Foi num verão
Era verão, estávamos na fazenda de um amigo. Éramos 15 colegas com idade de 14 a 15 anos, fiquei no quarto com o Buga, ele na cama de solteiro e eu na cama de casal. Eu sempre tive o habito de dormir nu, numa destas noites, acordei assustado com o Buga com a mão na minha bunda, que neste momento estava toda molhada, fiz que estava dormindo pra ver o que era. Tava todo melado, fiquei quieto, excitado e com medo, virei de lado e fiquei de bunda pra ele, em seguida começou a passar o dedo no meu cu, ele tentava enfiar, tentou até que conseguiu. Eu me mexia e reagia, fazendo escapar, de repente a coisa foi mais longe, senti ele encostar e roçar seu pau na minha bunda, confesso que minha tesão e o medo estavam explodindo. Senti que ele forçava o pau no meu cu, naquele momento todo ensopado, senti que a cabecinha do seu pau avançou o sinal, e ultrapassou meu anel. Neste momento falei baixinho indignado para ele:
- Cara ,porra o que é isso. Ele respondeu :
- Pó cara! Deixa , vai, to morrendo de tesão, por favor deixa eu meter. Respondi:
- Cara só isso por favor, não meta mais.
Ele começou aquelas estocadinhas curtas, eu relaxei, sentia que ele tentava avançar o sinal, mas eu escapava e limitava a somente a cabecinha. Ele passou o braço por traz de meu suvaco e alojou sua mão no meu peito, o outro braço ele segurava a minha virilha, seus gemidos e os movimentos curtos aumentavam, eu já estava todo relaxado. Senti que ele ia gozar,os movimentos começaram, de repente me agarrou com força e mandou tudo até o saco, e começou a bombar freneticamente, assustei e mandei ele parar, tentei escapar e virei de bruços e ele veio junto, travou minhas pernas e aí sim começou a bombar e gemer, e pedir pra eu deixar que ia gozar.
Eu falava:
- Tira, tira, cara, para , ta machucando, tiraaaaaa, Ele respondia:
- - não cara, por favor deixa , segura um pouco vou gozar.
E me imobilizou,e acelerou o ritmo, senti quando o pau dele dilatou e começou a gemer, relaxou e desabou, eu todo fodido fiquei em baixo dele, e dizia:
- Pó! cara que tremenda sacanagem. Ele respondia:
- Pó! cara não agüentei desculpe, desculpe, juro que vai ficar só entre nós, tome , limpe-se com meu pijama.
E realmente ficou, transamos todas as noites por mais uma semana, e a cada noite as ousadias aumentaram, mas isso eu conto outro dia
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