Sítio de Caio - PARTE 2

Voltamos para a casa de Caio mais animados. Falamos muito pouco sobre o que tinha acontecido ali. De todos, quem menos falava era Larissa. Ela tinha tido poucas experiências sexuais e ainda tinha alguns pudores. Mas André a e Simone estavam muito tranqüilas. Chegando na casa de Caio, as meninas estavam na piscina, enquanto os rapazes faziam o churrasco. Os pais de Caio não estavam lá, só chegariam à noite, ou seja, a casa era só nossa. Confesso que eu não conseguia parar de pensar no que havia acontecido, em fuder Larissa e ver meus amigos fudendo também. Foi uma delícia. E meus pensamentos se tornaram mais fortes quando vi aquelas meninas de biquínis bem ousados, tomando sol na piscina. Somente Juliana e Daniela que não estavam ali. Me lamentei, porque Juliana é uma deusa! Estava louco para vê-la de biquíni. E até me imaginei comendo aquele rabo gostoso, mas... não gosto nem de pensar. Nós fomos tomar um banho para eliminar qualquer resíduo de esperma. Tomamos banho separados e por isso não houve sexo algum. Voltamos para a piscina e ficamos conversando, comendo e bebendo. Neste ínterim, conversei com Larissa sobre o acontecido. Ela me disse que aquilo não voltaria a se repetir, que nós não tínhamos nenhum compromisso e que se sentiria livre para qualquer outra aventura e que eu deveria fazer o mesmo. Fiquei um pouco chateado, mas vi o lado bom da coisa. Muita gente ficou travada e foi dormir. No fim, só ficaram eu, Caio, Milton, Lucas e Aline. Aline é uma morena gostosa, de pele clara, cabelos pretos, lisos, mas levemente ondulados e longos. Ela tinha seios fartos, uma bunda muito boa, arrebitada e grande, um bom par de pernas e cerca de 1,68m. Lucas ficou na piscina relaxando, enquanto nós jogávamos dominó. Era em dupla, sendo que era eu e Milton contra Caio e Aline. Jogo vai, jogo vem e bebíamos mais e mais. Eu já estava fora de mim, Milton também. Caio parecia sóbrio, mas Aline estava louca já. Ela começou a passar a mão no pau de Milton, do nada. Este logo se alterou. Levantou da mesa e tascou-lhe um beijo naquela morena gostosa. Nesse momento, nem eu, nem Caio e nem Lucas que tava na piscina agüentamos. Levamos aquela mulher para dentro de casa, mais especificamente para a sala. Tiramos tudo de cima da mesa e fomos despindo-na. Eu chupava um seio, Caio outro e Milton e Lucas se revezavam na buceta. Colocamos ela deitada na mesa, abrimos sua perna e cada um chupou muito aquela buceta. Ela gritava, gemia, se mexia, pedia para enfiarmos logo, mas continuamos a chupa-la por muito tempo, deixando-a ainda mais louca. Ela se levantou, saiu da mesa e veio bater um boquete. Começou por Milton, depois chupou meu pau, depois o de Caio e por fim o de Lucas. Ela foi revezando até que todos nós gozamos, um de cada vez, naquela boca. Não demorou muito para que estivéssemos preparados de novo. Deitamos Aline novamente na mesa e começamos a fude-la. Caio cronometrava, eram 5 minutos de cada. Um rodízio maravilhoso, adornado com os gritinhos e gemidos daquela putinha. Ela gritava para fude-la mais rápido, mandava que a gente a chamasse de puta. Depois colocamos de quatro sobre o chão e continuamos a fude-la. Comemos sua buceta, nossos sacos escrotais batiam forte naquele cuzinho que a esta altura já estava latejando. Gozamos e passamos o esperma na entrada do seu rabo, para lubrificar. E então passamos a fuder o cu dela, como animais ferozes. Ela gritava e gozava muito. Gozamos várias vezes, e para levantar nossos mastros, ela bateu um novo boquete para cada um. Aquela língua hábil fazia movimentos circulares, como se estivesse dançando na cabeça dos nossos mastros. Ela abocanhava e ia até a base do pênis, depois voltava e chupava apenas a cabecinha, aquilo nos deixava loucos. Quando nossas varas se levantaram novamente, colocamos Aline de quatro e fodemos sua buceta novamente, só que dessa vez ela tinha um pau na sua boca. Ela não sabia se gritava ou se chupava aquelas mastros latejantes. Quando ela deixava de chupar o pau do cara, o outro que comia sua buceta tava tapas na sua bunda para que ela voltasse a chupar. Isso durou até alguém ter a maravilhosa idéia de comer os dois buracos dela. Eu fiquei por baixo, comendo sua buceta, enquanto Caio comia seu rabo. Lucas e Milton recebiam boquetes alternados. Depois trocamos de posição, ficando Lucas comendo o cu dela e Milton fudendo sua buceta. Eles gozaram, quase que simultaneamente, dentro dela que não agüentava mais nada, enquanto eu e Caio gozamos na sua cara. Ela engoliu tudo que pôde e ainda saboreava a nossa porra em sua boca. Eu sentei no sofá, exausto, enquanto os caras desabaram ali mesmo no chão. Quando virei o rosto para o lado da janela, percebi que havia dois olhinhos que logo trataram de desaparecer. Alguém tinha visto tudo, e eu tinha quase certeza que era uma mulher.