela ficou demonstrando uma furia enorme, disse que ela nao queria nada mais e que que tinha acabado. Começou um discurso de que estava aflita com tudo, pelo fato de estar gravida e da gente ser tao novo e estarmos brigando tanto, e nao conseguia dormir, ficou la fora pensando em tudo...Eu nao podia acreditar no que eu ouvia, era muito cinismo! NAo era possível, nao podia ser verdade. Porem o fato de eu nao ter visto ela com outro, nao etr uma prova definitiva, fazia nascer uma duvida em mim, duvida que ia crescendo, a medida que ela ia se revoltando e brigando comigo, nisso ela colocou o biquini e saiu, dizendo que ia pra praia e que nao queria que eu fosse atraz dela, e que estava tudo acabado. Fiquei na casa, sozinho, pensando em tudo...nao podia ser verdade, ela só podia estar mentindo, como ela era capaz de tanta mentira? Nesse dia ninguem viria almoçar em casa, pois haveria um churranquinho na praia, bem coisa de farrofeiro mesmo. Qdo era de tarde, resolvi ir a praia e de longe a vi, brincando de volei com os primos; eu pensei comigo: acho que sou um tolo, ela queria estar comigo e eu fico aqui, arranjando briga...agora ela está lá, e eu sozinho. Mas o que me fazia acreditar que ela estava me traindo era o fato de que o Sergio aproveitava minha ausencia pra ficar perto dela, o mais que podia. A noite arrumamos tudo para ir embora, ela nem falou comigo. Na kombi, ela se sentou com a tia de um lado e o Sergio do outro. Eu acabei indo no Fusca do casal amigo. No caminho de volta, aquele transito infernal que nos separa da capital paulista, e nós iamos bem devagar, nesse momento de congestionamento, eu podiaver ela dormindo com a cabeça encostada no Sergio. Chegando em sampa, ela me mandou ir embora, nao quis falar nada, encerrou com um simples ´acabou!´. Eu tinha perdido ela novamente, e agora sim, estava sofrendo... Tentei procura-la no dia seguinte, e no outro, ela fugia de mim. Meu primo Flavio(aquele que ligou pra tia da Catia, no começo destes contos), percebeu que eu tinha estado mal e me perguntava constantemente sobre a Catia, acabei conversando com ele e contando (por cima) os motivos de nossas brigas, ele dizia que realmente eu era ciumento, mas que deveria buscar uma prova primeiro, ai, se ela realmente estivesse pisando na bola, ai eu podia terminar, mas que a essa altura dos acontecimentos, nao adiantava mais esse conselho. Cerca de quinze dias depois ela me procurou, estava abatida. Conversamos um pouco e ela me contou que tomou um remédio com objetivo de abortar..e tinha dado certo. É um remédio que serve pra regular a menstruação, e pode causar aborto. Pois ela fez isso, disse que fez porque nao queria ser mae solteira, e eu era imaturo para ser pai naquele momento. Aquilo me entristeceu, mas no fim reatamos, mais uma vez sobre minhas juras de nao ser ciumento. Para mim aquilo foi o máximo, voltava a viver novamente. Assim que reatamos eu contei pro Flavio, ele entao disse pra mim que agora poderia confirmar se ela era ou nao pilantra, e assim tirar essa duvida da cabeça. Eu concordei mas perguntei como. Ele entao deu a idéia; ele ia dar em cima dela, eu nao curti, falei que ele tinha ficado louco, ai ele falou: "ué, vc nao quer saber se ela é infiel? se ela for, é melhor descobrir logo, não acha?" vendo por esse lado eu concordei. Pensamos em bolar algo entao surgiu a ideia: eu ia fazer 17 anos e resolvemos dar uma festa na casa do Flavio, ele era casado, sem filhos, tinha 27 anos na epoca. A idéia era ficarmos até as tantas, qdo nao tivesse mais ninguem, a gente dava um jeito de deixar eles a sós, era uma boa idéia pois tinha a desculpa de ter bebido demais e tal. A cada dia a gente bolava algo pra fazer na festa. Nesse epoca eu trabalhava numa oficina, e ele me propos trabalhar com ele ( ele tinha uma empresa que montava kits de saude), eu topei pois ia ganhar mais. Ficaríamos muito próximos partir daí... Qdo faltava uma semana para a festa ele começou a me mostrar fotos da esposa...eram fotos dela nua e transando com ele. Ele perguntou se eu nao tinha da Catia e eu disse que não, aí ele propos tirar escondido, caso eu quizesse, eu quis negar e ele disse que elas ficariam comigo, sem problema, afinal ele so queria ver, e eu já tinha visto as da esposa dele. Acabei concordando...ele tinha muitas idéias, pensava em coisas loucas, nós conversávamos muito sobre elas, o Flavio contou que sua esposa nao dava o rabinho, nem curtia engolir a porra. Qdo eu contei que a minha tinha um rabo delicioso, e mamava tudo, ele ficou louco, eu podia ver nos olhos dele. Nossas conversas ficavam cada vez mais interessantes, e entao chegou o dia do meu aniversário.....(continua)