Desviados

TRENZINHO COM AS PRIMAS

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: edi

"Tenho uma prima que é uma perdição. Chama-se Leila. Sua maior atração é o bumbum grande e arrebitado, realçado pela cintura fina e um belo par de seios. É uma mulher extremamente desejada. Sei disso pois, na academia que freqüentamos, tenho vários colegas que buscam a minha amizade para se aproximar dela. Morro de ciúmes. Alias, sempre senti este sentimento em relação a ela. Cansei de me masturbar pensando em Leila, a mulher mais cobiçada. Principalmente quando estou perto dela, nos fins de semana e no verão, no litoral catarinense, onde temos uma casa. E foi lá que toda a historia começou, ha três anos, quando fui chamå-la no quarto para sair comigo e a minha namorada, a Cátia. Entrei no quarto e a danada estava só de camisa. Ela aceitou o convite prontamente e tirou a camisa na minha frente mesmo. Ficou completamente pelada, deslumbrante. Fiquei est5tico na hora; não sabia se saia ou se virava a cara. Na verdade, estava hipnotizado. Não conseguia desviar o olhar daquele corpo bronzeado e marcado pelo pequeno biquíni que ela costumava usar. Um colosso! Na hora, tive uma ereção mas me contive. Para complicar meu estado, Leila escolheu uma tanguinha preta e a vestiu na minha frente. Era uma visão do outro mundo! Depois, colocou um vestido curto que modelava bem o corpinho provocante. Como se tudo fosse normal, sorriu para mim e disse: 'Vamos.' Naquela noite, minha prima queria samba, pois faltava poucos dias para o inicio do carnaval. Prontamente atendi o pedido, levando ela e Cátia a um baile. Pulamos e bebemos a valer, sempre juntos. Até o pessoal fazer um trenzinho. Logo, Leila me puxou pela mão e pediu que eu agarrasse a cintura dela. Nem precisou falar duas vezes. Cátia veio atrás, com uma outra colega. 0 trenzinho foi aumentando e ficando apertado. Nisso, nós três ficamos colados e eu pude sentir o primeiro contato com a bunda de minha prima. Fiquei tão excitado que quase tive um orgasmo. 0 pau bem ali, roçando aquela maravilha. Fim de baile, fomos todos para a casa na maior curtição. Cátia não parava de me beijar, percorrendo meu corpo com a mão. Leila não tirava o olha da gente... Quando chegamos em casa, levamos um susto. Meus pais tinham aparecido e o jeito era dividirmos um dos dois quartos da casa. Estavamos cansados e nem um pouco animados a montar uma cama na sala. Elas foram tomar banho e eu, como sempre, fiquei por ultimo. Quando voltei, as duas já estavam deitadas, apenas de camisetas e os olhos fechados. Tirei a toalha para vestir minha samba-canção e notei que a prima me olhava de alto a baixo. Vesti a cueca rapidamente e pulei para o meio delas. Um tempinho depois, passei a alisar o bumbum de Cátia. Ela virou-se para mim e me deu um beijo apaixonado, pedindo que comesse o cuzinho ali mesmo. Na hora, fiquei indeciso por causa da minha prima, mas Cátia convenceu-me com o seu tesão e, aos poucos, fui invadindo-a, pois ela adorava dar a bundinha. Logo que comecei aquela deliciosa enrabação, senti a língua de Leila percorrer minhas costas. Sempre sem fazer barulho, Leila encaixou a boca na minha nuca e me chupou com vontade, prosseguindo o trenzinho do baile. Para facilitar, afastei um pouco a minha namorada para a frente. Não saberia a reação de Cátia, que abafava os gritos no travesseiro, até explodir num verdadeiro trem-bala de prazer. Passamos assim dois dias, dividindo a cama, sem que Cátia desconfiasse de alguma coisa. No terceiro dia, ela teve que voltar ao trabalho. Naquela mesma noite, voltei para casa j5 tarde e encontrei minha prima deitada no lugar de Cátia, com a camiseta levantada, deixando å mostra o delicioso bumbum. Consegui me controlar até a hora de deitar mas, depois, comecei a ficar excitado. Fui me encostando em Leila até sentir o corpo dela. Nem virou o rosto e cheguei a achar que ela estava dormindo. Não ligando mais para isso, cai de boca naquele cuzinho pelo qual tanto me masturbei. Suguei o manjar por quase meia hora. Leila foi-se abrindo e eu forçando a passagem devagar com a língua, alisando a bocetinha. Deixei-a bem molhadinha e levantei a bunda dela com um travesseiro por baixo. Estava pronto o altar para o ritual do prazer. Passei um lubrificante, forcei meu pau um pouco e ele foi entrando lentamente. Parei um pouco para relaxar e comecei um vaivém até sentir o corpo dela estremecer duas vezes. 'Que delicia", murmurou. Quando chegou a minha vez de gozar, minha prima me empurrou para o lado e caiu de boca para me chupar também, recebendo uma grande dose de esperma. Descansei um pouco e fiz Leila dar o cuzinho novamente. Só que, desta vez, ela ficou por cima. Alias, aquela noite foi longa e sedutora. Lembro sempre daqueles momentos, por terem sido os primeiros e os mais gostosos. Atualmente, ela está casada e eu, na saudade." VOTEM NESTE CONTO E ME MANDEM msg gatinhas [email protected]

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