Meu travesti, meu macho (real)
Este conto é verídico, e aconteceu comigo há 4 anos atrás, quando eu tinha 20 anos. Já tinha tido uma experiência homo aos 18, com um cara que tinha uma pica bem pequena, mas depois bateu o arrependimento e eu não fui mas atrás disso. Enfim, aos 20 anos, era bem inocente ainda em matéria de sexo, e estava na saudade há um bom tempo.
Trabalho perto da USP e, pra quem não sabe, tem uma avenida aqui perto que é ponto de putas e travestis. Já tinha comido duas putinhas ali e naquele dia saí do trabalho disposto a pegar mais uma. Circulava pela avenida quando vi uma morena gostosíssima, em trajes mínimos. Não resisti e parei. Logo que a morena se aproximou, porém, percebi que era travesti e já fiquei meio decepcionado. Mas olhei pra ela e pensei... tão gostosa... tão tesuda... cara de safada... acho que vou comer essa bunda hoje. Combinamos o programa e fomos pro hotel.
No hotel, meio sem jeito mas cheio de tesão, comecei a alisar a morenaça. Mão aqui, mão ali, beija aqui, beija ali, logo estávamos sem roupa no maior amasso e a pica da morena ficando enorme, até que, numa esbarrada que dei, ouço ela sussurrando em meu ouvido - pega no meu pau gatinho, vai.. pega só um pouquinho. Hesitei um pouco, mas o calor do tesão era maior e quando vi estava tocando uma punheta pro morenaço, vidrado naquele pau.
Não demorou muito e ouvi uma voz, mais autoritária - chupa, gostosinho - Olhei pra morena, meio contrariado, e ela foi mais autoritária ainda - anda, gatinho. Chupa! - Bateu um medo na hora, misturado com aquele tesão todo, e fui abocanhando a pica. Grande macho, eu. Fui pensando em faturar aquela bunda e o traveco já estava me dominando. Chupava a cabecinha, às vezes abocanhava mais pica, depois voltava na cabecinha, e o traveco, se excitando, assumiu o controle total. Meu morenaço segurava minha cabeça e fodia minha boca, gemendo. Quando eu tirava, ela ficava batendo com o pau na minha cara, dominante - tá gostando dessa pica, putinha? Chupa mais, chupa. Chupa tudo - e metia a pica de novo na minha boca. Ela me puxou de lado na cama, pra ficar de frente pro espelho, e meteu a pica na minha boca de novo - Olha, putinha, olha você com meu pau na boca. Olha como você gosta de chupar um pau - e eu lá, chupando, lambendo, tomando tapa de pau na cara, já sem a menor noção do que acontecia. O traveco foi se empolgando, metendo forte a pica na minha boca - Ahhhh boquinha gostosa. Ahhh, putinha... você foi feita pra chupar um pau... ahhhh.. eu vou te foder toda... vou comer essa bundinha - e eu lá dominado, com tesão, com medo, chupando, chupando, chupando até que - ahhhhhhhhhhhhhhhh - em meio a um gemido pesado, sinto minha boca se encher de porra.
Estava louco de tesão, sei lá. O traveco tirou o pau, e eu engoli a porra toda. Era a primeira vez e aquele gosto de macho na boca só me deixou mais excitado ainda. O traveco se acomodou na cama e, entre risos sacanas, me chamou - Vem cá, putinha. Gostou da minha porra? - Nem conseguia responder direito. Fiz que sim com a cabeça e deitei-me ao lado do meu macho, que me alisava - como você é gostosinha, putinha, vou comer a sua bundinha... Você quer? - Não sei - respondi, trêmulo, com medo daquela jeba toda, mas ela dominava - Quer sim, putinha. - disse, em tom meio ameaçador - Você quer a minha rola na sua bundinha sim. Vai. Chupa o meu pau de novo, putinha. Vai.
Não tinha escolha. Abocanhei a pica ainda mole e aquele restinho de porra na minha lingua me hipnotizava. Fui chupando, chupando, chupando e a carne foi crescendo. Que sensação doida, a pica de um macho crescendo na minha boca. E pensar que eu tinha catado o traveco pensando em fuder uma puta safada. Agora eu estava ali, chupando um pau, metendo uma pica de homem na minha boca. No meio da excitação ainda tinha aquele puta medo de virar viado.. e tal, mas o pau na minha boca era maior que qualquer pensamento - Vem cá, putinha - disse o travesti, com aquele mesmo tom de autoridade, e me puxou pro meio da cama. Tremia de ansiedade, enquanto meu moreno me agarrou pela cintura, e puxou minha bundinha pra cima - Que bundinha gostosa eu vou foder hoje - dizia meu carrasco, enquanto colocava a camisinha na sua arma.
Aaah.. aaah.. aaaaaai. Gemia de dor enquanto a cabeça daquela geba abria o meu cuzinho - Pára... tira.. tira - eu dizia, entre gemidos de dor, mas o traveco era implacável, e enfiava devagar, mas sempre - hummm.. cuzinho apertado. Que viadinho gostoso... - Eu só gemia, de dor e de surpresa, pois quando a dor dava folga, a sensação daquele monstro me invadindo era indescritível. Eu ali, outrora todo machinho, 20 anos, branquinho, de quatro, com um traveco moreno que tinha tudo grande montado em cima de mim. Olhei para o espelho e só ouvi o meu macho - Viu, viadinho? Ahhh.. Viu como você fica bem com uma pica no rabo? - Eu não gozava, mas meu pau estava duro feito rocha. A pica dentro de mim, me incomodava, eu me mexia, mas ela continuava entrando. Depois, meu moreno puxou devagar quase tudo pra fora. Era um alívio e uma saudade e meu gemido expressava ambas as sensações.
Tá gostando, né sua putinha! - disse o meu traveco, enquanto enfiava de novo aquela pica, desta vez um pouco mais rápido, até me preencher tudo de novo. O começo do vai-e-vem foi lento, cadenciado. A pica entrava, me preenchia, me satisfazia, e depois saía, me abandonava, deixava claro do que é que eu precisava. A cada movimento, um gemido. Os meus, cada vez mais submissos, e dominados, e os do meu travesti, cada vez mais másculos e dominadores. O corpo podia até ser meio feminino, mas aquele morenão no espelho era o meu macho e cada vez que seu quadril se movia e aquela pele morena tocava a minha bundinha desprotegida isso ficava mais óbvio. O vai-e-vem foi aumentando de velocidade, mais bruto, mais selvagem - Ahhh putinha.. que cuzinho gostoso. Mexe, viadinho, mexe.. rebola. Eu ali, de quatro na cama, agarrado pela cintura, meu cuzinho preenchido e alargado, excitado como se estivesse gozando há um tempão, não tinha dúvidas: era o viadinho, a putinha do meu moreno. Não queria que aquilo terminasse. Ouvia o plaf, plaf, plaf, plaf, sentia o colchão cedendo, no ritmo da foda, e não conseguia pensar em outra coisa que não fosse no meu fodedor, o traveco que estava ali, faturando a minha bunda. Paguei pra comer uma bunda gostosa e estava dando, descaradamente dando, como uma vagabundinha de rua. Dando, dando, dando, dando e adorando. O gozo, quando veio, foi incrível. Comecei a gozar descontroladamente. Meu cuzinho, impotente até então, começou a morder o pau do meu traveco tesudo, que cravou tudo e gozou também, gemendo e falando as maiores putarias no meu ouvido. Que foda!
Fiquei uns dois meses sem acreditar no que tinha acontecido, morto de arrependimento, mas não conseguia mais me masturbar sem lembrar do meu traveco macho. Quando tomei coragem e voltei para a avenida atrás do meu morenaço, não o achei mais. Ainda saí com travestis mais duas vezes depois mas nunca foi igual aquela foda, a foda que me fez descobrir realmente o meu lado menina, o meu lado putinha safada.
Tenho 24 anos agora e continuo trabalhando em São Paulo, perto da USP. Estou casado, mas tenho muito fogo e muita vontade de satisfazer um macho com a minha bundinha sedenta de pica. Quer me fazer sua putinha? Mande um e-mail: [email protected]
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