Fui estuprada na Faculdade de Direito
Olá, meu nome é Gabi e passo agora a relatar o que aconteceu comigo assim que entrei na faculdade. Estudo direito, a noite, numa famosa universidade. E, em meados do ano passado, essa universidade estava em greve. Os corredores estavam sempre vazios, principalmente a noite. O máximo de visitas que recebia era do pessoal do Centro Acadêmico e eu, como sou militante ativa, estava sempre por lá, mesmo com a greve. Numa noite fora marcada uma reunião e, lógico, eu fui. Estava com um vestidinho florido, daqueles que deixam os ombros nús e com um tamanquinho branco, ou seja, bem básica mesmo. Chegando a faculdade fiquei com uma enorme vontade de fazer xixi. Os banheiros, em sua maioria estava interditados, só estando funcionando o banheiro do 4º andar. Nesse andar são ministradas as aulas, mas em época de greve estava vazio, ninguém estava lá, ou melhor, eu acreditava que ninguém estava por lá... E outra, como não tinha aula os elevadores estavam parados o que me fez ter de subir pelas escadas. Essa faculdade possui duas escadas, a principal e a dos fundos. Essa última é muito escura, mesmo em tempos de aula não se recomenda que seja usada, mas como eu estava mais perto dela, subi por ela mesma. Quando estava chegando ao terceiro andar, senti uma mãome puxando pra trás, o que me fez cair da escada, caída no chão fui me virar pra dar uma bronca em quem tinha me jogado, acreditando ser algum colega, mas quando me virei vi que eram três homens com uma espécie de touca cobrindo o rosto. Fiquei sem saber o que fazer, os homens era muito grandes! Quando ia gritar um deles pôs uma meia na minha boca, enquanto um segurava meus pés e o outro meus braços. Subi, sendo carregada por eles até o 4º andar e entramos em uma sala no fim do corredor, bem escondida. Eu acho que nunca chorei tanto na minha vida. Eles não falavam nada, só riam, acredito que estavam com medo de provocar barulho, pq haviam pessoas no primeiro pavimento do prédio. Chegando a sala um deles disse qual era o propósito. Disse que queriam me estuprar e que eu saberia o que era um trote de verdade. Com as mãos e pés seguros por eles e com uma meia enfiada na boca eu só podia chorar, nada mais. Me colocaram deitada em cima da mesa do professor, começaram a desabotoar o meu vestido me deixando só de calcinha e sutiã. Um deles foi mais agressivo e logo arrancou meu sutiã com a boca e começou a morder meus biquinhos, outro se meteu por entre as minhas pernas mordendo a minha xotinha. O outro tirou a meia da minha boca e antes que ele pudesse enfiar o pau eu dei um gritinho, mas fui surpreendida com um puxao de cabelo e um tapa na cara muito bem dado. Comecei a chupar aquele cacete, com medo de apanhar mais. Só sabia chorar e chupar, nada mais, enquanto ficava completamente arreganhada sendo chupada por 2 estranhos e chupando um terceiro. De repente, um deles falou "vou meter logo na buceta dessa pirainha pra ela sentir um pau de verdade dentro dela". Fiquei gelada, morrendo de medo e isso só fez aumentar a dor que senti, quando numa estocada só ele meteu seu enorme pau na minha xotinha. Era um pau enorme, não sei dizer quanstos centímetros porque não tenho noção de tamanho, mas era muito grande e mais grosso do que o do meu ex namorado (só tinha tido relacionamento sexul com 1 pessoa até então). Os outros o vendo meter resolveram assistir ao espetáculo e começaram a rir da minha cara e me xingar de puta, vadia, cadela... Diziam que eu sairia dali iniciada e que seria a putinha da faculdade, já arrombada por todos. Eu chorava desesperadamente. Até que o que estava chupando meu peito teve a "magnifica idéia" de comer meu cuzinho. Eu nunca tinha dado o cuzinho na vida pq doia muito. Meu namorado insistia, mas eu sempre negava. Me viraram de costas, ele cuspiu no meu cu e começou a meter, primeiro entrou a cabeça, eu, com o pau do menino que tinha comido minha buceta na boca só podia gemer de dor. Quando ele meteu o resto do pau no meu cu e eu senti as bolas dele batendo na minha buceta, senti uma dor tão intensa que o xixi que eu estava com vontade de fazer saiu na mesma hora. Quando eles viram que eu urinava, começaram a me xingar mais. Diziam que eu era uma vaca que mijava qd fudia. A humilhação era demais, me senti a última das mulheres. Sentia o sangue do meu ardendo a penetração. O Carinha que não tinha metido em mim ainda disse que queria me fuder. Só que o que estava comendo meu cu não queria parar de penetrar naquele momento pq dizia que "queria encher meu rabo de porra". Adivinhem: foi a primeira duple penetração da minha vida. Me senti como uma franga espetada pelo cu com uma vara, enquanto o outro se deitava por baixo de mim e metia na minha buceta enquanto mordia meu peito. Voltei a chupar o caralho do terceiro e fui surpreendida com litros e litros de porra na boca enquanto esse gruinha como se fosse um cachorro. Ele segurou meu cabelo me obrigando a beber toda aquela porra, fiquei sufocada achei que ia morrer sem ar, nunca tinha bebido porra, os outros dois riam da minha cara, o que me deixava com mais raiva e me sentindo mais humilhada. Não demorou muito para o que estava comendo meu cuzinho gozar também e cumprir a promessa de encher meu rabo de porra. Quando aquele líquido quente entrou no meu rabo começou a areder de forma descomunal. Batendo nas feridas que tinham sido abertas proporcionou uma dor que me fez ver estrelas. O terceiro, que estava comendo minha buceta ainda permaneceu me fudendo por uns 5 minutos talvez enquanto os outros dois diziam coisas do tipo "come mesmo essa vadia. Já arrombamos o cú, arregaça a buceta dessa puta". Quando o último estava prestes a gozar, tirou o pau da minha cabeça e, me segurando pelos cabelos, direcionou o jato de porra para a minha cara, me deixando toda melecada. Me largaram ali, sem roupa, toda suja de porra e foram embora. Não tinha forças pra levantar. Passando um tempo consegui recuperar minhas forças, recoloquei meu vestido e desci. A reunião do centro acadêmico estava acontecendo, eu olhava pra todos os meninos que estavam ali tentando descobrir se tinha sido algum deles, mas até hoje não sei quem foram os três que me estupraram.
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