Trio Do Tesão
Oi, meu nome é Paula. Sempre tive vontade de contar essa experiência que foi uma das mais gostosas que eu tive na vida. Eu tinha 15 anos e morava com meus pais na cidade de Araras (interior de SP). Meu pai se chamava Hélio e ao contrário do que diz muitos contos que eu li, ele não era o que podemos dizer...um gato. Ele tinha 38 anos, mas parecia mais velho, era barrigudo e usava óculos de grau, além de ostentar um bigode que faria inveja a qualquer fabricante de perucas. Mas eu o amava, como pai, ele era bom e carinhoso comigo, nunca levantou um dedo para me bater e sempre que eu queria uma coisa ele me dava sem reclamar e com um largo sorriso no rosto. Minha mãe, Sandra, também não era bonita, mas era geniosa e inteligente, ao contrário de meu irmão, Pedro, que era um tarado em potencial. Só no seu armário havia umas duzentas revistas de sacanagem, só de fodas. Eu nem tinha coragem de entrar no quarto dele com medo de esbarrar naquelas revistas, que considerava indecentes na época. Mas um dia eu tinha que aprender a coisa mais tesuda que os ser humano faz nessa vida terrena, SEXO!!! E foi minha família a primeira a me levar para este mundo novo de tesão e prazer.
Quando cursava o primeiro colegial, tinha uma prova de literatura sobre o escritor Luis de Camões. Tinha que ir ao quarto de Pedro, pegar o livro Os Lusíadas, pois meu irmão estava no terceiro ano do mesmo colégio e já tinha passado pela mesma chatice. Ao procurar o livro me deparei com várias edições de uma antiga revista sueca chamada Color Clímax, em que só existiam fotonovelas eróticas pesadas. Não sei porque, mas comecei a ficar curiosa e excitada ao ver aquelas fotos de trepadas, cavalgadas e ejaculações faciais. Meu corpo começou a esquentar em ver aquelas cenas e não consegui tirar os olhos daquelas revistas, mas de repente, fui surpreendida por uma frase: - Você gosta de rola não é sua safada? Era Pedro, com um riso malicioso no rosto. Tentei inventar uma desculpa, mas não adiantou, ele tinha me pego no flagra. Começamos a conversar sobre sexo até que meu irmão me fez uma pergunta crucial...- Você já viu uma rola ao vivo? Eu respondi que não e imediatamente Pedro tirou sua calça me mostrando o seu pinto duro, que era enorme, devia ter uns 19 cm mais ou menos. Fiquei assustada, mas não conseguia tirar meus olhos daquela vara pulsante. Chupa, chupa como as piranhas fazem na revista. disse esfregando a cabeça de seu pau em meu rosto. Eu peguei minhas mãos naquele monstro de carne e dei umas lambidinhas antes de abocanhar a rola de meu irmão, chupava o seu mastro como um bom picolé de groselha e fiquei surpresa por gostar de fazer aquilo com alguém da minha família. Pedro começou a se remexer, gemendo feito um louco, seu rosto estava totalmente alterado até que ele soltou um grito abafado e seu pau soltou um líquido quente e branco na minha boca. Ele tinha gozado em meus lábios me enchendo de esperma. Fiquei sem ação, e sua porra descia melando meus seios médios e meu rosto.
Corri em direção ao meu quarto, estava totalmente transtornada com aquilo. Nem desci para jantar com vergonha de encarar meu irmão novamente. Nas semanas seguintes evitava ao máximo de encontrar o meu brother. Mas não esquecia o que havia feito com ele, um misto de medo e tesão se apoderavam de mim. Quando Pedro saía ia direto ao seu armário pegar as revistas dele e me masturbar. Um fogo incontrolável me possuía. Uma semana antes de acabar o ano letivo no colégio, estava em casa estudando em minha cama para uma prova de recuperação, quando ouvi uns gemidos no quarto de Pedro. Comecei a ficar excitada com a possibilidade de ver meu irmão em seu quarto e repetir aquele boquete nele novamente. Mas qual não foi minha surpresa, quando vi se masturbando, não meu irmão, mas meu pai. Não acreditei naquilo, papai batia punheta freneticamente olhando as revistas de Pedro e o seu pinto a exemplo de meu irmão era enorme e ainda mais grosso. Fiquei totalmente sem ação, hipnotizada pelos movimentos de vai e vem no pinto de papai, involuntariamente meti meus dedos entre as pernas fazendo uma semimasturbação. Não agüentei mais em ver aquela cena e logo estava de frente do meu pai, que tinha os olhos fechados, me agachei perante aquele monumento ao prazer e comecei a chupar o pau do meu próprio pai sem vergonha e sem pudor. Logo ele percebeu, mas não fez nenhuma menção de repulsa contra mim, ao contrário, ele adorou ser chupado. OHHHH, vai minha filha, chupa a pica do papai, assim, que tesão, AHHHH!!
Mamei como nunca naquele cacete grosso e gostoso, chupei de todos os lados e até o seu saco não escapou da minha gulodice. Subitamente meu pai se levantou e me disse: - Quer que eu te foda filhinha? Sem ter como responder aquela frase, apenas consenti com a cabeça, meu pai me levou até o quarto dele onde tem a cama de casal e me colocou de mansinho naqueles lençóis. Estava embriagada de tesão e papai abriu lentamente as minhas pernas, ele chupou a minha xaninha como um desvairado metendo a língua ora no meu clitóris, ora nos meus pelinhos pubianos, eu não me agüentava e berrava, gritava como uma bezerra a cada linguada daquele homem experiente. Estava molhadinha e pronta para o abate. Logo Hélio encostou sua cabeçorra na minha grutinha e foi forçando a barra, até que senti algo se quebrar dentro de mim e logo um dilúvio de carne invadia as minhas entranhas. Nunca poderia imaginar que sexo fosse tão bom, tão gostoso. Ele me virou de quatro e continuou me comendo e dizendo palavras obscenas. AHHHH filhinha, você tem uma pele tão macia tão gostosa, que delícia te foder. De repente escutamos um riso irônico. Era Pedro, já nu perguntando se poderia se juntar àquela festinha. Meu pai me pegou pelos cabelos e me conduziu até o cacete de Pedro. Chupa putinha, chupa a pica de seu irmão. E engoli a vara de meu mano como uma piranha vagabunda e chupava alternadamente os cacetes de meu pai e meu maninho. Quero come-la, disse Pedro. Sentei no seu cacete e comecei a cavalgar no pau de meu irmão que gritava como um porco. Ao mesmo tempo chupava a pica dura de papai que gemia palavras sem nexo. Ainda alucinado pela transa papai proferiu a seguinte pérola. VOU COMER O SEU CÚ!!!
Ainda com o pinto de meu irmão dentro de mim papai tirou seu pau da minha boca e foi aos poucos o botando no meu cuzinho virgem. Tentei sair daquela loucura, mas Pedro que estava me fodendo por baixo me segurou ao máximo. Papai cuspia e chupava o meu rabinho tentando facilitar a penetração e logo sua cabeça entrava no meu orifício anal me deixando totalmente tonta de prazer e dor. Um minuto depois a vara de meu paizinho estava totalmente dentro do meu cu. Eu não podia acreditar, estava sendo ensanduichada pelo meu pai e pelo meu irmão. Os dois me comiam com fúria não se importando nem um pouco que aquela era a minha primeira transa, era praticamente um estupro, o que ocorria naquela casa. Quero o cu dela também pai, soltou Pedro. Papai me obrigou a sentar na pica de meu irmão e seu pinto entrou com tudo no meu rabo. Meu pai como que controlando a transa foi pedindo que eu deixasse a buceta ainda mais à mostra para ele enquanto cavalgava meu cuzinho na pica de Pedro. Papai botou seu pau em direção à minha xana e de novo estava sendo vítima de uma dupla penetração, igual a que víamos tanto naquelas revistas. Eu já não agüentava mais, estava quase desmaiando, quando meu pai disse para meu irmão VAMOS ENCHER A CARINHA DELA DE PORRA!!! Saíram de meus buracos me dando um certo alivio e pediram para me agachar de frente às suas picas. AHHHHH!! VOU GOZAR!! TOMA SUA PUTINHA!! TOMA ESPERMA DO PAPAI!!
Imediatamente recebi uma carga de porra que imensa de papai e do meu irmão. Ambos gozaram quase ao mesmo tempo enchendo meu rosto, seios e cabelos com esperma quentinho, meu rosto ficou branco de tanta porra. Pedro pediu para eu lamber aquele esperma como se fosse creme, o que fiz de bom grado. Depois de tudo aquilo meu pai me carregou até o banheiro e me deu uma ducha. Botou-me no quarto e quando minha mãe chegou, disse que eu estava doente. Ela acreditou e fiquei uma semana me recuperando daquela transa. É claro que com o passar dos anos meu pai e meu irmão repetiram a dose comigo, mas nunca com a mesma intensidade e loucura da primeira. Hoje sou advogada e moro no Rio de Janeiro, sou casada e tenho uma filha. O tempo passou, mas nunca esqueci aquela tarde na casinha de Araras.
By Paula, Rio de Janeiro.
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