TESÃO E EMOÇÃO EM MINHAS FÉRIAS 21
(Ameaçada pelos pedreiros)
Fiquei na cama até sentir fome. Tomei um banho e almocei. Vi o negro sair do banheiro e aproximar-se de mim quando eu saia da cozinha. Eu estava só de camiseta e com a calcinha do biquíni. Ela me agarrou num beijo demorado e gostoso. Molhei minha calcinha. Acariciou minha xota e saiu, dizendo para eu não esquecer que à noite estariam em meu quarto.
Soltei meu corpo no sofá sem nenhuma ação. A porta se abriu e desta vez foi o engenheiro Henrique que entrou. Meu coração parecia saltar pela boca, mas ele apenas me deu boa tarde de longe e entrou no banheiro. Esperei que saísse e decidi mudar a tática. Pedi desculpas por aquele dia. Ele baixou a cabeça. Fui a sua frente e perguntei o que precisava fazer para ser perdoada. Ele não disse nada. Ofereci um café e ele aceitou. Sentamo-nos à mesa da cozinha e tentei parecer o mais séria possível e ao mesmo tempo simpática. Percebi que ele baixou à guarda e me contava sobre sua ida à cidade. Acabou me confessando que não se sentia bem e que há poucas semanas tivera uma grave pneumonia.
Quando senti que o papo estava lhe agradando e que já não lhe oferecia perigo algum, propus que ele ficasse em um dos quartos da casa, alegando que seria melhor para sua saúde. Ele ficou confuso, mas aceitou diante da minha insistência e dos meus argumentos com relação a sua saúde, lembrando que poderia atrasar a obra que precisaria estar pronta antes do casamento. Mostrei-lhe o quarto ao lado do meu. Era o quarto de Júnior, mas não deixei que ele notasse isso. Foi assim que me livrei dos três homens que voltariam ali naquela noite.
Ainda à tarde, quando o velho Pedro veio alimentar os animais, precisei cuidar dele. Meu tesão parecia aumentar por aquele velho. Brincava com ele até deixá-lo louco de tesão. Era meu fantoche, mas quando me agarrava por trás e seu pau encostava na minha xana, eu enlouquecia, rebolava e gemia sem parar. Era neste momento que ele me dominava.
Dormi preocupada naquela noite, mesmo com Henrique no quarto ao lado. Tive vontade de correr para seu quarto e foi o que acabei fazendo quando ouvi passos na escada. Meu coração batia forte. Ele ficou também assustado quando entrei correndo e o acordei. Fechei seus lábios e mandei que ouvisse os passos. Ele não ouviu nada. Talvez fosse minha imaginação, mas tive medo de sair dali. Pedi por favor para me deixar dormir com ele. Tentou argumentar, mas lhe prometi ficar quietinha e não lhe tocar. E foi assim que passamos à noite. Sentia seu cheiro e um tesão me invadia. Queria aquele homem mas ele me rejeitava. Poderia tentar seduzi-lo, mas sabia que poderia perdê-lo pra sempre.
No meio da noite acordei com o corpo dele preso ao meu. Ele me abraçava carinhosamente, mas dormia angelicalmente. Temi me mexer e perder aquele momento. Meu coração pulava, mas não era tesão. Tive a sensação de estar amando aquele homem e me achei tola.
A luz do dia invadiu o quarto e percebi que estava sozinha na cama. Desci e vi que o café estava pronto sobre a mesa. Antes que eu pudesse tocar em alguma coisa, vi o velho careca entrar na cozinha e me olhar furioso.
- Que pensa que está fazendo? Acha que consegue se livrar da gente? Pois se prepare, menina! Prepare-se! - Não consegui dizer nada. Ele foi tão rápido que perdi o controle. Num só impulso levantou minha saia e puxou-me a calcinha. Fiquei perplexa e sem reação. O velho tirou seu mastro pra fora, me pegou no colo colocando-me sobre o balcão. Quando vi já estava dentro de mim num vai e vem acelerado. Agarrei-me a ele beijando-lhe a boca. Meu tesão era muito forte. Não queria que ele parasse. Pedi mais e mais, mas ele gozou em seguida. Estava com raiva de mim.
- Não sou tão bonito como o chefe, mas vou lhe mostrar que posso ser tão bom quanto ele foi nesta noite. As palavras não saíram naquele momento. Tudo que fiz foi descer dali e voltar para o quarto. Um banho me ajudou a relaxar e a refletir. Eles deviam estar revoltados comigo e pensavam que eu tinha transado com Henrique.
Pois que pensem! pensei enquanto me secava. Tomei meu café e fui ler meu livro no quarto para não ver ninguém que viesse usar o banheiro. A noite chegaria e eu estaria segura com Henrique dormindo ali. Pelo menos, era o que eu pensava. Mas eu estava equivocada.
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