Desviados

Zoofilia: Eu, a velha evangelica e o cavalo

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: nilton czar

Zoofilia: Eu, a velha evangelica e o cavalo. O que passarei a contar é um caso veridico que me aconteceu em julho de 2002, meu nome é nilton, tenho 28 anos, negro,1.66m, 70 kg. Janete é uma senhora gorda de 62 anos, seios grande e quadris largos, pele branca e acima de tudo muito religiosa, sempre me chamou a atenção aquele mulher com seus vestidos e saias longas e seu jeito cauteloso de andar, talvez seja devido a idade ou o peso, o que sei é que nunca imaginei que eu e ela teríamos alguma coisa ou melhor que ela fosse capaz de fazer ou contarei agora. Devido ao fato de ser viuva, e Ter apenas um casal de filhos já formados e vivendo distante dela, foi o quer me fez me aproximar dela. Ao lado da minha casa há uma data vazia, entregue ao mato cujo o único hospedade as vezes é um cavalo velho e magrizela provenientes aos longos anos de trabalho forçado, como gosto muito de animais e gosto principalmente de observa-los transando foi o que me fez pensar nesse absurdo. Após ter feito um ano que eu morava naquele bairro, comecei me aproximar da minha vizinha, a Janete, um dia ela me convidou para ir a sua igreja, como naquela época eu morava sozinho resolvi aceitar, o que então ocasionou dela sempre vir me chamar para irmos a igreja e após a minha primeira e única visitar a sua igreja e ao fato de eu não Ter ido mais, foi o que ocasionou a sua insistencia, e as minhas constantes desculpas. O bom disso foi que eu e Janete nos tornamos bons amigos, amigos daqueles de conversar todos os assuntos, num desses assuntos ela me contou toda a sua vida até o presente momento, pude perceber que a muito tempo aquela mulher não tinha contato com um macho, aquilo me fez imaginar coisas. Fomos até o meu pequeno quintal que fica no fundo da data cujo muro possui uma abertura que permiti passar para a data ao lado, era justamente por essa abertura que aquele cavalo esquelético havia passado e agora se encontrava pastando dentro do meu quintal com seu cacete meio espendurado para fora. Janete ao vê-lo perguntou-me se aquele animal não me perturbava pois a todos ali do bairro ele era um verdadeiro transtorno, já que ficava a andar livremente pelas ruas e calçadas, e que aquela situação era insuportável. Pudi perceber como ela ficou perturbada, não sei se por tesão ou por outro motivo. Disse-lhe que isso não era nada demais e que o pobre cavalo não estava perturbando ninguém, ela disse que perturbava sim, e disfarçadamente pude perceber que quando eu não a estava olhando ela disfarçadamente olhava para o pau do cavalo. Tomando coragem e aproveitadno a situação fui até o cavalo e fiz lhe um agrado no focinho e chamei janete para que viesse também, ela relutou e disse que iria embora e passou bem ao lado do cavalo, eu fui até ela e a puxei pela mão e insisti que ela ficasse, relutante ela insistia que não, não agüentado mais e pronto para agüentar a humilhação e possívelmente os desaforos que iria ouvir pelo meu desrespeito, eu a abracei por trás e segurei em seus seios, a reação foi instantânea, Janete grita comigo e me da um tabefe no rosto reclamando pelo meu abuso para com ela, mas pela reação pude perceber que a hora era essa, simplesmente eu a abraço e sem demora dou-lhe um beijo, surpresa ela abre a boca o que me possibilita dar-lhe um beijo de língua, janete reluta mas eu a seguro firme e por fim ele também me beija, e após isso me diz seu estou ficando doido, que isso era pecado e tudo mais, aproveitando a “deixa” começo a tocar em seus seios, devido ao fato de estarmos no fundo da casa e escondido, janete simplesmente suspira e começa a gemer lentamente. Os seus seios volumoso eram deliciosos, sem esperar eu levanto sua blusa e começo a chupar seus seios, nesse momento ela sem perceber enconta na lateral do cavalo, enquanto chupo seus peito, começo a passar e apertar o pau do cavalo e a bater um punheta para o pobre esquelético. Janete ao ver aquilo tenta parar e ir embora mas eu a seguro e sugo seus peitos com mais força, era tudo o que faltava, ela se entrega totalmente e puxa seu sutiã para cima e o tira, pega a minha cara e esfregar com força entre seus seios, seus bicos eretos são enormes, mais que depressa tiro meu pau pra fora e insito para que ela segure-o, com muita luta ela topa, nos ajoelhamos enquanto eu a beijo e com uma das mãos eu pego o pau do cavalo que desta vez já está tudo completamente para fora e acelero a punheta. Nesse momento passa-me pela cabeça um pensamento insano, fazer o cavalo gozar e direcionar toda a porra para janete. Janete sem desconfiar de nada continua ajoelhada acariciando meu pau e me beijando, então eu acelero os movimentos no cavalo, sinto seu pau pulsar fortemente, pego seu pau com as duas mãos e após mais alguns momentos de punheta acelerada, o cavalo começa a gozar, rapidamente eu direciono o jato de porra para janete que quando sente a porra quente do cavalo em seus peitos abre os olhos assustada. Antes que ela levante eu direciono o jato bem para seu rosto e tive uma visão maravilhosa, janete com o rosto todo melecado e boquiaberta, boa parte de porra entra em sua boca, sem querer ela acaba engolindo um pouca da porra do animal. Foi então que eu tive uma surpresa maravilhosa, como se tudo mudasse, do nada janete se transforma e libera todo o seu desejo contido em anos de solidão, ela começa a se lambuzar toda, peito, rosto, cabelo, pernas, ela esfrega a porra em toda parte do seu corpo, então eu tive a visão mais explendida de minha vida, Janete de uma só vez pega um mãozada de porra do cavalo e mete na boca, lambendo até os dedos. Aquilo me levou as alturas fazendo com que eu gozasse sem sequer tocar em meu pau. Rapidamente eu a agarro e a puxo para mim e a coloco de quatro, tirando rapidamente sua saia e sua calçola, sem esboçar reação alguma e talves imaginando que eu a possuiria ela simplesmente pega uma de suas maos cheia de porra do cavalo e esfrega em sua bunda branca e gorda e na sua buceta grande e carnuda, aquela visão me excitou ao máximo, peguei meu pau e soquei com tudo em sua buceta que apesar de estar meio apertada devido a falta de uso, era muito larga e esta bem lubrificada com a porra do cavalo, o odor era incrível, até mesmo posso sentir agora. Simplesmente dou umas sete bombada forte e gozo abundamente e pela Segunda vez em tao pouco tempo. Ao tirar meu pau e percebendo que janete ainda esta a se contorce e se lambuzar com a porra do cavalo, surgi-me um ideia momentânea, já que eu imaginei ela transado com o cavalo, por que não concretizar o ato, sorrateiramente enquanto acaricio sua buceta pego o pau do cavalo que ainda esta duro e esfrego na buceta de janete, se ela percebesse ou reagisse eu pararia e agüentaria o sermão calado, mas ao contrario, o tesão da senhora idosa e carnuda era tal, que talves nem tenha notado que o pau a se esfregar em si não fosse humano, melhor ainda, então constatando que o ato seria possível, de uma só vez e com a ajuda do cavalo eu soco –lhe na buceta talves uns 22cm daquele pau cavalar enorme , ao senti-lo janete tenta sair e começa a me xingar e me ameaçar, mas com o pau do cavalo dentro dela e eu agora com as duas mãos livre seguro-a fortemente e a puxo para trás de encontro aquele pau robusto. Nesse movimento o cavalo começa a dar forte bombadas que chegaram até a jogar aquela velha para frente, mas como eu a estava segurando e ao mesmo tempo puxando-a para trás a meteçao era inevitável. Algumas bombadas depois e novamente para minha surpresa, janete novamente se transforma e começa a gemer descontroladamente e alto, a soltei e realmente pude comprovar que aquela velha gorda e gostosa estava totalmente entregue ao seu amante selvagem e de pau robusto. Rapidamente vou me até sua boca e coloco meu pau mais com os movimentos do cavalo e a falta de habito fez com que ela não consegui chupar meu pau e receber um pau monstruoso ao mesmo tempo, então me conteto apenas em olhar bem de perto. Janete agora já não é mais a mesma, fala coisas sem sentido e geme altamente e sem pudor, nunca pensei que uma mulher evangelica nos gesto e em tudo mais fosse capas de fazer tanta loucura ao ponto de me deixar louco novamente, se eu saísse dessa inteiro seria realmente um milagre, pois um caso desse é mais do que suficiente para uns trinta anos de cadeia bruta. Mas a coisas estavam indo bem, o cavalo aumentou a velocidade e a força das estocadas, simplesmente achei que aquela velha iria ali mesmo morrer, então subitamente enquanto estou a observar o entrar e sair do pau do cavalo, janete começa a tremer dos pés a cabeça, nessa hora sim, achei que ela iria morrer, dava para ver seu corpo todo tremer como se estivesse tendo um ataque epiléptico, nisso o cavalo para de se movimentar e percebo sair das bordas da buceta de janete quantidade enorme de porra, como se algo rompesse dentro dela e despejasse grande quantidade de um liquido quase que branco ou incolor, então pelo cheiro e pela pulsação no pau do cavalo pude perceber que ele estava gozando longos e fortes jatos de porra, que chegava até a escorrer pelas bordas, Janete tremia visivelmente e abaixando a cabeça ao solo soltava gritos abafados por suas roupas. Entao o cavalo tira seu pau de dentro de janete e sua buceta lança jatos de porra misturado com gases ao longe chegando até a me atingirem o peito, novamente janete me a mão em sua buceta e pega uma grande quantidade de porra e deseperadamente mete tudo na boca e suga-os com aflição, mais do que rapidamente e já com o pau em ponto de fogo, eu socou-lhe o pau na boca e a porra do cavalo que ela lançará em mim pela buceta, pinga do meu peito em meu pau, só então aquela velha realmente me chupa com vontade, fazendo-me gozar em sua boca e após isso ela sobe lambendo meu peito e me limpando da porra do cavalo. Tanto eu, como janete e com o velho cavalo estávamos exausto, levanto-me e beijo janete demoradamente, sentido o gosto da porra em sua boca, ela não diz nada, os olhos abrem e fecham lentamente, levanto-a e nos dirigimos para dentro de casa, vamos ao banheiro e juntos tomamos banho, ela não diz nada apenas me olha, coloca sua roupas toda melecada de porra e vai para sua casa, passando pelo fundo do quintal, ao lado do cavalo que agora estava deitado descansando. Confesso que fiquei receoso como o passar dos dias, e até mesmos me preparei para o severo castigo. Mas nada aconteceu, dois dias depois a encontro ao caminho do mercado acompanhada de seus filhos e netos, ela me cumprimenta normalmente, seus filhos também, e nada mais acontece, ainda hoje alguns mese depois ainda tenho medo de encara-lá, só sei que ela continua morando no mesmo lugar e eu também, apenas o velho e esquelético cavalo não está mais por aqui.... Apesar de tudo, isso realmente aconteceu e até hoje ainda lembro-me como se fosse ontem... [email protected]

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