MINHA JAPONESA VIRTUAL
Sou um homem casado, com 38 anos bem vividos. Sou moreno claro, olhos e cabelos castanhos, 165cm, 62 kg. O que vou contar agora para vocês é um fato real, ocorrido após um gostoso encontro virtual. No mês de fevereiro deste ano, conheci uma japonesinha, em uma sala de bate papo. Ela tem 31 anos; 1.58m; 56 kg; pele branca; cabelos lisos e compridos ate a bunda, e vou chamá-la de Marina. Ela morava no Japão e eu aqui no Brasil. Revelara-me que era casada, mas, muito infeliz no casamento. Seu marido só a procurava para o sexo. Então ela estava decepcionada e que já havia algum tempo que não mantinha relação sexual. No começo marcávamos encontros na net, como dois amigos, mas, eu percebia que ela estava era querendo ganhar tempo para poder confiar em mim. Em um certo dia ela pediu-me o telefone de minha empresa, e eu logo dei o telefone de minha sala (ramal direto) e aguardei. No dia seguinte por volta das 09h00 da manhã toca o telefone e era ela com uma voz toda dengosa e sensual. Meu coração bateu forte como nunca. Não acreditava que esta garotinha tinha sido capaz de me ligar, de tão longe. A primeira conversa durou 25 minutos, e falamos de tudo um pouquinho. Os telefonemas voltaram a acontecer e também encontros na net, até que ela me disse que estava voltando para o Brasil. Para minha surpresa ela tem família próxima de minha cidade, na região norte de SP. Aguardei que ela me revelasse o dia em que chegaria ao Brasil, mas, ela disse que ainda não tinha resolvido. Sempre os telefonemas aconteciam pela manhã que era à noite no Japão. Somente uma vez eu conversei com ela na madrugada do Japão, e foi por mais de 2 horas, pois o marido estava trabalhando a noite, lá.
Estava trabalhando em minha sala, e já era o mês de junho, quando tocou o telefone. Quando atendo é ela, e estranhei aquele horário, pois, já eram 04h00 da tarde aqui no Brasil. Então ela me pergunta de onde eu achava que ela estava falando. Sem conseguir responder, ela me afirma que agora estava na casa de sua mãe, aqui bem próximo de mim. Ouvindo isto quase caio duro no chão. Não podia imaginar esta garotinha tão perto de mim e tão de repente. Ela me telefonava todos os dias e estava com saudades de mim. Eu estava louco para conhecê-la. Marcamos um encontro para final de junho em uma cidade neutra. Eu não sabia como me comportar. Dei uma desculpa no trabalho para faltar e parti para aquele encontro tão aguardado por mim. Ela me telefonou no celular e disse, que poderia ser só um encontro se eu quisesse. Talvez o encontro não aconteceria nada, caso um de nós, não gostasse do que estivesse vendo.
Lá estava eu, aguardando-a em um estacionamento pré-marcado par nos encontrar. Ela telefona que estava em um outro e que gostaria que fosse até lá, pois tinha dificuldade de andar de carro aqui no Brasil.
Quando chego, eu vejo uma japonesinha de blusa branca e calça jeans. Calçava um tamanquinho e tinha os cabelos presos por um palito próprio de cabelo. Tomei coragem e fui até ela e a cumprimentei. Dei um beijo em seu rosto, e lembro do calor que nos envolvia naquele toque. Convidei-a para sairmos de carro para algum lugar poderíamos conversar a vontade. Saímos de carro e o transito esta lento, eu resolvi pegar em sua mão. Ela estava muito nervosa, e pedia para que eu esperasse um pouquinho para que se acostumasse comigo. Ela pediu para que fossemos ate uma praça para conversar. Parei de baixo de uma árvore, e falei para ela o quanto eu estava orgulhoso de estar na companhia dela. Aconteceu o primeiro beijo. Foi uma sensação maravilhosa o que estava japonesinha fez comigo. Um beijo molhado de boca bem aberta, a qual me sugou os meus lábios para dentro de sua boca. A sua língua me envolvia com uma sensação fantástica. Este beijo jamais esquecerei. Ela disse que o beijo foi como ela imaginou nos meses anteriores. Estava muito contente por ter gostado de mim de forma real. Todos que passavam ficavam nos olhando. Foi aí que demonstrei estar preocupado com ela, pois as pessoas nos olhando poderia ser comprometedor para ela se alguém a reconhecesse. Convidei-a para irmos a um local mais calmo, e ela me pergunta onde poderia ser. Eu começo a gaguejar e digo que poderíamos ir a um motel. Ela me pergunta se é só para conversar e eu falo que sim.
Entramos no motel e meu coração parecia não se comportar. Ela me revelara que estava um pouco mais calma e que estava vencendo nervosismo inicial. Ligo o ar condicionado e peço a ela para sentar na cama. Ela me pergunta se é só para conversar. Sim, respondo eu. Só vai acontecer aquilo que for bom para nós. Jamais iria forçá-la a qualquer coisa que ela não queria. Conversamos um pouquinho e veio beijo. Eu a abracei e forcei o corpo dela a deitar na cama. Ela deitou e se entregou ao beijo e ao abraço. Pedi a ela para que eu tirasse a camisa. Não podia amarrotá-la, pois não teria explicações depois. Ela permitiu e tirei a camisa. Ficamos deitados na cama entre beijos e abraços. Vou deslizando a mão pelo seu corpo, e vou ate aos seus peitinhos duros. Ela tira a minha mão e diz para ir devagar. Comporto-me e volto a atacar. Ela cedeu um pouquinho e torna a dificultar. Peço a ela para tirar a blusa e porque pode amarrotar. Então é só a blusa me diz ela. Agora as coisas estão mais fáceis. Ela fica de sutiã e calça jeans. Rola o maior amasso, entre beijos, abraços, carinhos com as mãos até que consigo por a mão em sua buceta por cima da calça. Sinto esta garotinha gemer ao sentir o meu toque. Vou forçando o movimento até que ela se solta e se entrega ao prazer.
Ponha a mão dela em minha barriga e ela fica sem jeito e aos poucos vai até o meu pau. Estava duro igual ao pé da cama. Ela tinha permitido que eu tirasse a minha calça. Ela abre o zíper e começa a esfregar o meu cacete. Forço a minha calça e consigo tirá-la meio sem jeito e fico de meias e cueca. Abro o zíper da calça dela e consigo tocá-la intimamente. Minha mão já passeava pelo seu corpo, pelos seus pequenos e bicudos seios, e sobre sua bucetinha. Quando ali toquei, ela ficou extasiada, não me restando outra alternativa dar a ela tranqüilidade para confiar em mim. Deito-a de costa na cama e com o zíper aberto forço a sua calça pelos pés ate tirá-la por completo. Ela agora é minha. Ela quer tomar conta da situação. Senta em cima de minha barriga e fica me olhando. Os seus olhinhos são belíssimos. O seu brilho é algo grandioso. Ela se abaixa e me beija novamente com aqueles lábios carnudos, língua molhada e gulosa. Ela me beija o queixo, o ouvido e desce para o pescoço. Vai até o meu peito e começa a morder os meus mamilos. Continua descendo e vai ao meu umbigo, onde fica beijando e mordendo. Sinto a força de suas mãos em meu corpo. Ela desce um pouco mais e esfrega o seu rosto macio em meu pau. A sua boca vai beijando a minha virilha, tira a minha cueca e abre as minhas pernas. Aninha-se em meu colo e começa a me chupar o saco. Ela engole os meus testículos, e começa a brincar com a sua língua. Depois ela parte para o prato principal. Ela prece quere cheirar o meu pau, Esfrega ele em seu rosto, nariz, e dá um beijo na cabeça do danado. Aos poucos ela vai engolindo, até não caber mais nada em sua boca. Nenhuma mulher fez isto comigo. Que sensação maravilhosa. Ela segura o pau com as duas mãos e faz um sobe desce alucinante. Ponho a mão em sua bucetinha e parece queimar de tanto tesão. O suco esta abundante e com um cheiro agradável.
Deitei-a na cama, dando-lhe um completo banho de língua. Ela ficou passiva aguardando-me para sentir os mesmos carinhos e ser amada. Confessou-me depois, que nunca havia tido carinhos daquela forma, tendo se relacionado apenas com homens inexperientes, que procuravam seu próprio prazer. Com os olhos fechados, ela sentiu minha boca e minhas mãos trabalhando pelo seu corpo, primeiro pela frente, desde o rosto, pescoço e seios até a ponta dos pés, passando pela barriga e pelas coxas. Virei-a de bruços e repeti a dose, começando pelos pés, subindo pelas pernas... aí, fui direto à nuca, às costas macias e finalmente, o prato principal: aquele rabo delicioso. Fiquei fitando, como se fosse um manjar dos deuses, apalpando, beijando aquelas bandas macias e gostosas, até que as separei e comecei a lamber o seu cuzinho. Quando ali toquei, ela estremeceu de vez, e aproveitando aquela situação, separei suas pernas, colocando-a quase que de quatro, começando a chupar deliciosamente sua xoxota melada, tocando seu clitóris com meus dedos e inserindo minha língua quente, fazendo-a rebolar de tanto tesão. Foi o primeiro gozo da sua vida, me confidenciara depois. Notando que ela estava no ponto, deixei que ela tivesse a iniciativa e ficasse a vontade. Com um olhar maravilhado, olhou atentamente para o meu pau (dizendo, até então, não ter visto nada igual). Pegou-o com as sua mãos delicadas, e beijando-o levemente, dando pequenas chupadas. Pedi a ela que deixasse ele bem molhado com sua saliva e ela assim o fez. Nesse momento ela pega uma camisinha e veste o meu membro, ela ajoelhou em cima de meu caralho e o colocou entre suas pernas e fui entrando, devagar, compassadamente em sua bucetinha apertada, aumentando o ritmo aos poucos, dando a ela todo o prazer da penetração. Ela parecia que queria chorar, como se ela estivesse sendo penetra pela primeira vez. Parou por alguns segundos e voltou a movimentar. Os seus olhos se transformaram. Agora eles estavam redondos e parecia implorar para que eu a penetrasse com força. Ficamos variando as posições, mas sempre com meu pau na sua bucetinha, para deixá-la bem relaxada e satisfeita. Coloquei-a novamente de bruços, mas ainda metia naquela xaninha, mas já salivando aquele cuzinho delicioso com meus dedos, que penetravam levemente, abrindo caminho. Ela me pediu para que não fizesse isto, pois ainda era virgem atrás. Voltei a me concentrar só na bucetinha gostosa daquela japinha.
De repente esta mulher começa a gemer que parecia que estava explodindo por dentro. As suas mãos me agarram e posicionasse na posição de frango assado. Percebo que ela esta quase gozando, e começa a estocar forte em sua vagina. Sinto tocar o seu útero e vejo os esforços em seu rosto para suportar aquilo. Ela começa a gozar e chorar. Ela me agarra e me beija como se estivesse despedindo do mundo. Nunca vi coisa igual. Aumento os meus movimentos e percebo ela gozando e também gozo como nunca tinha feito. Ficamos juntos, eu em cima de seu corpo desfalecidos. Depois de um período de descanso, fomos tomar um banho juntos. As pernas pareciam não querer para em pé. Eu nunca tinha gozado deste jeito e ela confessou-me que nunca havia sido amada por um homem, como naquele dia. Eu queria comer o cuzinho dela, mas, ela me pediu para deixar para um outro dia, pois, o buraquinho ainda era virgem, e tinha que se preparar primeiro. Isto aconteceu e em outros encontros nossos. Se quiser saber como foi, escrevam-me para comentar sobre o meu conto. escreva-me: [email protected]
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