Desviados

Pony 2

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: eddy

Continuação A mulher que estava junto de Esmeralda e que foi apresentada como Alessandra, estava boquiaberta. Águia olhou para ela e emitiu um baixo relincho. Esmeralda sorriu e deu um apertão final nos mamilos que ainda mantinha nas mãos, antes de buscar com elas outras partes do corpo de Águia, eles, estavam irritantemente duros com toda a atenção que tinham recebido. As mãos de Esmeralda desceram para as nádegas de Águia, que eram firmes e duras e não apresentavam nenhuma estria, apenas algumas marcas do chicote. Esmeralda afastou os lábios vaginais e ateve-se aos fixados nos dois lados e também o anel do clitóris. Novamente Esmeralda estava de fato impressionada com a instalação deles. Águia manteve as pernas suficientemente separadas para facilitar que as visitantes tivessem uma boa visão do tamanho dos ferros que ela carregava, mas teve a nítida impressão que esmeralda tinha gostado em vez de ficar chocada, e a mesma impressão teve da sua acompanhante. Por fim Esmeralda percorreu os músculos das pernas de Águia. " Ela é forte pode ser uma boa concorrente para a minha égua preta, pelo menos na parte inicial da corrida teremos uma boa competição ". “um momento que vai valer a pena finalmente”. Embora sendo uma competidora astuta, Esmeralda sempre era honesta com os julgamentos dela. “Não fique tão preocupada Esmeralda, Águia não está acostumada com finais de competição como a sua égua preta . Depois da corrida, não importa o resultado, eu levarei Águia para cruzar com um de seus garanhões”. Como todo o mundo sabe, eu sei que você tem a melhor seleção de cravos humanos destas redondezas. Você certamente gostara de contribuir com este meu empreendimento. Esmeralda sorriu. Elas saíram. Ela entendeu que Esmeralda estivera ali para bisbilhotar e para intimida-la, mas ela não se importou, apenas aquela outra mulher deixou alguma dúvida em sua cabeça, mas como ela era agora apenas uma égua de corrida, pronta a ser enxertada, não tinha com o que se preocupar. Preocupou-se em descansar e se preparar para a corrida. Ela e mais três concorrentes, entre elas a égua preta, eram as concorrentes da última e decisiva carreira. As apostas tinham sido altas de acordo com a conversa que ouvira de Mark com o treinador. Certamente Esmeralda iria prestar atenção a entrada dela e da sua égua preta, os criados passavam óleo em seu corpo, alisavam seu cabelo, apertavam as fivelas, revisando uma por uma, preparando-a para atrela-la ao carro de corrida. Este carro de corrida era mais leve dos que ela foi treinada, era construído em barras de alumínio tubular e suas dimensões tinham sido ajustadas para os pôneis humanos e também mais baixos para dar maior estabilidade. O treinador freqüentemente um homem pequeno e a ponygirl trabalhavam como um time, formando uma dupla perfeita. Junto eles poderiam alcançar velocidades impressionantes. Como uma égua bem treinada , Águia já não resistia mais ao freio ela abria a boca dela humildemente e deixava a barra em forma de U- deslizar para dentro dela. Um ponygirl, particularmente um ponygirl de corrida, tinha que estar alerta para aos comandos do seu treinador. Ela e seu treinador se entendiam perfeitamente, ela obedecia ao mais sutil toque de rédea transmitido ao freio. Enquanto ela estava sendo preparada a competição secundária estava ocorrendo, era o preenchimento do espaço de tempo entre uma e outra corrida. Ela estava imponente em sua indumentária e no seu carro novo. Ela estava ficando ansiosa para que esta corrida começasse logo Muitos homens e algumas mulheres já se concentravam nas proximidades da raia de corrida onde foram anunciadas as participantes do último páreo da competição. Este era o momento para estudar as concorrentes para definirem suas apostas. A primeira a ser anunciada foi a Égua Preta, ela fez o seu passeio demonstrando seu treinamento aprimorado, logo seria ela. Águia endireitou-se instintivamente, levantou seu olhar atrás, empurrou os ombros para trás, os peitos para frente chamando a atenção de um observador. Ela fez de propósito, afastou as pernas, deixando-as levemente abertas, para que ele pudesse Ter uma boa visão dos lábios vaginais com seus anéis de aço e também seu clitóris entumecido. O pensamento voltado aos muitos homens estranhos que observavam seu corpo nu, a excitava. Os mamilos permaneceram duros e sua buceta úmida durante todo o período de exibição. Jamais ela pensou o quanto, sexualmente excitada ela poderia se tornar enquanto era exibida como uma ponygirl. Muito dinheiro mudariam de mãos antes que o dia terminasse. Este era um evento sem importância, servia apenas para que os fazendeiros demonstrassem as qualidades de seus animais e o fator de maior peso era, sem dúvida, a maneira de como as ponygrils tinham sido treinadas e absorvido os treinamentos. E isso era demonstrado pelo grau de adestramento que tinham conseguido apreender, e quanto mais apreendessem, mais seus comportamentos se tornavam mais parecidos com o comportamento dos cavalos ou das éguas de raça. Às ponygilrs restava a possibilidade de acrescentarem alguns olhares, que poderiam transformar uma apresentação pobre em uma bela apresentação. Neste item Águia era perfeita, tinha porte, era alta esguia, pernas longas, bem torneadas e firmes, seios grandes, mas não exagerados e duros e mamilos realçados pelos dois anéis de aço. Sua apresentação ofuscou a das candidatas seguintes, não que seus desempenhos não fossem bons, apenas não atraiam mais, as apostas sem dúvida se concentrariam nela e na égua preta. Ali mesmo no salão foi determinada a ordem em que elas largariam na pista, Águia ganhou a segunda baia, o seu treinador preferia que fosse a Quarta, achava que na Segunda poderia ser prensado entre a terceira e a primeira, mas já que fora essa a sorte, assim seria. " Senhoras e senhores, na baia de dentro a Égua Preta, na segunda., Águia, na terceira a Nórdica e na Quarta e última baia a bela égua Madri, representante da Espanha. O alarido do público era intenso. O soar dos sinos, anunciou a entrada de égua preta, assim que ela foi alojada, Águia entrou e foi conduzida para a gaveta dois. Seu treinador estava tranqüilo e transmitiu essa tranqüilidade a ela, em seguida as outras duas assumiram seus lugares. A corrida seria de l800 metros, portanto mais longa que as corridas classificatórias e seu treinador, antes de saírem do galpão instrui-a sobre a estratégia da corrida. Não se esqueça, embora nesta corrida final, seja proibido atingir com o chicote a concorrente ao lado, o treinador da égua preta, joga sujo, se sentir pressionado vai atingi-la, portanto quando a ultrapassarmos, o faremos rápido, sem dar chances. Os portões foram abertos, de imediato, como num raio as quatro saltaram para frente e partiram em desenfreada carreira. Águia ficou em último lugar. O locutor agitado anunciava " Senhoras e senhores, primeiro lugar, com 2 corpos de vantagem, sobre a espanhola, a Nordica vem em terceiro e Águia, bastante próximo desta em 4 lugar. Não demorou muito, antes dos 300 metros, Águia já estava em terceiro, o que causou um certo reboliço na platéia. Ela estava concentrada no que estava fazendo e nos comandos que seu treinador passava através das rédeas, aos poucos a égua Nórdica foi perdendo sua força e foi facilmente ultrapassada por Águia. Seu treinador gritava, fique longe, só mostre que v. está atrás, vamos cansa-la primeiro, elas já tinham vencido os mil metros e a velocidade ainda continuava forte. Quando se aproximaram da marca dos mil e quatrocentos metros, o sinal do mestre se fez sentir. Águia juntou suas forças e partiu definitivamente para cima do carro da Água preta. Quando o treinador dela percebeu, ela já estava na frente, os carros estavam agora roda com roda. O locutor parecia um louco transmitindo aquela que para ele estava sendo a mais brilhante carreira que ele tinha presenciado, a multidão se comprimia; na balaustrada que protegia a pista, e a outra parte estava de pé nas arquibancadas. Ali, sob aquela cobertura, estava reunida a maior parte da fortuna de todo estado. Ela sabia que todos aqueles olhos estavam fixados nela e ela concentrada em seu esforço, pois uma pisada em falso, adeus corrida. Ela manteve-se emparelhada por mais algum tempo, para fazer com que a égua preta desviasse sua atenção, perdesse sua concentração e se preocupasse com sua presença e que, por mais que ela se esforçasse, Águia se mantinha impassível, firme, sem demonstrar esforço ao seu lado. Águia passou um pouco à frente para sentir a reação da égua preta e seu treinador, ela demorou para emparelhar de novo, assim que conseguiu, Águia deslanchou definitivamente, deixando-a irremediavelmente para trás, e com grande diferença cruzou a linha de chegada. Ela, ainda resfolegando de cansaço, com as pernas doloridas e as costas marcadas pelo chicote do seu treinador, ela ouviu o locutor anunciar: A vencedora da corrida é a égua Águia, da fazenda do nosso ilustre sócio, Sr. Mark. Mark a conduziu com orgulho, para o círculo dos vencedores, onde ele recebeu o cheque e ela, como qualquer cavalo de corrida, recebeu a coroa de louro. Águia ainda permanecia arreada ao carro de pônei, permanecia de pé orgulhosa com a bunda empinada para trás e os peitos, espremidos pelas correias, saltados para frente. Estar nua entre pessoas vestidas tinha se tornado rotina. Uma pequena multidão se agrupou para ver, admirar e até apalpar, acarinhar, alisar a linda vencedora. Águias amou a atenção. De acordo com a tradição da Corrida, uma estátua de madeira de uma ponygirl trotando arreada a um carro de pônei seria repintada de maneira que pudesse se parecer com Águia e as cores seriam as da Fazenda de Mark. A estátua, instalada no alto do telhado dos estábulos de Corrida, ficaria daquele modo até a próxima corrida. A imagem da égua preta foi finalmente removida, mas sua foto iria para a galeria dos vencedores, um dia, a foto de Águia também seria fixada naquela parede, afinal ela tinha vencido e vencido uma campeã. Esmeralda apareceu para parabenizar Mark, se estava decepcionada, não demonstrou, foi muito elegante, cumprimentou Mark e acariciou Águia. Como v. me pediu, eu coloco à sua disposição meus ponyboys, assim que v. achar que é conveniente. À noite eles empreenderam a viagem de volta, nos dias seguintes ela ficava solta durante o dia, e por vários dias ela viveu para comer e correr pelos pastos e à noite ser comida pelos criados. A partir de um determinado dia, os criados, não mais usaram sua vagina, apenas usufruíam dos prazeres do buraco entre suas nádegas, ela não apreciava muito, pois via de regra, vivia com este buraco preenchido com o plug que segurava o rabo de crina. Capítulo 5 Procriação Uma manhã ela foi preparada, isto é lhe deram um banho matinal, cortaram as pontas dos seus cabelos, limparam seus cascos e a levaram até um treiler atrelado no carro de Esmeralda que conversava animadamente com Mark. Ela ficou triste pensando que ele a tinha vendido para ela, mas logo se lembrou, iria para a fazenda de Esmeralda para ser enxertada, ai ficou mais triste ainda. Esmeralda se despediu e uma vez mais Águia estava, completamente nua, na estrada, dentro de um carro de pônei. Aparentemente a fazenda de Esmeralda não ficava distante da fazenda onde se realizaram as Corridas. Ela permanecia apenas com as botas que terminavam em cascos, pois de nada adiantaria tirá-las, pois seus tendões já haviam se adaptado à maneira de andar e se as botas fossem tiradas, ela evidentemente andaria, obrigatoriamente nas pontas dos pés e estas ficariam muito feridas em contato com o chão duro. Estava despojada dos seus arreios, suas rédeas e também do freio. Os pulsos e os braços permaneceram firmemente presos à suas costas. Assim que chegaram à fazenda, ela foi encaminhada para uma baia, onde logo ao entrar encontrou-se com a Égua preta, ambas emitiram um pequeno relincho como cumprimento e respeito mútuo. Dentro do pavilhão, dividido em uma quantidade enorme de baias, dentro delas, homens completamente nus e com os cabelos aparados como os dela e das outras éguas que ela conheceu, .Ela pode observar que estes homens também tinham o anel pendurado no nariz, o que os tornava mais iguais a ela. Eles se aproximaram, e como que eletrizados observavam as formas de Águia . Ela baixando os olhos pode ver que os testículos deles portavam também anéis, os que estavam mais atrás empurravam para buscar uma melhor visão daquele belo exemplar que estava no seu pavilhão, e ela ficou feliz em ver que grande parte daqueles homens estavam com seus cacetes duros, eretos apenas por sua presença. Esta visão inusitada, tantos homens, todos de pau duro à sua volta fez com que a sua buceta ficasse quente e se lubrificasse involuntariamente. Águia entendeu logo que estava numa fazenda de ponyboys, assim como ela era propriedade de ponygirls, e estes eram mantidos afastados, assim como elas, do convívio urbano, e deveriam Ter, assim como as éguas, corridas especiais ó para eles. Esta deveria ser a razão por que não vira nenhum ponyboy na fazenda de Mark e tampouco na corrida Esmeralda se afastou utilizando-se do carro no qual estava atrelado um ponyboy, enquanto os criados a levaram para outra estrebaria, afastada da dos homens cavalos. Uma coleção de potros. Potros perfeitos e alguns bem dotados. Pena ela não esta ali apenas para desfrutar, ou ser desfrutada por todos aqueles jovens, ela amava trepar, mas o trepar agora significava e era para que eles a enxertassem, ela era uma potranca de qualidade e eles iriam querer uma cria sua. Ela estava apreensiva, mas ao mesmo tempo tesa, queria sentir aqueles músculos invadindo a sua carne. Seus mamilos estavam duros ela podia sentir, e gostaria de ter as mão soltas para acariciá-los e afagar o seu sexo enquanto pensava no potro enorme e de corpo esbelto. Absorta em seus pensamentos que só percebeu que estava numa baia ao lado da égua preta, que deveria estar na mesma condição dela, porém num estágio mais avançado, pois ela estava sendo penetrada por um garanhão moreno, forte e com um enorme cacete, a visão daquela penetração, a égua preta se contorcendo e gemendo, o movimento firme e compassado do cavalo, elevou mais ainda seu estado de excitação e ela fantasiou sendo possuída, freneticamente por uma sucessão de ponyboys, dez, vinte, ela desfalecendo, mas aceitando mais um, mais outro. A fantasia de Águia se tornaria realidade logo. Águia dormiu com a fantasia. Águia acordou cedo, não demorou muito, Esmeralda chegou em um carro de dois lugares puxado por dois ponys, ao seu lado estava Alessandra, dirigiu-se diretamente para Águia.”. é Mônica”? “se v. é faça sinal de afirmativo, ou negativo com a cabeça, e proceda da mesma forma com as demais perguntas, entendido?” Águia, fez o sinal afirmativo para as duas perguntas. “V. ainda sabe escrever”?, novamente o sinal afirmativo. Alessandra deu-lhe uma prancheta com papel e uma caneta. V. gostaria de sair daqui, voltar para a vida na cidade, encontrar seus pais? Com dificuldade, pelo tempo que estiveram com os braços e mãos inutilizados pela condição que vivia e pelos treinamentos a que fora submetida, ela escreveu: Que ela ainda amava seu mestre Ghor, embora de uma forma diferente, e que ele a entregara ao Mestre Mark, a quem, por força do contrato, teria de obedecer, e que se ele, não mais a quisesse após a gravidez, ela aceitaria voltar, antes ela atenderia ao desejo do seu novo mestre, dar-lhe uma cria. Alessandra confiou-lhe o segredo: “também sou uma escrava”, entendo sua disposição, se Esmeralda permitir, deixo-lhe papel e caneta para que v. escreva a sua história, eu serei a sua guarda e protetora se v. assim o desejar, e se v. desejar sair daqui, eu a compro do Mark depois da gravidez. Águia com o olhar agradeceu e escreveu que escreveria sua história, se isto lhe fosse permitido, enquanto estava na fazenda de Esmeralda. Alessandra pediu a Esmeralda se ela concedia algumas horas por dia para que Águia escrevesse os acontecimento de sua vida. Esmeralda disse que concederia e permitiria isso e entregaria tudo que fosse escrito para Alessandra. Em seguida, exigiu que Águia as cumprimentasse fazendo uma reverência. Águia estendeu a perna direita para frente e curvou ligeiramente o corpo baixando a cabeça. Esmeralda afagou-lhe os cabelos e disse para Michele, uma criada, que preparasse Águia para o acasalamento. “Eu quero que ela seja enxertada o mais breve possível". V. de certa forma advinhou, minha fazenda é de criação e domesticação de potros garanhões, bem escolhidos, mantidos distantes das doenças, com boa compleição física próprios para se acasalarem com potras, também de boa qualidade criadas em outras fazendas. Minha fazenda é um das poucas para que aceitam executar esse serviço. A manutenção de potros com a finalidade de enxertar ponygirls jovens não é muito popular e nem é bem visto. Mas alguém tem que fazer isto. Você permanecerá em minha fazenda até que possamos verificar que você realmente está gravida. Observada a sua gravidez e que ela não representa risco, v. será levada de volta para a fazenda de Mark , ali ele e o veterinário cuidarão de v. até o nascimento da cria. Minha responsabilidade termina assim que sua gravidez for confirmada. A propósito, em minha fazenda todos os serviços de criadagem são desenvolvidos por mulheres, portanto, obedeça-as. Elas sabem muito bem dirigir meus potros ". Agora estava confirmado o futuro de Águia, ela seria mãe. Michelle conduziu Águia para outra parte do estábulo. Escolheu uma baia vazia, prendeu os pulsos de Águia numa viga bem acima de sua cabeça. " Nós, digo, eu ou outra criada, a lavaremos todos os dias, mais ou menos nesta hora " e sorrindo, numa espécie de gracejo, disse que elas tinham prazer em fazer isto, mas gostavam mais de trepar com os cavalinhos. O procedimento dela não era diferente do dos criados, uma mangueira de água fria na mão esquerda era usada para molhar o corpo de Águia, enquanto, com a mão direita segurava um esponja que submergia em um balde com xampu, e que voltava, em movimentos perfeitos para o corpo de Águia, explorando todos os espaços, com atenção redobrada para a área vaginal e também por entre as nádegas de Águia. Ela já estava habituada a receber este tipo de tratamento, este tipo de banho. Apenas achou que Michelle era mais cuidadosa que os criados de Mark Totalmente refrescada, com os cabelos penteados, Águia foi conduzida para uma baia especial, com uma espécie de cavalete almofadado, feito de tubos de alumínio fixos no piso. Michele orientou-a para dobrar-se, apoiando sua barriga no tampo almofadado, seus braços foram presos, através de correias fixas nas pulseiras aos ganchos fixos no chão cimentado, o mesmo aconteceu com seus tornozelos. Águia, era a mesa do sacrifício, para a dona da fazenda, aquela era a barra de procriação. As pernas bastante abertas facilitava a visão e o uso de sua vagina, agora apenas, um receptáculo de esperma Uma venda foi embrulhada firmemente ao redor da cabeça de Águia. A ela seria negado o conhecimento do pai do potro dela, jamais ela saberia, se era bonito, ou feio. A única chance que ela teria para identificar o pai, seria através do cacete, e mesmo assim seria impossível, pois ela seria penetrada por vários potros e isto tornaria impossível determinar de qual deles tinha sido o esperma aceito pelo seu óvulo. Assim que Águia estava bem presa e com os olhos vendados, Michelle preparou e aplicou-lhe a injeção para determinar o sexo da cria. Como Mark queria que ela tivesse uma cria do sexo feminino. Um pedido deste tipo não era difícil concordar . Bastava uma simples injeção de hormônios no útero da égua. As agulhadas inesperados na região do ventre e também mais próximas da vagina, provocaram um relincho forte e agudo de Águia Uma preparação final foi feita antes de Águia estar sendo acasalada, uma quantidade generosa de vaselina foi aplicada na vagina, para evitar qualquer tipo de irritação " Michelle traz um potro " Ordenou Esmeralda. Águia esperou nervosamente pela chegada do macho, e estava preocupada se Alessandra estava assistindo. Sua preocupação foi confirmada, assim que Michele chegou, Esmeralda comentou: “veja Alessandra que belo espécime, que membro lindo, e v. vai ver quando ele ficar duro”. Michelle segurou uma correia na qual, através de uma presilha prendeu ao anel do nariz do potro, que tinha os braços presos às costas, isto evitaria que todos eles amassassem, apertassem os peitos de Águia, ou arranhassem as costas, ou as cochas da égua indefesa. Atrás do cravo outra criada feminina, com correias finas prendeu os anéis dos testículos do potro aos anéis da vagina de Águia, dando apenas uma distância razoável para os movimentos. " Este potro, Alessandra, já gerou muitos potros aqui em minha fazenda. Ele tem muito bem desenvolvido músculos das pernas e uma capacidade pulmonar muito grande. Estas são as características desejadas para uma ponygirl de corrida, se os genes combinarem, e as coisas fluírem corretamente, tem-se um belo espécime. As drogas utilizadas para evitar a gravides durante os treinamentos, quando deixadas de serem ministradas, fazem efeito contrário, torna o órgão sexual feminino propenso a gravidez. E Mark me informou que Águia parou de tomar os anticoncepcionais alguns dias depois da corrida, portanto ela deve estar agora no período fértil. Águia sentia o duro e quente membro encostado em sua nádega até que Michele o conduziu para a racha, ela sentiu sua carne rosada sendo preenchida por um músculo grosso e forte, Águia clamou com um relincho alto. Com um único empurrão o macho enterrou todo seu cacete nas profundezas da buceta de águia. Retirou-o inteiro e enterrou novamente Instintivamente águia começou a mover as nádegas de um lado para outro na tentativa de mante-lo dentro de si, mesmo que lá no fundo de sua consciência, naquilo que lhe restava de humano, uma voz dizia que não era certo, não era justo ela ser acasalada assim, mesmo que tivesse assinado o contrato entregando-se como escrava, algumas cláusulas, davam-lhe o poder de decidir se aceitava ou não, e agora tinham-lhe tirado a possibilidade de falar sem sua autorização e consentimento, e agora a transformavam em uma égua de procriação sem lhe dar uma opção, ela estava sendo violentamente estuprada, ficaria grávida como qualquer égua ou vaca em um pasto. Mesmo com este pensamento aflorando em sua mente, ela começou a sentir prazer com o tamanho do cacete que a estava preenchendo e também pelo movimento suave de vai e vem que o potro estava praticando. A performance do potro demonstrava que ele estava bem treinado, ela estava ficando aquecida e seu coração começou a se acelerar. Qualquer pensamento de resistência foi aos poucos sendo enfraquecido. O prazer do momento subjugou Águia. Com um ritmo regular o macho foi empurrando o cacete para dentro do corpo de águia, que aos poucos, e sem perceber começou a respirar mais forte e ofegante, e agitava fortemente sua juba. Águia começou a participar, movimentando os quadris, de acordo com os movimentos do macho que a penetrava. Esmeralda e Alessandra estavam tesas pelo espetáculo que davam Águia e o pony negro. Elas estava entusiasmadas com o espetáculo que ambos proporcionavam. Esmeralda tinha, sem dúvida, o melhor plantel de ponys de todo estado Ela sentia um orgulho especial dominando a fêmea e o macho. Depois de um tempo, o pony soltou um rugido alto. Um fluxo grosso de sêmen foi espirrado dentro da vagina de Águia que simultaneamente começou a tremer indicando que também tinha chegado ao clímax Depois que o cravo tinha soltado a última gota do sêmen dele, a auxiliar feminina que estava atrás dele deu um puxão duro na correia conectada ao anel de testículo do macho, após desconecta-lo dos anéis da vagina de águia. Ele relinchou de dor. Quando o pênis do cravo foi violentamente desalojado do corpo de águia, foi possível observar que a vagina estava repleta de semem, enquanto o macho foi arrastado para longe, puxado pela correia presa ao anel fixo em seu nariz. Águia permaneceu presa na barra de procriação durante todo o dia. Foram executadas mais duas copulas antes que ela fosse libertada da barra. A primeira cópula aconteceu no começo da manhã. A Segunda deve ter sido por volta do meio dia. A segunda vez foi também muito estimulante. Assim que terminou o acasalamento ela foi alimentada. Águia comeu e bebeu enfiando a cabeça dentro da bolsa de alimentos e ela permaneceu presa à barra de procriação. A terceira cópula aconteceu antes do jantar. Como da outras duas vezes anteriores ela sentiu aquele tremor intenso e chegou ao orgasmo e como das vezes anteriores, sua vagina ficou cheia de esperma. Apesar estar o tempo todo com os olhos vendados, águia poderia afirmar que o mesmo homem a ocupou as três vezes. Ela acostumou-se com a maneira, os modos, do pony e também a grossura e tamanho do cacete que recebeu dentro de si . E o cacete dele só era tudo o que ela sentia. Águia percebeu que as mãos dele deveriam ter sido presas para trás. Era noite quando águia foi libertada finalmente da barra de procriação. Seu corpo estava dolorido. A vagina dolorida e inchada, com esforço ela caminhou até a baia V. se acostumara, toda primeira vez é muito desgastante, mas em pouco tempo você se habituará com a rotina, disse Michelle com bastante calma e firmeza. Durante alguns dias, semanas talvez, águia foi presa, e recebeu em seu sexo, sexo musculoso, duro, grosso do pony preto de acordo com a vontade de Esmeralda, depois recebeu a visita de um veterinário veterinário. Um teste em um pouco de urina confirmou a gravidez de águia. "Sem dúvida, sua égua está prenhe ". Ao ouvir o veredicto do veterinário, ela entendeu que sua estada na fazenda de Esmeralda tinha terminado. Ela estaria sendo levada, para a fazenda de Mark, onde daria a luz a uma ponygilr, ou a um pony, ela aceitou o veredicto com humildade. Esmeralda sorriu. " Bem águia agora que minhas obrigações contratuais estão satisfeitas e você esta prestes a devolvida para seu dono. Mas antes que isto aconteça, quero informá-la que é costume em minha fazenda, nós vamos ter uma pequena festa e quero dizer-lhe que v. será o centro desta festa ". Aquela noite águia foi mais uma vez presa à barra de procriação. Diferente do que lhe aconteceu nos dias anteriores, em que só um homem a penetrou, nesta noite ela foi penetrada por vários homens, ou ponys, gozou com alguns e com outros apenas os suportou, não sabe por quantos, mas foram muitos e estes puderam usar suas mãos, e eles apertaram seus seios, suas nádegas e todo seu corpo foi agarrado, prensado.. Enquanto a vagina de águia era penetrada por um dos poneis, outro, usava sua boca, era a primeira vez que sua boca era utilizada desde que ela fora trazida para o campo, afinal, uma égua não chupa o cacete de nenhum cavalo, e também pela primeira vez, utilizaram o seu buraco traseiro, onde por muito tempo esteve conectado o plug de rabo. E assim foi por toda a noite, ela estava completamente abatida, alquebrada. Águia dormiu um pouco no resto de madrugada e parte da manhã, foi acordada e levada para o banho, assim que Michelle alimentou-a, um dos criados de Mark chegou com um reboque, os cadeados foram fechados, prendendo seus pulsos e ela foi deitada no chão do trayler, só acordou quando chegou na fazenda e outro criado acordou-a e retirou-a do reboque e levou-a para sua nova baia. Capítulo 6 A gravidez Durante todo o tempo de gravidez, não exigiram dela nenhum treinamento. Ela podia andar ou correr livremente pelo campo, nua, evidentemente, assim como todas as ponygirls da fazenda de Mark, Águia gastava seu tempo caminhando de um lado para outro, ou escrevendo suas memórias e escondendo a caderneta longe da vista de Mark. Toda manhã, assim que despertava, Águia era conduzida para o galpão, onde podia andar de um lado para outro nos dias de chuva, nos dias de sol brilhante, ela podia andar pelo pasto da fazenda, onde podia andar ao lado de outras ponygilrs. Ao final de cada tarde, um, ou outro criado lhe dava banho, prendia seus pulsos, dava-lhe comida e a colocava para dormir. A cada dia que passava maior se tornava a barriga de águia. Ela foi, aos poucos, sentindo que andar era possível e correr já era mais difícil. Ela estava se tornando mais pesada e seu corpo já não suportava exercícios mais fortes. Durante o período da gravidez de águia, Mark quis se assegurar que ela produzisse leite, não apenas o tempo e o tanto suficiente para amamentar sua cria, mas que sobrasse, e também que ela continuasse a produzir o leite por muito tempo após ter desmamado sua cria. Assim que seus seios começaram a ficar maiores e darem sinais que estavam começando a produzir o leite, de acordo com as orientações do veterinário, começaram as injeções de hormônios. Assim a rotina diária de Águia foi alterada. Depois de cada banho matutino eram injetados os hormônios sintéticos nos peitos de Águia que se contorcia de dor com cada injeção que era administrada. O efeito das injeções seria permanente. Os peitos de águia, já grandes, começaram a aumentar de tamanho, e muito antes de ganhar sua cria, seus peitos começaram a produzir leite, e se tornarem doloridos quando cheios. Os anéis foram retirados e ela aprendeu também que uma ponygirl pode ser ordenhada por qualquer um manualmente, os criados tinham muito prazer em manipular os mamilos, enquanto a obrigavam a ficar chupando e sugando seus duros dardos, ou, enquanto um utilizava seu orifício traseiro, outro a ordenhava, trocando de posições. A ordenha podia ser também ser realizada automaticamente por uma máquina ordenhadeira. A maioria das ponygirls de Mark eram ordenhadas pelas máquinas. Águia não era nenhuma exceção. As mãos atadas para traz, o criado forçava que ela se curvasse e apoiasse os peitos sobre as conchas côncavas da máquina. Os mamilos eram sugados para dentro do tubo de vidro e aço por onde o leite escorria até uma vasilha. Águia era ordenhada duas vezes ao dia. O tamanho da barriga anunciava que o nascimento estava próximo Os dias como aluna de faculdade permaneciam como uma vaga lembrança, assim como se lembrava, como num sonho, sua vida como escrava de Mister Ghor. Ela se esforçava mas não conseguia mais se lembrar do rosto dele, e nem de seus pais e dos amigos, ela era uma égua prenhe e estava até gostando de ser ordenhada, alias era um alívio para pressão que o leite exercia em seus peitos. Ser ordenhada também era, de certa forma um prazer sexual, principalmente quando os mamilos eram sugados para dento da máquina, ela sentia um estranho prazer e sua vagina ficava úmida. Tão molhada que poderiam ser vistas as gotas de fluido vaginal gotejando de sua buceta. Dois dias antes de sua cria nascer ela foi visitada por Esmeralda, quando ficaram sós, ela mostrou onde estavam os manuscritos, que com gestos indicou que deveriam ser entregues à Alessandra. Mark trouxe o veterinário para acompanhar o nascimento. Nenhuma droga foi dada a águia para aliviar o desconforto. Pelo treinamento que havia suportado era de se esperar que águia suportasse a intensa dor das contrações. O veterinário, ajudado pelos criados, fez o parto normal, incapaz gritar como uma mulher normal devido à modificação de corda vocal, águia desabafava com relinchos, porém sem nenhum escândalo. Resistiu bem e procedeu de uma forma digna. Sua filha, de acordo com seu pensamento e sentimento, sua cria para seu proprietário, nasceu forte e sadia as três horas da manhã. Depois de ser determinado seu primeiro banho os criados colocaram a pequena ponygirl nos braços da mãe. Os instintos maternos afluíram imediatamente e ela conseguiu dar movimentos aos seus braços que estiveram sempre inutilizados, presos às suas costas há mais de ano. Ela uniu às ponygirls da fazenda de Mark que também estavam criando suas crias Nenhuma tentativa foi feita separar as filhas das ponygirls de suas mães. Buscava-se através da convivência que as pequenas observassem suas mães e se tornassem mais familiarizadas com a submissão, transformando-se em ponygirls mais perfeitas. Elas, estas filhas das ponys eram dóceis, submissas fáceis de treinar, porém, apesar de extremamente bem treinadas, não chamavam tanta atenção quando colocadas nas competições, por isso era necessário, sempre, a busca e a aquisição de algumas garotas das cidades, e para eu não despertassem suspeitas, procurava-se garotas sem parentescos, ou de localidades distantes e até de outros países Quando um dos criados perguntou o que o patrão estava pensando ele respondeu com segurança e alegria " Eu acredito que nós temos o começo de outra linha excelente de ponygirls aqui ".. Águia estava absorta amamentando pela primeira vez e parecia, como seu dono, bastante feliz.

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