Aulas ao vivo III
Depois de meus dois últimos contos, vou relatar os demais acontecimentos entre mim, Sandra, minha esposa e suas alunas.
Após eu ter me masturbado na cama na frente de minha esposa e de suas três alunas, à noite, em nosso quarto, ela voltou ao assunto. Perguntou o que eu estava achando de suas aulas ao vivo de biologia. Comentei que achava as aulas interessantes, porém, se os pais das suas alunas soubessem, ou mesmo a direção do Colégio, ela teria sérios problemas para administrar. Ela me disse que deixasse isso com ela, que tudo seria mantido em segredo.
Nos sábados seguintes era sempre a mesma coisa, eu me deitava na cama e minha esposa ia falando sobre o assunto para suas alunas e eu me masturbava até gozar. Num sábado, porém, uma das alunas, a Luciana, uma moreninha linda, ninfetinha maravilhosa, para ninguém botar defeito, perguntou para sua professora assim:
Professora, será que se eu masturbar o seo Alfredo ele goza também da mesma maneira. Ela disse: claro, bobinha, que ele goza. Você quer masturbá-lo? Ela com a cabeça respondeu que queria e Sandra me disse, querido, deixe ela masturbar você. Claro, falei, venha aqui, menina. E com meu cacete duro fui explicando à menina como se masturbava um homem. Sentir aquela mãozinha quente e pequena agasalhando meu cacete foi o máximo. Em poucos minutos esguichei enorme quantidade de esperma, que escorreu em suas mãos. E a danadinha passou os lábios dizendo: que quente, é salgadinho, é gostoso.
Aí ela perguntou: professora, nunca vimos um casal fazendo amor. A Senhora e o seo Alfredo teriam coragem de fazer amor na nossa frente? Gostaríamos de ver. Minha esposa disse: claro, é só esperar o Alfredo se restabelecer e mostraremos a vocês como se faz amor. neste meio tempo fomos à cozinha, tomamos um lanche, rimos bastante descontraídamente, até que Sandra falou: querido, já podemos mostrar a elas uma relação entre nós? Eu disse: claro, vamos ao nosso quarto.
Entramos nós cinco. As três meninas ansiosas viram Sandra me agarrar, abaixar, colocar meus 21cm na boca, e eu passei a chupar sua bocetinha. Para mim neste momento não parecia que no quarto havia mais ninguém. Agi como sempre agi: um bicho fazendo amor. Penetrei minha esposa com carinho, tesão e muito amor. Gozamos muito. Depois arriados na cama, as meninas em êxtase disseram que nada podia ser comparado ao momento. Os filmes que elas tinham assistido não chegavam nem aos pés do que tinham visto. O final da tarde trouxe a noite e elas foram embora...
No final de semana seguinte voltamos para as mesmas aulas. Aí foi a Lu, outra ninfetinha que pediu para me masturbar, mas afoita em seu mister, ela pediu assim: professora, posso chupar o cacete do seo Alfredo e receber em minha boca o seu gozo.
Sandra riu muito e disse que podia. Eu já de cacete duro senti minha glande ser engolida pela boquinha maravilhosa de Lu. Ela fazia movimentos lentos e rítmicos. Foi demais para mim. Esporrei naquela boquinha deliciosa e ela engoliu tudo, não deixou nadinha para as amigas. Depois ainda tive mais uma relação com minha esposa onde comi seu rabinho. As três meninas davam gritinhos de emoção e por que não dizer, de tesão, ao verem minha esposa totalmente penetrada por meu cacete. Perguntaram se estava doendo e Sandra sorrindo dizia que estava uma delícia. Passamos assim este sábado e nos sábados seguintes sempre fui chupado por uma aluna diferente. As três se revezavam neste prazer que me davam, mas eu sequer as tinha visto nuas ainda. Não sei se vocês, leitores, estão gostando desta minha narrativa, mas continuarei num próximo capítulo. É uma história totalmente verdadeira e está acontecendo ainda. Quando eu terminar toda a minha história, minha esposa Sandra vai contar tudo na visão delas, e as três meninas-ninfetas contarão a versão delas, sobre nossa história. Votem nestes contos para mais me excitar e ao final darei meu e-mail para corresponder com os amigos deste site.
Abraços, Alfredo
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