A namorada cedeu a outro no carnaval
Eu e minha namorada decidimos passar o carnaval na Região dos Lagos. Alugamos um quarto para casal em uma pousada que nos pareceu razoável, dentro de nossas condições financeiras, afinal somos estudantes universitários. Uma vez lá, ficamos empolgados com o clima festivo da cidade, que estava cheia, e com o tempo ensolarado. Mal chegamos, nos preparamos para ir à praia. Érica, minha namorada, tem 22 anos, é branca, tem olhos e cabelos castanhos claro e possui um belo corpo. Apesar de ser bastante tímida, botou um biquíni bem curto, pois era o único que havia trazido. Ela se olhava no espelho se achando tremendamente indecente, e eu, já de pau duro em vê-la daquele jeito, a tranqüilizei, dizendo que estava ótima e que não havia problema nenhum com o biquíni. Chegamos na praia, que estava lotada, e curtimos o sol. A visão de todas aquelas lindas bundas não deixava que meu pau amolecesse, mas eu mantinha a descrição, pois Èrica é bastante ciumenta. Em dado momento fui à água, e notei que um homem se aproximou de Érica, que ficara na areia se bronzeando com a bunda pra cima, e puxou conversa. Senti uma pontada de ciúmes, e voltei para ela. O cara se mostrou simpático, e pediu que olhássemos suas coisas enquanto ia dar um mergulho. Quando voltou da água, agradeceu, e se ofereceu para pagar uma cervejinha pra gente. Aceitamos, e conversamos um pouco. Ele disse que iria passar o carnaval sozinho, que era recém- separado e que estava hospedado em uma pousada próxima. Érica mal participava da conversa, pois como eu disse ela é bastante tímida, e continuava a se bronzear de bruços, expondo a sua linda bunda aos olhares de todos. E mesmo o novo amigo, que assim como eu estava sentado na areia ao lado dela, não podia evitar rápidos olhares. A conversa diminuiu o ritmo, e ele deitou em sua toalha ao lado da Érica. Ela por sua vez se levantou e foi dar um mergulho, e quando voltou sentou ao meu lado. Nos beijamos e conversamos um pouco, e então fiquei contemplando a paisagem. Quando voltei a olhar Érica, percebi que ela olhava fixamente o nosso novo amigo, que estava deitado de olhos fechados. Mais precisamente, ela olhava o volume que o pau dele fazia na sunga. Seu cacete realmente parecia ser imenso, e ela havia notado isso. Novamente senti uma ponta de ciúme, mas dessa vez acompanhado de tesão. Quando Érica percebeu que eu a flagrara, ficou vermelha, disfarçou, e pediu para ir embora. Assim fizemos, não sem antes combinar com o novo amigo de nos encontrarmos mais tarde, no trio elétrico que haveria logo mais. Na pensão, almoçamos, tomamos banho e conversamos normalmente, e não comentei o episódio. Perguntei o que ela tinha achado do cara e ela disse que parecia ser um cara legal. Fizemos amor antes de sair, e gozei imaginando ela rebolando no cacete do nosso novo amigo. Anoiteceu, e fomos encontrá-lo para irmos ao trio elétrico. Érica foi com um top tomara que caia e um shortinho jeans. O nosso amigo nos cumprimentou de forma efusiva, e antes de irmos tomamos umas caipirinhas, o que deixou minha namorada mais solta. A rua onde passava o trio elétrico estava muito cheia, e o empurra-empurra era inevitável. No princípio Érica ia na minha frente, comigo a abraçando para protegê-la do tumulto. Mas então tive uma idéia louca, e conforme íamos andando através das pessoas, fui deixando ela para trás de mim. Assim, isso permitiria que nosso amigo, que vinha bem atrás de nós, encoxasse minha namorada, o que era inevitável em virtude do empurra- empurra. Não sei se ele soube aproveitar a situação, mas quando finalmente saímos do tumulto, notei que havia um grande volume na sua bermuda. Bebemos umas cervejas vendo o trio elétrico passar. Estávamos todos muito animados, e então algumas pessoas começaram a fazer um trenzinho na nossa frente. Nosso amigo, eufórico, logo aderiu, e seguiu um dos trenzinhos engatado na cintura de uma linda mulata. Perguntei se Érica também não queria brincar. Ela já estava bem solta e concordou, entrando no fim do trenzinho. Nosso amigo surgiu do nada e segurou em sua cintura. Eu fiquei tomando minha cerveja, só olhando. As pessoas dançando se animavam cada vez mais, e vi que o nosso amigo estava totalmente colado na minha namorada, e era impossível que ela não sentisse o cacete duro esfregando na sua bundinha. Meu pau ficou uma pedra nessa hora, ao vê-lo totalmente engatado na minha namorada, seu peito colado nas costas dela e seu rosto encostando em sua nuca. Eles voltaram para junto de mim, ele estava sorrindo mas ela tinha uma expressão preocupada, estava vermelha. Talvez estivesse preocupada com a minha reação em vê-la daquele jeito. Fiz de conta que nada havia acontecido e a beijei com tesão. Circulamos um pouco, observando a folia, e então chegamos num lugar mais afastado da orla. Sentamos em um banco de frente para a areia e conversamos um pouco, então disse que ia comprar outra cerveja e os deixei a sós. Eu estava louco de tesão para ver como aquilo iria acabar. Voltei com a cerveja mas me escondi em uma árvore próxima, onde podia ouvir e ver tudo que eles falavam. Fiquei um certo tempo lá, mas fiquei decepcionado pois eles só falavam trivialidades, sempre com o nosso amigo puxando conversa, por culpa do jeito retraído de Érica. Frustrado, eu já estava pronto para aparecer quando ouvi ele dizer você tá olhando tanto, pode pegar se quiser. Meu coração acelerou. Enquanto conversam, ela certamente devia estar contemplando, com aquele jeito dissimulado dela, o cacete do nosso amigo. Ela se fez de desentendida, e ele repetiu a proposta. Ela mais uma vez fez que não estava entendendo, e olhou ao redor como se estivesse me procurando. O cara então pegou a mão dela, acariciando seu braço. Ela não reagiu, olhando pra frente. Então ele puxou a mão dela em direção ao seu cacete. Para meu deleite minha namorada segurou a rola por cima da bermuda e gemeu baixo, apalpando por alguns segundos e então puxou a mão de volta. Se levantou e olhou ao redor me procurando. Apareci discretamente, com o pau em brasa, e ela veio em minha direção, o rosto bem vermelho e me beijou com tesão. Notei que o coração dela estava bem acelerado. Érica pediu para irmos embora pois estava cansada, e eu concordei. Combinei com nosso amigo de nos encontrarmos de novo no dia seguinte e fomos embora. Ela, apesar de ter dito que estava cansada, praticamente me estuprou quando chegamos no nosso quarto, e fizemos amor com um tesão imenso. Há muito tempo que não via ela com aquele fogo. No dia seguinte, fomos à praia, e à noite fomos encontrar o cara no trio elétrico. Minha namorada dessa vez estava com um top preto e uma mini saia, com uma linda calcinha bege. Encontramos ele, tomamos umas cervejas e dançamos. Percebi que ele sempre que havia uma oportunidade se esfregava em Érica, mas com menos ousadia que no dia anterior. Além disso, ela parecia estar mais fria com ele. Até que, dançando, ela ficou entre eu e ele, e por causa da grande aglomeração de pessoas, ela ficou completamente imprensada entre nós, ele atrás e eu na frente, e dessa forma dançamos com muita animação. Ele saiu para comprar cerveja, e ela comentou comigo que estava excitada. Eu perguntei se era por causa da rola dura dele esfregando em sua bunda. Ela ficou totalmente sem graça, e nada respondeu. Eu, que já estava ligeiramente embriagado e cheio de tesão, insisti; eu acho que você está doidinha pra dar pra ele. Minha namorada arregalou os olhos, ficou vermelha e negou veemente, como se estivesse indignada. Eu a apertei nos meus braços, a beijando longamente e então falei no seu ouvido: mas eu quero ver você dando a bucetinha pra ele. Quando ouviu isto ela gemeu e estremeceu. Me encarou nervosa, mas sem esconder a grande excitação. Eu continuei: quando ele voltar, você vai convidá-lo para tomarmos uma cervejinha no nosso quarto. Ela continuou calada, me olhando fixamente, como se não soubesse o que fazer. Momentos depois nosso amigo voltou trazendo cervejas, e ela, bastante nervosa, fez a minha proposta. Ele, é lógico, aceitou, e fomos os três para a nossa pousada. Enquanto fui trazer mais bebida, deixei os dois conversando sentados na cama. Quando voltei ela estava totalmente vermelha, mostrando total nervosismo. Ele, por sua vez, não conseguia esconder o imenso volume na bermuda. Puxei conversa sobre sexo, e em breve estávamos falando do azar dele que até agora não tinha ficado com mulher nenhuma. Ele lamentou, disse que estava realmente necessitado e falou que se contentaria com uma simples punhetinha naquele carnaval. O teor erótico daquela conversa deixou Érica mais nervosa ainda, e como bem a conhecia, sua bucetinha devia estar babando. Já louco de tesão, sugeri:Meu amor, porque você não faz essa caridade e bate uma punhetinha pro nosso amigo? Ele adorou a idéia, totalmente excitado. Érica nem se mexeu, parecia estar em outro mundo. Só despertou quando ele sentou ao seu lado e abriu a bermuda, revelando uma rola dura e imensa. Ela olhou para o outro lado, com se não quisesse encarar aquele pau. Ele pegou sua mão e levou até seu pau. Quando ela sentiu a rola na mão, aconteceu uma transformação. Ela segurou com força, e loucamente começou a punhetar aquele pau, com uma cara de total tesão, arfando e gemendo. Ele por sua vez passava a mão em todo seu corpo, e finalmente começou a dedilhar a bucetinha. Ela gemia tão alto que tive medo que os outros hóspedes ouvissem algo. Ele tirou a mão da sua rola, puxou a calcinha dela e a lambeu a bucetinha com carinho. Mandou ela tirar toda a roupa. Então, finalmente, botou minha namorada de quatro e se preparou para penetrá-la. Louco de tesão, eu vi a rola dura e enorme apontando para aquela linda bucetinha dela totalmente arreganhada, com aquela marquinha de biquíni deliciosa. Ele segurou a base do pau e foi aproximando bem devagar. Quando tocou na entrada da bucetinha, ela gemeu. Com a outra mão ele segurou sua cintura, e empurrou a cabeçona que foi entrando devagar. Ela mordeu o travesseiro. A bucetinha se amoldou à cabeçona completamente. Ele foi empurrando o resto, bem devagar, arrancando gemidos altos dela, até que tudo estava dentro da minha namorada. A rola preenchia a bucetinha completamente. Então, ele segurou a cintura dela com as mãos e começou um vai-e-vem lento, até acelerar, o que fez ela enterrar a cabeça no travesseiro para não gritar. Começou a dar tapas na bundinha dela, ao que ela respondia gemendo como uma cadelinha. Então ele segurou os ombros dela e mandou ela rebolar. Érica começou a rebolar de forma deliciosa, mexendo os quadris num ritmo lento. Aí ele segurou os cabelos dela, como se ela fosse uma égua, enquanto com a outra mão segurava a cintura, e continuou a bombar com força. Ele, já prestes a gozar, segurou seus quadris e, enfiando a rola com toda força, gozou, inundando a bucetinha da minha namorada de porra. O cara toma banho e vai embora, e Érica, exausta, diz que chegou a ter quatro orgasmos. Nos dias seguintes, a pedido de Érica, não voltamos a nos encontrar com o cara. Ela disse que não pretende repetir aquilo, mas admite que foi uma experiência muito excitante. (Este é um relato fictício. Se alguém tiver fantasias semelhantes, e quiser trocar opiniões, pode me passar emails.)
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