Desviados

Flagrei meu filho dando o cu II

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: rola sedenta

Meia hora depois, meu filho entrou na sala, meio desconcertado, perguntou: "Pai, você aqui essa hora? O que houve?" Eu respondi: "Diga para o seu amiguinho ir embora, quero conversar contigo". Ele ficou pálido e meio que gaguejando, perguntou: "Que foi, pai, você está aqui há muito tempo?" Eu, naquela pose de paizão, respondi: "Tempo suficiente. Fique tranquilo. Não precisa ficar assusstado. Não achei que vc fez nada de errado. Quero apenas conversar sobre o ocorrido, nada mais." O clima ficou meio tenso, fiquei com pena, ele fez uma cara tão assustada que o meu menino travesso de uns 15 anos atrás estava ali, na minha frente, como se tivesse feito uma estripulia. Só que agora tinha 17 anos, estava um homem imenso, parecia um armário de tantos músculos, malhadão, com toda pinta de macho, cheio de gatinhas a sua volta, media cerca de 1:80m. Mas ainda era o meu menino. O que eu sentia era uma verdadeira confusão de sentimentos. Raiva, pena, tesão, ciúme, eu estava completamente atordoado. Então resolvi lhe dar uma chance e disse que se quisesse a gente poderia conversar quando ele estivesse preparado. E assim ficou. Ele voltou pro quarto. Cinco minutos depois ele veio acompanhando o amigo até a porta. CAIO estava completamente constrangido. GUSTAVO voltou pro quarto e não o vi mais naquele dia. A coisa ficou meio esquisita durante um tempão. A gente quase não se encontrava em casa. Depois de um mês eu comecei a ficar preocupado com ele. Precisava lhe dizer que não estava aborrecido nem decepcionado com ele, estava apenas preocupado. Passados dois meses, aconteceu que minha mulher estava de plantão e eu cheguei no horário de sempre em casa e lá estava ele na sala de tv vendo uma fita. Cheguei, falei com ele, e ele finalmente me disse: “Pai, precisamos bater um papo”. Disse: “é, precisamos. Vou tomar um banho. Depois a gente se fala”. Voltei para a sala e ele estava lá todo desconcertado. Sentei do seu lado e ficamos vendo a fita juntos, calados, por uns 30 minutos. Depois que o filme acabou, acho que ele não teve saída e ensaiou um início de conversa. Ele não sabia por onde começar. Eu morri de pena dele, precisa lhe dizer que ele ainda era meu filho querido, que o que ocorria entre ele e o amigo deveria ser resolvido entre eles, apenas eles deveriam tomar cuidados com a saúde, com a imagem, essas coisas, mas como dizer? Nos olhamos, ele estava chorando, as lágrimas corriam, eu o abracei, e não vi outro jeito de dizer tudo. Levei minha mão ao seu queixo, levantei seu rosto que teimava em ficar rebaixado, olhei seus olhos por um tempo e disse: “Filho, eu amo você!!!” Daí, parece que foi automático, nos beijamos loucamente. Ele se entregou completamente aos meus abraços e eu me senti um verdadeiro paizão, ali com ele em meus braços, sentindo pela primeira vez sua boca viril, forte e seus braços me apertando e chamando ao encontro de seu corpo musculoso. E assim passamos o resto da noite, abraçados e fazendo carinhos um no outro, livres de qualquer sentimento de sensura ou arrependimento. Não dissemos uma palavra, nossos gestos diziam por si. Esse foi o início de uma outra etapa de nossas vidas. Daí em diante, meu filho se tornou meu melhor amigo, um confidente, parecíamos unha e carne. Claro que acabou rolando sexo entre a gente também, mas depois de muita conversa.

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