Desviados

A noite de sonho da ninfeta- Um conto diferente

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: alice

Aos 11 anos de idade, comecei a abandonar meu lado infantil, e reparar os homens com outros olhos. Eduardo é um cara de37 anos hoje em dia, amigo de meus pais, formado em administração de empresas, que resolveu largar a cidade grande e viver num lugar mais tranqüilo. Meu pai, então, ofereceu-lhe um emprego em Itatiaia - onde temos um sítio- no qual ele iria cuidar de alguns negócios da família(Algumas pequenas lojas de produtos de fazenda). Ele então passou a morar numa pequena casa dentro do sítio. Não era difícil se apaixonar por ele. Ainda mais uma menina saindo da infância e com os hormônios em ebulição. Afinal, além de simpático, ele era lindo e altamente sedutor. Sete anos se passaram. Meu nome é Alice, tenho 18 anos hoje, sou ruiva com cabelos compridos; 1,67m de altura; seios médios e um bumbum empinadinho. Segundo amigos, tenho um estilo ninfeta provocante. Há algumas semanas, resolvi ir sozinha para o sítio, coisa que faço de vez em quando. Mas desta vez estava disposta a ter o Duda só pra mim. Ao chegar lá no fim de tarde, fui tomar um banho e trocar de roupa. Pus um vestidinho rosa, larguinho e meio transparente, sem sutiã, e uma calcinha azul clara bem infantil, do jeito que eu gosto. E então, sem eu esperar, o Duda chegou. Ele queria me dar alguns documentos para eu entregar a meu pai. Então, eu convidei para lanchar comigo(coisa que sempre faz devido à amizade com a família). Foi então que comecei a provocá-lo.Deixei a sala de jantar à meia luz. A cada mordida que eu dava no bolo, deixava escorrer um pouco de calda de laranja pela boca e limpava passando a língua bem devagarinho e olhando no olho dele, eu ficava mordiscando meus lábios de leve. Nenhum dos dois prestava mais a atenção nos papéis. O clima estava armado, e o desejo de me agarrar em sua cara. De repete, sem querer, caiu um pouco de calda no meu seio, afastei o vestido, deixando transparecer meu mamilo avermelhado, e passei o dedo para limpar. Ele parecia não se conter com a cena, mas o respeito pelo meu pai e a presença da Solange, a empregada que estava na cozinha frearam seus ímpetos. Ainda assim, não me dei por vencida. Esperei Solange ir embora, e pedi que ele dormisse na casa principal, alegando medo de ficar sozinha. Ficamos um bom tempo conversando, durante a noite, Cheguei a sentar em seu colo, mas ele segurou o seu desejo. Fomos dormir. Cada um para seu lado. Pouco depois, Duda adentra meu quarto só de bermuda com a desculpa esfarrapada de Ajeitar a janela que estava quebrada( e realmente estava). Resolvo atacar novamente. E peço-lhe para dormir comigo. Ele pensa em recusar, mas com uma vez provocante digo-lhe que ainda estou com medo. Seu lado de homem fala mais alto. Ele se senta na beirada cama e eu fico deitada a seu lado. Ele acaricia meu rosto. E me provoca: - Não acredito que vc está com medo. Eu respondo: - Ah! É que eu não gosto de ficar sozinha. Seguro sua mão e começo a beija-la. Ele já não se esquiva. O jogo estava ganho. Ele se abaixa e me beija suavemente e bem devagarinho, revelando o ar de ternura que invadia o quarto. Duda começa a tirar meu vestido, e beija-me os seios. Enquanto sua língua envolve meus mamilos, suas mãos passeiam pelo meu corpo. Já estou só de calcinha, que rapidamente é retirada, expondo meus pêlos avermelhados. Meu sexo é presa fácil para sua boca. Ele lambe meu grelo e enfia um dedo em minha vagina. Num rápido movimento, sou virada de costas, minha bunda é beijada e meu cuzinho é lambido. O ar de ternura dá lugar a um clima erótico. Duda então se posiciona sobre meu corpo e inicia uma intensa penetração. A grossura de sua pica me faz chegar rapidamente ao gozo, mas a excitação permanece. Aquele cara por quem tanto sofri durante a minha adolescência, estava agora todo dentro de mim, me levando ao máximo prazer. Gozo mais uma vez. Saímos da posição inicial. Eu agora me debruço sobre o estrado da cama, oferecendo minha bundinha para ele. Após certa dificuldade, Eduardo acomoda sua pica dentro de mim, e inicia um vai e vem frenético. Antes de gozar, Duda retira seu pau, e eu rapidamente o engulo.Ele goza tudo em minha boca. É o clímax de um sonho que nem Platão poderia idealizar. Amanheceu. Vamos começar tudo de novo. Se vc gostou deste conto, escreva pra mim.

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