Meu gatinho do bairro

Meu gatinho do bairro - by Billy Legal a repercussão do meu conto anterior, tanto que me incentivaram a escrever outras passagens da minha vida que eu considero as melhores partes .... Morei sempre no mesmo bairro, desde que eu nasci, então conheço quase todo mundo, principalmente os garotos, que não são poucos .... Nosso passatempo principal sempre foi o videogame, mas quando fiz 13 anos, ganhei meu primeiro Pc, coisa que na época era novidade,então eu me tornei o centro das atenções. Todo mundo queria ser meu amigo,e nessas, superei minhas expectativas quanto ao desempenho dos moleques da minha idade . Tinha o Lucas, o Marcelo, o Neto, o Marcio, que sempre foram meus chegados, mas este rol de amigos engrossou de tal modo que nunca mais consegui muito espaço para estar com eles, então começaram as reclamações. Um me ligava, outro me parava no caminho da escola e até quem antes me esnobava começou á correr atrás. Várias vezes juntavam 5 ou 6 carinhas em casa para ver coisas legais no Micro, e quase sempre um desses acabava fazendo sacanagem, tipo pega dali, coloca a mão ali, mas nada de sério, só gozação. Foi aí que apareceu o Tom. Ele se mudou de Santos para cá e não tinha quase amigos, então ficamos íntimos rapidamente, tanto que logo de cara seus pais até ficaram amigos da minha família. Justo no fim de semana era feriado prolongado e como sempre viajaríamos para o sitio dos meus tios que fica numa cidade do interior e eu pedi para a mãe do Tom para ele ir comigo, pois se ele ficasse não teria com quem conversar nem fazer companhia para ele. Eles entenderam a situação e disseram que dependia somente dele querer ir ou não e ele logo aceitou. Viajamos na sexta, eu, ele e meus pais, pois meus irmãos eram todos casados ou presos ao trabalho, e isso era o melhor, pois sempre as melhores coisas sobravam para mim. Chegando lá, meus tios nos receberam muito bem, jantamos e logo de cara, á noite mesmo, resolvemos tomar um banho de piscina, pois era alto verão e o calor estava de matar. Eu fiquei surpreso pelo desprendimento do garoto, pois ele não tinha levado sunga e resolveu nadar de cueca mesmo. Era uma cueca branca, e ao entrar na água parecia que ele estava pelado, pois a dita cuja ficou totalmente transparente. Eu não conseguia tirar o olho daquele pau cabeçudo que teimava em balançar quando ele andava e pulava para mergulhar na água. Ficamos zoando até tarde, quando minha mãe me chamou para entrar, pois poderia pegar um resfriado com aquela água fria. Entramos e fomos para o nosso quarto. Quase todo pessoal estava dormindo, então não poderíamos fazer barulho, entrei correndo e fui para o banheiro tomar banho e ele ficou puto, pois queria entrar antes, então disse para ele, vem e toma banho junto comigo. Achei que ele não viria, mas ele tirou sua cueca e entrou debaixo do chuveiro também, de costas para mim. De propósito ao me esfregar sempre relava a mão nele, alisando de leve aquela bundinha macia e aquela pele quente. Com a desculpa que o xampu estava fazendo meu olho arder, me aproximei rapidamente do jato de água e fiquei colado, pau com pau com ele. Numa situação normal, ele sairia e deixaria eu me desensaboar, mas ele ficou parado, com nossas picas se roçando e ainda tive a ligeira impressão que ele forçava o corpo para frente para que os cacetes se relassem mais ainda . Peguei a toalha e saí do banheiro indo direto para minha cama. Coloquei um short de algodão do pijama que era bem folgado e fiquei de pernas abertas, deixando aparecer as bolas do meu saco pela abertura. O Tom saiu do banheiro e logo viu aquilo, mas fez de desentendido e ficou calmamente se enxugando em pé na minha frente, colocou um short e também deitou. Ficamos conversando baixinho, mas minha mãe bateu na parede do quarto pedindo para falarmos baixo, então ele me falou, estou sem sono, deixa-me sentar aí na sua cama pois assim podemos continuar nossa conversa, e pulou para minha cama. Ficamos conversando e de repente o sono veio. Quando acordei no meio da noite, o Tom estava dormindo na mesma cama que eu, meio grudado comigo, e naquela posição percebia-se claramente que seu pau estava estourando de duro ! Virei de frente para ele e ele me abraçou, não sei se estava sonhando ou algo assim, mas colou seu corpo no meu e logo meu pau reagiu, quase estourando os botões do meu short. Ele começou um movimento de meter e eu sentia aquele pau delicioso esmagar meu pau com saco e tudo, fazendo o danado ficar babando de tesão. Não me contive e abaixei nossos shorts, liberando meu cacete e o dele, nisso ele abriu o olho, deu um sorriso e me falou que eu tinha demorado a fazer aquilo, me dando um delicioso beijo de língua. Sua boca passeou pelo meu corpo e a minha idem pelo corpo dele, descobrindo sensações que á algum tempo estavam adormecidas , fazendo cada um se contorcer de prazer. Fui mais além, e abaixei minha cabeça abocanhando aquela pica babada, passeando minha língua por seu saco que quase não tinha pelos, subindo pelas coxas, fazendo tudo aquilo que eu tinha aprendido nas minhas transas anteriores, quando os caras gemiam de tesão, até que ele segurou firme minha cabeça e soltou um jato de porra farta e grossa na minha garganta. Não consegui engolir tudo e quase me engasguei, ele me puxou, deu outro beijo daqueles de desentupir pia e falou – AGORA É MINHA VEZ – e abocanhou meu pau ! Eu já estava cheio de tesão por ter recebido toda aquela gala e suas carícias vigorosas e num segundo lavei seu rosto, cabelos e peitos com minha gozada forte. Nos abraçamos, e ficamos nos sarrando. Parecia que aquela noite não teria fim, pois nossos caralhos continuavam duríssimos, então coloquei-o de bruços e dei um belo banho de língua naquele cuzinho liso, enquanto ele mordia o travesseiro para não gemer alto, e abria a bunda com as mãos para que eu enterrasse minha língua lá no fundo. Ele apertava minha língua com seu cu, coisa que eu logo percebi que ele estava louco para levar vara, puxei seu corpo de encontro ao meu e encaixei meu pau babado na entrada do seu buraquinho. Nem precisei enfiar, ele mesmo jogou o corpo em direção ao meu pau fazendo bater suas bolas nas minhas ! Fiquei uns 15 minutos metendo, e nesse ínterim ele gozou 2 vezes, metendo a mão numa punheta selvagem no seu cacete. Gozei abundantemente, lavando seu cuzinho de porra, sentindo até um molhado na cama, de tanto que o disgranhento tinha gozado. Deitei de lado e dormi abraçado com o Tom, mas logo de manhã acordei com uma dorzinha enjoada e pude perceber metade do caralho do viadinho no meu cuzinho, virei para protestar e se aproveitando da situação ele acabou de enterrar a jeba no meu rego. Não tinha mais jeito, segurei seu corpo um pouco para me acostumar com a dor, e pedi para ele meter devagar, pois estava doendo pacas ! No começo ele meteu maneirinho, mas começou numas estocadas tão fortes que eu sentia até dor nas bolas, com aquele sacão judiando delas na porrada, ele gozou rapidinho e eu enfiei minha rola na boca dele de novo para gozar, ele me chupando e enfiando um dedo no meu cuzinho, fez minha porra encher de novo sua cara, tamanho a quantidade de gala ...... Trepamos durante 3 dias naquele fim de semana, e quando voltamos, continuamos á trepar por um belo tempo, mas logo depois perdemos um pouco a amizade ! Depois descobri o motivo, ele estava transando com quase todos os carinhas da rua, não perdeu tempo o viadinho !!! Se você tem até 20 anos e gosta de ser chupado por todos os lados, mande um Email para mim, não sou um exemplo de beleza mas dou para o gasto, não gosto muito de penetração, meu tesão é chupar você inteirinho, deixar-te delirando de tesão e faze-lo gozar muito ....... [email protected]