Minha esposa

Minha Esposa Sou casado há 12 anos e sempre tivemos inúmeras fantasias. Digo, tivemos porque eu e minha esposa sempre nos demos muito bem na cama. Ela, uma morena de 1,65m, 58 kg, cabelos pretos longos, seios empinados e uma pele bronzeada, só com a marquinha da minúscula calcinha destoando do resto do seu corpo. Pois é, adoro vê-la em roupas que demonstrem o quanto seu corpo é apetitoso. Sempre incentivo usar minissaias, micro vestidos e salto alto. Na praia, quanto mais indecente for o biquíni melhor!! É maravilhoso vê-la ser apreciada, desejada e adorada por outros homens ou mulheres. De uns tempos pra cá, fantasiamos ter uma outra pessoa em nossas transas. Primeiro fui a uma sex-shop e comprei um consolo de uns 20 cm pra vê-la se deliciar com esse brinquedinho Ela adorou e esse acessório passou a fazer parte de nossas transas. Tempos depois, fui a uma loja de manequins de lojas e aluguei um daqueles bonecos. Colocávamos na cama e encaixávamos o pênis artificial nele e Luize, minha esposa, cavalgava alucinadamente o boneco enquanto sua boca trabalhava nos meus 21x6cm. Porém, queríamos era fazer o real: um outro macho em nossa cama. Incentivei Luize a caçá-lo. Assim fizemos!! Nas compras de supermercado, deixava Luize sozinha e seguia de longe. Escolhíamos um supermercado distante e Luize se vestia apropriadamente para tal. Ela sempre colocava algo que mostrasse suas curvas. E foi numa dessas “compras de final de semana”que Rogério apareceu em nossas vidas. Luize colocou uma microsaia de couro preta e um top de cetim laranja e tamancos de salto alto. Uma coleirazinha preta, com um par de brincos de argola eram o acessório, num rosto com lábios extremamente molhados pelo batom vermelho. Ela chamava atenção demais!! Sua bunda parecia que ia estourar a saia. Deixei-a na entrada da loja e fui estacionar o carro!! Combinamos que ela estaria na seção de bebidas e seu alvo seria tipos elegantes e que parecessem de bem com a vida. Retornei a loja e passei discretamente pela seção de bebidas e dei de cara com Luize sendo discaradamente apreciada por um senhor de uns 50 anos muito bem arrumado. Fiquei de longe observando e vi o homem puxar conversa co minha esposa. Ela, é claro, deu trela na hora e a aproximação de seus corpos demonstrava um envolvimento de ambas as partes. Quando a conversa parecia descambar pra fatos íntimos eu apareci e Luize me apresentou. O homem pareceu desconcertado, mas logo lhe expliquei que tudo estava bem e que éramos um casal muito liberal. Rogério, um homem de 1,86m, 76 kg, moreno e bem apessoado descontraiu-se e pediu para irmos a sua casa. Compramos uma garrafa de vinho e prometemos encontra-lo mais tarde num barzinho no centro da cidade. Trocamos os telefones e vi Rogério se despedir de Luize com um beijo em sua boca e uma mão boba alisando sua apetitosa bunda. à noite Luize colocou um micro vestido de lycra vermelho todo aberto nas costas e um salto altíssimo. Uma calcinha fio dental delineava sua bunda. Novamente uma boca molhada por uma boa dose de batom preencheu seu lindo rosto. No barzinho encontramos Rogério esperando-nos. Ele estava muito bem vestido e logo que nos viu levantou-se e foi a nosso encontro. Elogiou Luize e novamente a beijou na minha frente. Ela seguiu na frente e ele logo atrás me deixando a segui-los. Agarrou a cintura de Luize e antes de sentar na mesa, a encoxou e a beijou no pescoço por trás. Ele estava aproveitando o máximo de minha esposa com o meu total e espontâneo consentimento. Durante a noite fiquei vendo-os se bolinarem e na pista de dança trocarem longas carícias. Na mesa, quase ao final da festa vi Luize retirar seu duro e grande pênis para fora da calça e punhetá-lo na minha frente, olhando pra mim. Sugeri irmos para sua casa, já que disse que morava sozinho e num prédio totalmente discreto, ao contrário do nosso. Luize foi com Rogério em seu carro e eu os segui no meu. No prédio de Rogério estacionei ao seu lado e presenciei Luize chupando seu pau dentro do veículo. No apartamento Rogério agarrou Luize e partiu para o quarto. Fui atrás e entrei na brincadeira. Enquanto Luize chupava o caralho do nosso amigo, eu preparava sua buceta com a língua para a futura penetração. Mudamos de posição e Luize pediu meu pau para ser chupado enquanto Rogério a comia de quatro. Posicionei-me em baixo de Luize num 69 e apreciei o monstro do pau de Rogério a preenchendo. Suas bolas batiam no meu rosto e minha língua a todo o momento lambia sua pica. Nunca tinha feito isso, mas estava adorando. Mudamos novamente de posição, agora eu comendo Luize de quatro e Rogério dando sua pica pra Luize saboreá-la novamente. Seu pau tinha alargado boceta de minha mulher e comecei a beija-la no pescoço vendo-a chupar o caralho bem próximo de mim. Comecei então a beija-la próximo aos lábios e ela continua chupando. Num dado momento, ela pega a pica e me oferece pra chupa-la também. Eu abro a boca e engulo o máximo que posso aquele pedaço de carne. Que delícia sentiu aquele caralho na boca. Chupo e sugo tudo o que posso. Luize começa a dividir a pica comigo e assim ficamos até que comecei a gozar e Rogério avisou que o seu gozo estava vindo também. Assim, que as primeiras gotas dele começaram a vir, Luize colocou a pica em minha boca e pediu pra chupar todinho. Fiz o que ela pediu e caímos os três exaustos de satisfação. Essa foi nossa primeira transa real e após essa tiveram mais algumas e, é claro, são outras histórias!!!