A máquina de lavar
Cheguei do trabalho e como é normal eu ficar peladão em casa, fui logo para o quarto e tirei tudo.
Passei pela cozinha, apanhei uma cerveja em lata e fui verificar o que tinha pendente das tarefas a serem feitas.
Algumas roupas para lavar me esperavam e assim, peladão, fui levá-las para a máquina na área externa, no quintal, onde é nossa área de serviços gerais.
Comecei colocando as roupas e indo recolher as que estavam no varal.
Estava fazendo tudo direitinho quando ouvi a vóz da vizinha dixendo:
- Você sempre trabalha assim, acho que vou te contratar.
Olhei e vi aquela gostosona me olhando e se esfregando no corrimão da escada de acesso do seu quintal.
Sorri pra ela e disse que eu adorava ficar pelado e que não me importava em outras pessoas me veram assim, eu até gostava de ser visto.
Ela falou que eu éra exibicionista, mas que adoraria ver meu pau duro.
Resolvi convidá-la para ver de perto então.
Ela topou e veio mesmo.
Entrou pelo portão e bateu na porta. Eu abri pelado e disse para entrar.
Fui logo agarrando e tirando suas roupas, beijando e lambendo onde conseguia por a lingua.
Ficamos com muito tesão, mas ela foi irredutível e não quís trepar de jeito nenhum.
Fomos lá para fora e tornei tentar algo, mas nada ela simplesmente se sentou numa das cadeiras e disse que queria me ver de pau duro.
Então desfilei de pau duro pra ela e esfreguei ele assim na sua cara, nas tetas enpinadas, passei pelo umbigo e falei que já que ela não ia trepar, que eu ia gozar na sua cara e teria que se lamber e engolir tora a minha porra.
E assim eu bati uma punhetona praquela puta bucetona peluda que ela tinha e gozei na sua cara mesmo.
Ela esfregou a porra na cara toda e como uma gata no cio, se lambeu todinha.
Depois veio em minha direção e me fêz abaixar.
Abriu as pernas e mijou em cima de mim. Uma mijada de dar gosto em jato longo,largo e forte. Aqlele mijo quente se espalhou pelo meu corpo todo e eu chupei aquela buceta mijada com tanto tesão que ela gozou e o gosto da buceta alterou, ficou uma delicia e enfiei a lingua mais fundo ainda.
Conversamos longamente tomando cerveja e logo ela disse se eu queria repetir a lavagem e e eu disse que sim.
Deitei no chão do quintal e ela sentou numa cadeira de rodinhas e me disse para puxá-la.
Enquanto ela mijava eu a puxava na cadeira, parecia um lava rápido de carros, uma delicia.
Eu coloquei seu apelido de clen, por causa da máquina de lavar.
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